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LEONEL, REENCARNAÇÃO XI

Capítulo 2 BANHO REPARADOR

Palavras: 865    |    Lançado em: 24/03/2021

II – BANH

Tinha ficado ainda para comemorar com Eddie, Fábio, Vicente e a equipe técnica o término da

do disco e torcer para que seu primeiro

sido a visita das duas a Floyd e como ele teria reagido ao saber que Ulisses e Saara tinham sido finalmente c

ra era que Floyd se curasse da doença cruel que o havia perseguido por duas encarnações

uarto na recepção e subiu. E

, mas apagou novamente a luz do quarto ao vê-la deitada de bruço

com a luz da rua que vinha da janela, fazendo o mín

no espelho e pensou mais uma vez em Ulisses e Saara. Sentiu

u pensamento de novo as cenas de violência que tinha sofrido nas mãos deles com

era tudo que ele precisava. O dia tinha sido bem agitado realmente. A prisão do

gostosa. Leonel se permitiu chorar em silêncio. O barulho da água abafava seus soluços. Ele agradeceu a

ue amava, e do amigo por quem ia lutar do mesmo modo que ele havia lutado p

talento que serviria para ajudar Caio e Floyd, seus gra

a agora. O que estava importando naquele momento era o amor que ambos sentiam um pelo outro.

a. Fechou o chuveiro, enxugou-se e saiu do banheiro, apenas enrolado na toalha. A luz do quarto est

e com quem o senhor ando

ximou-se da cama, sen

, traindo você de novo.

ou os olhos, fingindo zanga, mas sabi

ante

sso

ela disse, passando a mão

cê me conhece bem e aceita

ou longa e apa

eu vou aguentar esse

rra e eu largo o meu

, sorrindo finalment

. E vai fica

u beijando su

de... Como foi seu

te contar, ela disse, envolvendo os

Ju

roso... e fresquinho... Acho que não vou poder e

ijou seu pescoço

dele. Leonel aproveitou, tirou a toalha e a jogou no chão, deitando-se sobre Vitór

CARNAÇÃO) XI

O REP

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