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Brilharemos Juntos

Brilharemos Juntos

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Capítulo 1 UM

Palavras: 5199    |    Lançado em: 14/04/2023

em meio à noite chuvosa e

na e do

ará bem. Eu vou cuid

.

erra era desconhecida, os q

o. Todos eles estavam calados

a-san! (Vamo

aguão onde pegam um táxi. O

aís de clima tropical, mesmo

actante em vista

nos adaptar, papai.

isse que eu precisava de um

Ele precisa de um lugar calmo

s a nossa família. – falou o p

lhos no

a! Estamos aqui por conta do

ém, vê se não en

está no dedão do pé hoje M

mb

a boca! Já não chega ter a

alegria em me incomodar

! Vamos chegar à nova casa d

vi dizer que lá apenas três pe

em faz idéia de quem seja o

irmão de vocês achar conveni

astá-lo para o Brasil. Meu co

a-feira eu e Mamoru começam

idar da casa n

homens tinha como seu patria

onês. Órfão filho de um japon

ãe em Nagasaki, Shuichi cr

dou e de lá saiu aos 18 anos

r sua moradia e seus estudo

e um anos, após um longo perí

nvitro de uma barriga de alug

ru, Sasuke e Keitaro. No per

so conjunto de J-Rock conhec

mas ele abandonou a música p

três

dos gêmeos, seguiu os passo

e medicina de Osaka e era um

la casa e pelos irmãos semp

incalhão, um verdadeiro palh

piada ou provocar seus ir

tos de seu pai e seus irmã

s todos sorrindo e felizes, de

se com o gênio de seu pai,

libr

m tanto quanto áspero e brigue

ência para com os demais, o q

ia. Sempre havia nas convers

uito impulsivo e passional,

ade de seus familiares. Era o

o metaleiro e estava sempr

os e era também o único que

o inferior esque

enino calmo e meigo, ele puxou

piano como ninguém e cantav

evemente rouca, quase que s

ais enérgicas. Esse seu dif

rdinário em toda a Ásia com

ista mais requisitado e do q

nte havia passado por vários

e em qualidades atmosférica

bou desenvolvendo uma bronqu

asse ao seu empresário junt

poder voltar a fazer o

ída estratégica que o senhor S

otes da mídia asiática, sem c

de seu filho. Quem não gost

jeto com a banda de metal

r o pai e

dadezinha no interior do sul d

do sul não seria tão impact

iravolta climática e cultu

vinte anos, os filhos era

pele alva, muito clara e olh

o da herança estr

morar era muito pequena,

ores ao observarem a nova c

muros altos e amarelos e

s falavam sobre os estrangei

rincipal nas rodas de chimarr

que freqüentavam a clínica d

inham por indicação de dois

rapa

égio, o único da cidade, d

de muitas menina

s japoneses... Eles precisam

speitar os horários de estudo

ma garota morena chamada

de coisa estranha pode hav

JÉSSICA!!! TAVA PROCURANDO

vai poder aju

mural, ela lê o anúncio e an

fone da secretaria da esc

er, alô! Heheh! Aqui é o DR.

u vi o anúncio de vocês no

ainda em contratar a

estamos precisando de uma a

aqui após a aula para conver

gada pela sua atenç

gracinha a vo

ho? – disse Jéssica meio co

Mamoru ao desli

a da cidade, com quinze a

ador e olhos castanho-esverd

dos e a irmã mais velha da ca

nais, pois a separação fora

a cidade em julgá-la assim

a "família normal". Sua irmã

emas comportamentais e desvi

om o divórcio dos pais, a men

o que testava diariamente a

empre cuidava com zelo da ca

ue apesar de ser filho d

não havia nem terminado o e

tornar-se um cigano e que pa

ia rondando a casa e ainda achavase no direito de perturba

ade onde quer que fosse e

na cidade para poder assim

ma escola particular no muni

ições de arcar. O anúncio no

garrar este trabalh

*

guarda seu material e corre

a expectativa ela toma um ba

plica seu gloss transparente

do as escadas até o portão d

ãe que fui ver um trabalho

rua, mas com um sorriso cinti

vel. Ela chega lo

a passado aqui em frente ain

o botão d

Quer dizer... O

ligou hoje, à re

e entrar! Est

espira fundo e caminha para d

bida por Mamoru e p

sou o Dr. Mamoru, e esse é o

ho que ir preparar o jantar.

