icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

LEO II

Capítulo 9 TEATRO MUNICIPAL

Palavras: 821    |    Lançado em: 08/03/2021

CA

ra sair mais cedo por estar com dor de cabeça. Quando saiu no portão da escola e não v

rro que se aproximava por trás dela. Parou e voltou-se. Era

e foi q

vermelhos da moça

fizeram com vo

aninhando-se nos braços dele. – Só senti

aqui, não chora mais. Também senti su

om dor de

rosto entre as

. Eu te levo a u

a árvore e Gilda deitou a cabeça em seu peito. Ficaram em silêncio por algum tempo e talvez por causa do efeito do re

tempo e

inutos, disse ele consultan

, levantando-se e ajeitan

um p

tra ao seu pai o rapaz

espondeu, rindo. – Você é que é um anjo

riciou s

frer tanto se co

não continuar. Você equ

ra a minha! - el

o r

que isso ia acontecer, não teria feito tanta bobagem na minha vida... Mas é que, depois que a Cristina morreu, eu n

fale a

ua testa. – Eu quero você. Tentei falar com ele

e eu

que você peça n

por mi

blema é c

vamos fal

hes

a você mesmo. Nem dinheiro, nem segurança, nem moral... ne

você um dia foi convidado para fazer parte da Sinfônica da cidade e que

maestro. Isso foi a dois anos. Iam

sist

rinha a meu respeito pra eles e desistiram. Mas o filho do maestro estudou música comigo e conhece a estória

. Uma chance de mostrar sua música pras pe

r um momento e

a pra chegar e

i não é tão radical assim, de

e a gente chegasse um pouco mais tarde

ensou e

o Teatro Municipa

e r

Me

que me

o último ser humano corajo

Qu

isso te caus

es, depois de ter sido

– disse ele, beijando-a

LEOLEOLEOLEOLE

Reclame seu bônus no App

Abrir