AMOR, INSANO AMOR

omo não perceber isso, enquanto estou aqui pensando nas possibilidades a atendente chama a minha ate

curar todas fichas de admissão, ela vai me pedindo algumas informações e vou explicando tudo, esqueci apenas de entregar um telefone atualizado, por que esqu

necessárias, confeccionarei o seu crachá e realizar seu cadastro digital no ponto eletrônico, te levo até o auditório, no final de t

hando ao lado dela até um aparelho que estav

e suas fichas de admissão para que você possa assinar para finalizar sua admissão, pode ficar a vontade tem um c

razer. — Sorri para cada um d

ça nova ruiva deve ser estagiári

tou entrando na TI

enfermagem. — Ela me olhou com

o lugar e nem a cidade, venho de outro estado e cheguei tem poucos dias. —

ação, fiquei surpresa com os valores de salário e a carga horária, completamente diferente, eu teria 3 dias de folga entre um pl

amar de ingrata até sabe lá Deus quando. — Sorrio com a lembrança, eu e minha mãe sofremos

RANÇA

e disse e nunca mais voltou, vejo minha mãe triste na cama dela chorando e meu i

rego e sair dessa tristeza toda, ele não vai mais voltar mais para esta casa. — Comecei a chorar ouvindo tudo a

ar desse buraco onde estamos, vamos levanta-se e vamos comer algo e tomar banho que hoje ta muito quente

ntrou, eu já era uma jovem empenhada em estudar e dar uma estabil

RANÇA

gar ao RH, faço o que precisava e volto ao hospital para continuar a integração, vejo que os outros in

ir com a gente e conhecer um Bailão de favela aqui do Rio? — Teresa sorri para mim e parece bem empolgada,

mar de Carol né? — Carlos me pergunta,

mpolgada em ir. — Só tenho 17 anos estou entrando aqui como estagiária no setor

o, eles se olham e decidimos nos encontrar em um centro comercial próximo à entrada do morro, ficaria melhor para todos, já qu

enação de enfermagem, chegamos lá e encontramos uma senhora negra alta

entregar uns documentos a secretária do RH e conheceremos os setores de vocês,

irá ficar? — Olho para ela na expectati

m tempo já de experiência abriu o processo seletivo e tentei a sorte e gracas a Deus en

periência no setor, mais veremos como vamos nos adaptar a uma equi

e tive dela quando nos apresentamos, finalmente a coordenadora Viviane volta e nos

riso e nos despedimos ela conhecerá o setor que e

l e sou apresentada a um Enfe

ri

, ele dá um sorrisinho simpático e vai me apresentando o setor, me mo

eitos para pediatria, a equipe é composta pelo enfermeiro e 6 té

a sair, quer se dedicar ao filho pequeno, entendo ela nossa vida é muito corrida e acabamos não vendo nossos filhos crescendo e eles

as anteriores e conto a ela, e se surpre

i conhecer a todos e que estou ali para ser mais um com eles, recolho todas as minhas coisas e me encaminho para fora do hospital, acabo ficando no estacionamento perto da entrada e mando mensagem p

gando lá preparo um lanche e escolho o que vestir, nunca fui nu

tida nos meus cabelos que estão bem longos, me olho no espelho e gosto do que vejo. Carlos e Teresa já mandaram mensagem avi

centro comercial que havía

do muito bem, uma calça de lavagem clara e uma camisa social

ri para mim. — E começo a olhar para as mulheres andand

num ambiente desses. — Ele continua

da? — Aguardamos por mais vinte minutos e finalm

de calça? — Respondi

gargalhar e fomos caminhando para a entrada do baile, Carl

ndo com armas sem pudor algum, pessoas oferecendo drogas, fomos até um lu