LEO II
CA
ra sair mais cedo por estar com dor de cabeça. Quando saiu no portão da escola e não v
rro que se aproximava por trás dela. Parou e voltou-se. Era
e foi q
vermelhos da moça
fizeram com vo
aninhando-se nos braços dele. – Só senti
aqui, não chora mais. Também senti su
om dor de
rosto entre as
. Eu te levo a u
a árvore e Gilda deitou a cabeça em seu peito. Ficaram em silêncio por algum tempo e talvez por causa do efeito do re
tempo e
inutos, disse ele consultan
, levantando-se e ajeitan
um p
tra ao seu pai o rapaz
espondeu, rindo. – Você é que é um anjo
riciou s
frer tanto se co
não continuar. Você equ
ra a minha! - el
o r
que isso ia acontecer, não teria feito tanta bobagem na minha vida... Mas é que, depois que a Cristina morreu, eu n
fale a
ua testa. – Eu quero você. Tentei falar com ele
e eu
que você peça n
por mi
blema é c
vamos fal
hes
a você mesmo. Nem dinheiro, nem segurança, nem moral... ne
você um dia foi convidado para fazer parte da Sinfônica da cidade e que
maestro. Isso foi a dois anos. Iam
sist
rinha a meu respeito pra eles e desistiram. Mas o filho do maestro estudou música comigo e conhece a estória
. Uma chance de mostrar sua música pras pe
r um momento e
a pra chegar e
i não é tão radical assim, de
e a gente chegasse um pouco mais tarde
ensou e
o Teatro Municipa
e r
Me
que me
o último ser humano corajo
Qu
isso te caus
es, depois de ter sido
– disse ele, beijando-a
LEOLEOLEOLEOLE