TEACHER III

EL E RUPERT

m a seo Régis sobre o casamento. O velho ficou olhando pa

asa

ai...

onfiou

a e olhou para a mão de Laura sobre seu j

sua mãe... D

Laura também, co

cabeça dura de

oda, pai. Ninguém pode sab

uldade. Eu podia

ia. Eles estão na

você. Vai machuc

um motivo pra

ar sem contar,

mais esconder, como você diz. Ela vai dormir

Não tem cama

sse, sorrindo e olhando para Rupert. – A gente

ilho com uma ruga na

Se

u encarar o pai e be

zinhar? –

respondeu

bém... mas você já

ei

eijo rápido e ele se levantou, pegando a pequena ma

r suas coisa

hou, arrumou a casa com o marido e até pintou uma tela co

em feita a ele pela nora, depois foi para o quarto dormir, apoiando-se nas moletas q

qui, Laura disse, aninh

.. Não va

... disse ela, co

oce e longamente, tentando fazê-la esque

e volta pra sua casa, hein? – ele brinco

ra s

que seu pai

do com a minha mãe..

era

do bolso da calça, abriu e retirou dela

e temos dela. A gente nunca teve

longos e pretos, presos num coque atrás da cabeça. Olhos amendoados e um sorris

bonita. Você s

olhos? – ele p

mo não sendo azuis. Você tem mais del

hel,

é “reichel”.

avô dela, era

hel e Rupert

cidênc

pode ter o nom

para ela

Qu

HEL E RUPE

to my

EAMING