LEO II
ava mais. O velho voltou para casa, furioso, e foi enco
tável! – exc
ele tranquilam
bem, pai?
agarrou o filho pela g
cântara e eu te faço arr
Está ficando repetitivo. O q
se fizer... vai ser ver co
u até capaz de conversa
camente, fazendo Leo
te! – Samuel dis
se, ajeitando a camisa. –
el ri
E que chanc
da Gilda, se e
Nu
! Isso quem tem que d
e acordo. Ele t
ua cabeça, porque é seu amigo. Eu posso ter errado em muita coisa, mas
ste como você namorando a filha dele,
e que voc
conheço como meu f
m traste! Você m
do jogar a c
ão. Deixe a Gilda decidir. Não se mete na
xativo. – Aquela menina não é pr
ncio por um moment
mo v
, mas não disse nada. Leo aprox
xonou por ela,
a, s
e, mas Leo segurou seu bra
nho grande demais que una um velho como você a uma garota como ela. Só de pai pra
boca! – gr
xo do que ele pela constatação. Samuel aproximou-se
mas se abrir a boca pra contar
É absurdo demais. Mas eu vou fazer melhor. Vou tirar a Gilda de você, pai. Vou me casar com ela. Porque é obvio qu
lada em seu rosto. Leo voltou a o
r amado muito a Cristina e agora a Gilda... a envelhecer feito você, sem ter
sentou-se numa cadeira, deixou a cabeça cair so
LEOLEOLEOLEOL