NOUN
uma voz estranha de m
ado, infelizmente ela não poderia ser aberta. Não havia chave para el
do e ouço com mais atenção. Havia um som estranho, era como se uma porta estivesse abrindo, e logo
cabeça, eu estranho olhando
o negar e ir até as panelas no fogão
ra dormir. A doutora falou que
Tem alguém além da gente aqui. Eu
ez sej
ós meus gritos ouço o choro de Lucas na babá eletrônica. Passando as mã
á certo, mas tudo isso se tornou ainda mais real quando
sem olhos, na verdade havia um buraco negro no lugar, assim como uma menina com um buraco no lugar da boca, não parecia ter lín
meu menino com as mãos, mas fui impedida quando a coisa perfur
corro em direção à porta, mas sinto algo atravessar meu corpo e me leva
ntindo meu pescoço ser apertado eu deliro batendo meus braços e os passando na face horrenda da coisa, quando por fim não tinha mais fôlego bati minha
recuo ao ver a criatura se formar a frente. Olhando tudo ao redor eu corro p
ela dor eu corro em direção à sala onde
eceu?! - Grit
aqui... - Dando um grito após a luz ser apagada, eu pego na mão de Marcos, e juntos corremos para o asfalto onde juntos gritamos por ajuda enquanto a coisa
machucados, até que não aguentamos mais. Caindo no meio de alguns sa
rosto. Abrindo meus olhos vejo o ser soltar fumaça e gritar. Puxando meu filho com todas as forças que me restava eu caio mais uma vez sobre os sacos, agora alivi