LEONEL, REENCARNAÇÃO
foi para seu quarto e passou muito tempo me
s olhos para tentar não pensar mais em
na tia. Leandro não tinha o mesmo rosto. Era o rosto de um homem mais velho. Eles gritavam um com o outro e el
o piano que Cristina tinha no quarto. Ele sentiu a dor do choque e sentiu o s
e chorar. As lágrimas corriam pelo seu rosto e ele não conseguia par
ouvido o grito do filho. Sentou-se ju
ue foi? O qu
i com força e Bruno tentava acalmá-lo, acaric
Já passou. Calma... Nossa, fazia muito
apaz afastou-se do pai e en
or? – Bruno
o que
de roupa e tudo
rde e... estava cansado. Devo ter deitado e
eve um p
horrível...
ontar? Às v
pai sobre aquilo, antes de pensar bem sobr
á estou bem,
antes de dormir, rapaz. Isso, com
noit
de colocar o pijama e dormir, mas o
**************
arou e olhou para a porta do quarto de Cristina. Estava semia
ou-se devagar do piano que a tia cuidava com tanto carinho, mesmo sem saber tocar uma nota. Passou a mão sobre ele e sen
a de Leo Torres. Nele havia um baú onde haviam coisas que tinha sido de Leo e Leonel foi
para ele, ainda ali guardadas; associou seu gosto por música à vocação e talento que Leo tinha para o piano; descobriu partituras de música
... murmurou. –
com força e levantou-se. A po
, pa
cê está fa
ada
stava tocando? Pensei qu
om a Cris ontem e... resolvi
ê nunca se int
do de Leo... Só fiquei... curioso. A ge
reocupado. Ent
a com os devaneios dela? O
ada além do que você já me disse. A menos que ha
lhos e Bruno desviou os s
esse quarto, filho. Só não tirei essas v
or
ão, reencarnação... Na verdade, a Cris dá mais valor ao meu pai
vo
e te
lguma impor
ra o quadro de
a alguém que não conheci,
os por um instante e
o viu,
estranhando a certeza com que ele h
u o que dis
ou a mão sobre os olhos, sentindo-se estranho.
Haroldo Marques e eu não conheço outro pai. De onde você pode
. Esquece. Eu vo
quarto. Bruno olhou para o quadr
. Já que ele também era um inútil! Você não vai confun
LEONEL