O destino de Amber

e Josh não passou de uma merda de desafio entre ele e o seu

de "Eu preciso viver meu próprio conto de fadas",

depositou toda sua confian

larga do pé dele e eu não larg

menos com quem Josh descarta. Não tenho culpa se sua amiga perdoou ele mesmo sabendo da aposta e ainda abriu as perna

uma coisa por

que meu dia não

- Respondo me v

ndin, é sim, tudo que diz respeito a ele é da minha conta sim!

nha, para de se intrometer. - Diz

- Meu Deus, e eu que pensei que você era O c

e quer saber, e além do mais, L

andon diz com um suspiro frustrado

destratando na frente dessa

em, de onde foi mesmo o mato que você saiu? Pera, hum,

ação, lá tem teatr

- Inte

ldade, time de futebo

costo no armário ao meu lado já ficando

os eu comecei

eio do mato sua ca

não é mato,

sconsin

s moradores usam pra tomar um solz

sse seu cérebro. - Me aproximo e toco com os dedos na cabeça de Olivia que se afasta ajeitando seus cabelos. - A chapinha tam

e isso Amber, você nunca vai ser o terço que Ashley foi pra essa escola, nem que você seja a nerd da turma, a que todo mundo corr

on começa. Mas eu o interrom

Dava pra ouvi de longe os dentes de Olívia batendo um no outro enquanto eu a estapeava. Olivia até que tentou se

cabeça, é que em uma escola onde tem briga de meninas, não se mete o bedelho, muito menos

louco a

r onde vi vários de nossos colegas se afastarem. Kyra chegou logo após Josh, foi ela

s companheiras tentam ajuda- la, ela se volta para Landon e

s pela Olivia? - depois da minha briga com ela, resolvi

e de matar ela sabe? - kyra me entrega os livros para reposição, de prateleira

ssar não é? - ela me olha co

passasse, eu ainda arranjaria algum

os e vou até a recepção. - V

. - kyra se vira pra frente

ainda da trela

legal eu juro. - kyra me la

secar suas lágrimas q

ê sabe disso. - encaro ela por um longo tempo. Kyra nunca sabe cair fora de nada, mui

realmente espero que

o se fosse seu parque de diversão literário e deixavam tudo aqui uma verdadeira zona. Ouve uma única vez que consegui impor moral neles, mais Ana fez o favor de tirar, já que eles começaram a parar de vir, em vez de três vezes por semana só vinham

essa bagunça. - demos uma pausa pro café, porque ning

a joga um pedaço do bolo em minha direção. - An

fome Amber, nunca vi, p

m bolo fofo de nata. - corto outro pedaço de bolo e enfio na boca. Comia o bolo como se o mundo foss

ca na bolo ou bolo na boca, cheia de migalhas espalhadas pela m

igalhas do bolo caiam dela, tentei engolir as pressas limpando os dentes com a língua,

ele esperando que continuasse, Land

inho, esta já entendi. - Ana

- puxei ela pelo braço i

for nenhum incomodo para a senhorita? - Ana podia ter seu

ela aperta minha mão e sai me deixa

Lat

ele levanta s mãos pro alto em sinal de paz. Rolo

don fecha a porta do deposito, enrugo minha testa e vou até ele. - Me da a merda da chave Landon. - tentei pe

dou com um

você e suas

da tarde, aposto que Ana e seu espi

ga agora mesmo Landon. - esbravejo tentando esmurra

s fazendo safadeza. - ele so

vai s

mocinha, já esta bem grandinh

ele fe

seu saco se você não

fosse já teria fe

e devolver essa merda de chave e e

migo ess

s e tentativas falha

- olhei pra ele incrédu

ixa o braço e no

clamo irritada e

chaves lá den

n você

- ele sorr

pido. - gri

ltam atrás com o estupido, como é mesmo que elas dizem? Ah, lembrei. Own Lan

! - grito batendo na porta do deposito. Eu sei que ela não v

n me leva ao

não mere

guento, não mereço, não quero. - Eu não vou sair

postar isso. - ele caminha a

s e o encaro. Landon para com a mão

arada ainda tentando processar o seu altorismo comigo. olhei em volta do

oquinhos, Lan