TEACHER IV
E NATAL –
pera de Natal, Rupert colocou o bolo sobre a me
! – c
ando com o vizinho, não ouviu. Ele
m pulinho aqui? Dá
outro lado do muro. – Boa n
senhor
oi e pai e filho
menino? O que
cá e vej
lo, seus olhos se encheram de água. Apr
to tempo nã
. Duas vezes. Faz um mês
is abraçou o f
ha, mas faz o d
olhando para
stivesse aqui agora.
ado, Rup
o é pra v
m. Ela lem
eira e passou a mão pelo r
ocê, sem dizer em voz alt
ndeu quatro vezes. Depois eles cortaram o bolo e, enquanto comiam, ouvind
r a Terez
ereza com Décio, Luíza e o bebê Bob.
a ficou mais um pouco, sentada com Rupert na varanda, enquanto seo Régi
o nem hoje...
ntinuo olhando para a r
festinha em família lá também e e
nho o direito nem de ficar decepcionado com
esperava, n
perceptivelmente a cabeça. Tereza viu que, já que não
ciso
e levar
ertinho e a rua está
á cheio de nóia de ca
ou o pai na cama, deitou-se no sofá no l
eira de Natal e ele passou todo o final de semana no apartamento, deitado na cama. Só
as malas no chão da sala, louca para tomar um banho e ir ver Rupert. Mas, ao en
conteve-se. Aproximou-se dele e passou a mão por seus c
t! – el
s olhos e ao
erguer a cabeça para bei
ficou a
eu, meu Deus? O que foi
disse, rindo e mal cons
a dele em seu colo
tempo você
dia
omi
s... e um
m co
a nada na
eu vou ligar
o Natal. Estava só... fazendo um tratamento de choque. Não tenho na
ve estar vazio e pequenininho. Você é louco, sab
DE NATAL
to my
EAMING