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Um lance perigoso

Capítulo 2 Prólogo

Palavras: 1212    |    Lançado em: 15/05/2023

POSSÍVEL

O SE

tem eu tava

praça e um h

eixou

eram d

am de

o sou a

tupro,

sangue

ha pele

úncia - Ni

na C

ro de

uê. Sempre foi uma rua lotada de pessoas e por incrível que pareça hoje está totalmente apagada, quase

arro velho vermelho se aproximando lentamente. Levantei o capuz do meu moletom olhando ao redor procurando por uma única pessoa em meio a escuridão. Minha respiração estava ofegante, parec

nuei andando sem me importar. -Eu só quero uma i

er a minha própria voz quan

idos me dizia para sair correndo, mas eu fui contra eles qua

a dentro do carro e um soco de repente acertou o meu rosto, mesmo forçando os meus olhos a ficarem abertos lentamente

.

piscando algumas vezes tentando enxergar algo na escuridão. No fundo do quarto estava ele, um homem alto, olhos escuros, b

e que estava em meus braços. Olhei para o meu corpo e me vi nua. Nesse momento eu percebi o que realmente estava acontecendo, eu sabia que iria morrer aqui. As lá

que fazia o meu estômago embrulhar, eu tentav

xe ir embora. -Eu implorei e

me levantou do chão sujo em que eu esta

mas em seu olhar estava pura maldade. Seus dedos entraram na minha intimidade como se me rasgasse, mesmo que eu tentasse fechar as minhas pernas não era suficiente. Enquanto me

se importava. Minhas vistas ficaram totalmente embaçadas de tantas lágrimas, eu queria que ele fizesse isso comigo dopada para que não pudesse passar por toda essa

Sua mão estava agarrada no meu cabelo enqua

mplorei mais uma vez

uero escutar. -Sua mão se soltou do meu cabelo indo até o lado pegando um

avras que poderiam sair da minha

foi roubado de mim. Nesse momento eu só conseguia ver toda a minha vida se esvaindo, todos os motivos para me fazer fica

asolina em cima. Jogou roupas em mim enquanto passava o cinto na sua calça. Eu só conseguia ch

estremecer mais uma vez. Tirando forças do além

meio do nada, completamente no meio do nada. Ele acelerou o carro e voltou adentrando a cidade. Por m

plorando pela última vez minha

boca,

i. Abracei as minhas pernas e chorei, chorei como se aquilo fosse aliviar a minha dor. Percebendo que ele poderia voltar, depois de alguns minutos eu me levantei

ia nojo de mim mesma, eu me sentia suja. E

steza... Eu senti tudo de uma vez. E ali sentada naquele ponto de ônibus eu só pedi

.

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