LEO II
apesar de tudo, teve entrada livre no lugar. Já havia feito vários concertos ali, quando crianç
ro veludo vermelho, e Leo levou Gilda pela mão até o pi
eu
eira negra do instrumento. – Este foi da minha m
ai me d
ueta, levantando a proteção do teclado. Experimentou as tec
cou aqui? –
ndo tinha quatorze anos. Minha mãe adorava me exibir pras pessoas. Tudo que eu sabia, tinha aprendido
considera um
mãe tocava com a alma. El
ocê
sso. Ele tinha inveja, ciúme de mim por causa dela. Meus irmãos não tinham
u algumas n
ma das que el
tocava. Seu rosto ficou calmo e desprovido de qualquer emoção ligada a Terra. A suavidade da música a fez viajar c
lhando para suas mãos sobre o teclado até que o último acorde desapareceu no ar; d
com a alma, não sei ma
uem tocou agor
omo
para o fundo do teatro e viu Haroldo, em pé perto d
Leo chamou. – Pode vi
proximou-s
rando por você, Gild
de errado, Haroldo, ela di
capaz de fazer alguma bobagem quan
ar! – Leo
exclamo
circo pegar fogo, disse ele, b
? – Harold
Mas não pense que eu pretendia esconder isso do meu p
o que continuava tocando também olhan
vou e
que eu
scou demais. Tchau. Obrig
. Haroldo ficou. Leo olhou para el
panhá-la, cãoz
tei! Vi você passando de carro na vinda pra cá. Sabia que a Gilda tinha que estar na au
sobrancelhas
ra ela chega em casa e
s o pai dela te colocaria no inferno se isso chegasse aos ouvid
ouvi-lo. Haroldo desistiu e afastou-se. O som
LEOLEOLEOLEOLEOL