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ACASALAMENTO: Lua Cheia

Capítulo 9 OITAVO

Palavras: 1765    |    Lançado em: 23/03/2023

pulsa

Coç

Ard

lsando ai

s e os bichos que insistiam em confundi-la com um cadáver. Havia lágrimas em seus o

ma. Os dedos estremeceram. O ferimento ardeu como se aquele verme tivesse grudado com dent

demais para confeccionar e coletar fibras. Culpa da q

o - disse a mulher que, como a última, era

corpo do capataz e um dos comandantes continuar desaparecido...

carando as mãos, as palmas mais claras e o p

- murmurou a senhora, a voz arrastada pelo resfriado

Mas ainda terei que

va fosse sofrido, não tivesse a beleza realçada, ela tinha seu charme. Uma doç

apertado? Se os fios fossem cortados de modo mais

senhora sentiu um certo desespero pelas prováveis cicatrizes. Se formar alguma marca, não poderá trabalhar em cas

ue atraia os homens, resultaria

não respondeu. A mulher pegou uma pequena caneca de

la sussurrou. - Era ele e a cab

u um pano para li

de fazer mai

ulher e negra - Dandara deu um

nda ela pareceria se seu sorriso fosse

minha filha -

r sobre essa filha. Não sabia se queria s

ete - o sorriso da esc

and

o quando surgiu, se foi. A garganta da mulher se contraiu

meio às crises em busca de ar, mas a escrava de quem

e cuidou de sua mão. Ou seria gentileza? Não parecia. Mas aqu

e as raízes das árvores? Gritaria em socorro ao pai? Choca

riso quando pousou o focinho em suas mãos. A cauda balançava de um lado

todo o enc

chos se a

de cima da idosa. Outro foi s

ela ficou quieta.

Ivete foi t

teve Dandara to

dos - gravou o rosto do macho e em como ele acarici

egurou gentilmente em suas m

ela forçou

ados foram pousado

cho aproximou o rosto. O hálito da última refeição estava presente e foi um esforço não faz

ado engolid

um companheir

es belos olhos de jabuticaba se perderam no céu estrelado da noite. Mas ela não recusou os p

não

nos pesado e um calor mais intenso. A neblina demor

stavas de madeira ao arredor do perímetro e fortifi

céu. Dandara gostaria de ver mais da beleza noturna daquela terra, mas se viu t

turas vieram atrás dela, passando pela

uém notar nos

ro forte de Alexandre como um manto sob ela, na tenda dele. Dand

s o ho

rosto e ouviu o som medonh

bugalhados sobre o que a lua refletia n

orrateiro. Eles puxavam lufadas de ar sobre o ambiente, indo e vindo num silênc

parou. Até q

a. A sombra duplicou o tamanho dos caninos. Apenas tecido separava a garganta de Alexand

do, o bafo soltado

mindo com ele. Com o cheiro

ção, a respiração. A garra a milímetros de tocar aquele tecido, uma b

ara poder disparar na cabeça da fera. O problema era o som. As orelhas atent

oca que construiu para a fêmea e o flagrou com a arma apontada para outro dos seus. Os dentes reluziram um rosnado silencioso e a única cois

am com a rivalização, como se aquele humano tivess

fora também

o, como um cão contendo-se. Os pelos se eriçaram e as garras

na parte interna e pelos anilhados nas costas como as orelhas de um gato, um

hos dourados fixando-se em Dandara na cama, depois no pênis do capitão e em fim, nele.

ma am

sombra monstruosa, sorrateiro e silencioso, salivando e pronto para atacar. Se Alexa

nçando e chamando atenção foi a salvação do capitão. Os humanos olhar

o restante do acampamento e um grunhido foi escutado antes da besta se encolher e sua sombra de

mens, os marujos mencionarem que vi

tecido naquela tenda

enas p

tivesse passado por ali. Somente então os humanos apar

e levantou, colocou apenas uma longa camisa ao corpo e sai

ue alguma coisa tivesse passad

muito além, várias delas permaneciam grudadas nas r

is desconfiava. El

a a dormir. Como um l

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