LEONEL, REENCARNAÇÃO X
LO II
da clínica para onde Caio havia levado Floyd, o empres
ar Floyd pra um hospital por conta da febre que ele tinha tido dura
es, lá em Belo Horizonte. Eu estava com ele e ele não quis que eu o levasse
o nem uma dor de barriga. É câncer! No sangue! É coisa muito grave e o Fl
ê tem
tem fa
ra em Diadema, mas o
dificulta tudo.
aqui em São Paulo só
es se
m. A Vitória ama
família faz muita diferenç
erdad
diante de um
.. disse
ar muito tempo aqui. O que ele tem é muito sé
ele vai querer fazer. Vam
ntro do prédio conversaram com o médico, dou
redito que ainda esteja em tempo de se fazer alguma coisa. Conversei muito com ele e ele parece est
Vicente e respirou
le tem chances de f
umpriu, vindo procurar ajuda médica. A leucemia tem cura e espero que ele seja levado a
vê-lo? – pergu
r jantando a essa hora, m
ant
sas que o paciente perde quando está doente, mas o Caio está lá com ele. O ga
acabando de comer a gelatina que Caio lhe dava na boca. Ao ver a porta se abrir e Leonel ent
a, vai! Já e
heg
es tinham visita. Baixou a mão e colocou o
ncou Vicente, aproximando-se da cama e aperta
obrig
dor, algum desconfort
. Eu es
seus amigos, disse o médico. – Qualquer
outor Samir,
quarto e Vicente
el, descansar um pouco? Vo
l dormir. Já tenho companhia. O Leonel fica comigo. Voc
, Flo
você queria. Estou num hospital, não est
ua mão e beij
volto aman
bri
sse baixinho e tocou s
om ele. Já tinha visto Flo
já devem estar lá. Ainda bem que vocês estão em quarto separado. Ninguém vai te incomodar. Daqui a pouco eu v
gado p
. Leonel fechou a porta e
u o que vai
. Vou voltar pa
CARNAÇÃO) X
IS