te ao

m f

iz Mamoru sem nenhum pudor

aquineiro

Vá logo pra casa! Desculpe

meio envergonhado apontand

mod

u não ligo. – respo

janela da recepção a ab

a, qual sua gr

o japonês fala, parecia até q

ofessora do primeiro ano qu

Assis con

i o anúncio em meu colégio e

lh

qui não é lá essas coisas n

uém para atender aos telefo

os arquivos organizados. Você

a garota com o sorriso meigo n

ecepção de um la

estuda no período vespertino

ecessidades de tempo inte

hã, seria ótimo se a senhor

hã para começarmos uma exper

or! Vemos-nos então pela ma

e saiu da clínica fel

i o assunto do jantar

uma vozinha muito meiga no

aço só de lembrar dela me

nos lábios apontando para se

ido! Papai acabou de falar qu

cara! – Esbraveja Sa

m para ajudá-lo papai, já qu

também j

cuidando da casa junto com o

dos recados e muito mais de a

– resmun

.

Dr. Shuichi mostrou toda

ssica aprendeu tudo muito rá

lhe garantiu o empr

i! Vão me contratar! – diss

ara su

vez você possa pagar aquele

respondeu a m

a muito sorridente ainda não

pr

.

éssica ganhara completament

meio à uma consulta o Dr. Shu

aro

á atendendo e eu no meio de

meu notebook, acabei esquec

do da rua! Já liguei para meus

vo

nhor! Já

ado qu

travessa a rua e toca o inter

ent

a do seu pai! Ele pediu par

tou descendo para levar ele.

escuta uma voz muito doce c

s. Ela vai e fica esperando n

eva um susto. O rapaz que es

om exceção dos piercings

ran

contou que éramos gêmeos?

não falou nada que tinha do

desconcertada

ke – somos trigêmeos. O ba

nte, toma aqui, leva logo que

u... – disse ela embaraçad

nas flore

ssa menina... – entra na cas

ado a por

até a clínica onde entrega

trigêmeos senhor! Levei um s

orta agor

i de avisar, isso sempre ac

é realmente um caso perdid

Só me espantei em saber que

ponês, voz bonita ele tem! Só

nde Jéssica tentando ame

mesmo ele é um

*

de um mês e meio que a famíl

r. Todos os rapazes estavam

a de chás construída n

ta em madeira clara de cereje

nsageiro do vento no canto e

ame cáqui e um futon roxo esc

toda em madeira clara com

mens estavam trajando kimon

va um kimono branco com mot

à cintura. Sasuke trajava um

raje vermelho com motivos li

Keitaro trajava um kimono az

ma fita vermelha am

ieto. – resmunga Mamoru tom

ocador em seus lábi

pre foi

resmunga Keita

calado do que o normal est

ssa semana? –

a Keitaro com um olhar mu

ecretária Jéssica nos convid

aqui toma um tal de chimarrão

casa, será uma ótima oportu

mes daqui, quero ver todos

ke com um ol

!! – disse Mamoru em tom infan

r seus

! Nem parece um médico! Fica

iderado crime de pedofilia...

ra sobre o futo

.

fim da tarde. Jéssica e

tões de suas casas sobre a g

eiras do quintal. Jéssica tr

mãe vestia um vestido de verã

rão quando a caminhonete pr

cabeça para fora da ja

ssica!

