LEO II
II – DA
ios, Leo entrou no jardim de casa já cheio de gente e começou a pro
ue
ou procurando
ando com seu pai, o Alc
a cabeça ao
s sair
lta na casa, entrando pela cozinha e che
ura e Pedro, os noivos. Os olhos do rapaz brilhar
pra dança, ele pediu,
z não e
O
Gilda p
o? Eu mal acabei d
dando. Eu vou tocar e vo
e começou a tocar “Danúbio Azul”, chamando a atenção de todos. Muito se
não vão dançar? O Leo disse
ura, sorrindo de longe
o do salão, começando a dançar com ele. Ha
comigo,
tou. Enquanto dançavam, ela
oca bem
tles a Beethoven. J
ca está. E quando está, ele nunca aparece por
eu não te tirei pra da
sem jeito
toque piano me chama a atenção. Como alguém que dizem ser tão rebelde
o que todo mundo pinta.
ade... Se está dizendo isso
melhor
um melhor amigo, não pod
nós falando d
mas fazendo tudo para olhar para o rapaz no piano, que de
udido, agradeceu com certo des
– pergunto
nte com ele. – Você toca muito bem. Quando eu era criança, quis estudar piano
te ensino, se
que por sua vez olhou para Leo e franziu
perguntou, sem t
u ser bem franca,
mim, já sei.
encabulada. Leo tinha um jeito tão franco e direto de falar que assustava
o nada contra
Haroldo, já estou sentindo os olhos do Alcântara me queimando a pele. Até mai
aroldo, antes de se
não. Ele é ass
ântara aproximou-se da
e ele
versar. Queria saber
alei, Gilda. Esse moço é muito p
ando com o pai, mas intimamente
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LEO II
“DAN