rajavam trajes esportivos:

dál

onde Jéssica feliz levantandose e caminhando até a pick-

Vamos no

nvite! – responde o Dr. Shui

horita vive! Lug

emos o que podemos! Onde es

ala a moça

eitaro estava tentando conven

hehehe! – res

onversa boa também. Jéssic

nça a todos para ir até a v

não vêm não? – resm

r para o celular do Keitaro

o aparelho. E olhando a esq

gata preta, bermuda e tênis

m motivos de caveiras branca

nd

leta, cumprimenta as duas mu

ilho que r

está K

a, ele está vindo caminhand

e de asma. – responde Sa

qui

esquina, ele vestia uma cam

compridas levemente dobrad

pato esportivo marrom claro

uta o barulho de um carro a

e de Jéssica levantam de so

as m

!! – grit

ita a mãe da g

oça com a sacolinha nas

aneamente ele pega impulso e corre atirand

a Keitaro enquanto cor

mente com um forte abraço jog

carro. Ele atira-se de forma a

e protegen

nclusive algumas pessoas

o rapaz com uma voz sôfrega

espi

ça levantando o rosto e abri

apaz que

ra um dos irmãos trigêmeos fil

az. O seu olhar era doce, m

tiante na garota que a fez es

era tão diferente. O calor

gedor, mas ao mesmo tempo e

todos os abraços que ela algu

l vontade de nã

da situação e se levanta, el

apaz estava com o rosto mac

ar e s

ela aflita fitando-o com os

drado nos olhos de Jéssica e

móvel apenas olhando-a com mu

ra um spray de medicamentos

era audível, ele leva-o até

onforto. Ele entã

Quando caí, acho que ouvi o b

rendo primeiro e vai veri

, você e

ele, mas acho que ele

o irmão deitado no

o? Consegu

quebrei algo na altura do omb

gemidos

o exami

ocou o ombro com o impacto

e verificar com maior certeza

sar de cuidados, assim como d

nhum tra

com o carro, ele desse dese

bem? Meu fi

s dois, vamos leva-los pra clí

orte da senhorita Jéss

rro e ir pra clínica rápido. –

ajudava Jéssica a levantar-s

*

Shuichi foram feitos

dar pontos! Está tudo termin

disse Mamoru terminando o c

sa de exames onde Keitaro

que levara dos últimos aconte

queda no asfalto, mas nada

s muito fraco e cansado. C

eça para disfarçar a careta

nção e se sentiu cu

gar mesmo, temos que colocá-

muito pesar o doutor Shuichi

utra mão apoiando sobre o om

ocamento. – Faremos o seguin

rt

a para o pa

u tenho alguma

começa a

..

sua mão esquerda firme. Ele s

cara de muita piedade para

o e perde a

utor Shuichi puxand

cando fora ouvido, Keitaro n

ado e muito espantado com

nha que ele soltou um berro

i:

Á QUERENDO ME MATAR!!!??? –

a

cam risos de Jéssica. Ele en

desiste quando percebe que

ã

de certa forma engraçado se n

s uma vez o agradeço por me

machucado desse jeito e ter

-lhe meu apoio num momento

– fala Mamoru caminhando p

eva meu irmãozinho Keitaro to

quem vai pagar com

diz Jéssica voltando a sorr

u! – interv

o duro! São somente dois so

a da cidade e a Jéssica cert

a Mamoru desconc

rvete a ninguém! Irrito-me c

tanta impetulânci

da vida alheia! Sou um médic

palavras seu insuportável! – r

guinha dos irmãos. Keitaro pe

compor-s

Mamoru, ele tem um talento na

senhorita gostaria de pass

certamente me mostraria a

sair de casa e f

horas então? – responde Jé

de mãos

as. – Keitaro corresponde

o doutor Shuichi leva Jéssica

atídico e combinam de uma pr

da noite, todos estavam em

o grito dad

frouxo mesmo! Não me espa

e que você talvez fosse um h

feito uma garo

vá cuidar da sua vida! Eu

a! – responde batendo a por

zombando fala à porta

nca te vi com uma namorada

ha

atira a almofada

ssoa certa, seu babaca! Eu a

certas pessoas des

gargalhadas. Keitaro deita-

, já de pijamas pronto para do

doloroso também. Porém, po

hava os olhos e vislumbrava o

o encarou pela primeira

ueno par de olhos verdeamendoados que num instante o

ela primeira vez em sua vi

de uma forma tão doce e mara

a mais volta

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