TEACHER VI
TO CERA –
rreram até a sala do diretor, mas a se
á? – Rupert pe
sala da reitoria
e de novo e sentou-o numa mesa. Pediu ao rapaz na lanchonete que fiz
você está bra
m a cabeça rodando, mal podia segurar o copo de tanto que tremia.
uca, traz álcool p
ereza friccionou os punhos do amigo e, aos poucos, ele
a e a cor foi v
tou, passando a mão pelos cabe
beça confirmando e fa
igado
apareceram ali t
miram. Que houve, Rupert? Ô
, já esteve pio
ue
o reitor de
rto. Nelson não enten
obriu
do seu armário na redação do jornal, Ne
Qu
sabe? – Déci
élio, o redator-chefe responsável pelo jornal. Fomos até
s? – perguntou Nel
a nada lá. O redator d
ode interferir se alguma coisa não estiver de acordo com as normas da faculdad
é lá? - Dé
á o
ma. Vamos falar com o reitor
. disse Tereza. – O Ge
alguma coisa, compadre!
u pra minha casa, curtir minha mulher e meu
perguntou Nelson d
u para ele e
Teca. Essa cara de b
por Décio. Entrou na sala e começou a recolher
vai e
sim,
u? Está doente
ma meia hora... mas não se preocupe. Eu já estou legal
não era justo continuar mentind
comi
ram sabendo de toda a estória e não pu
ssado... eu dancei... com a sua mulher? Ela
, Ne
xou falar aquelas coi
mas não sem vontade
a de você e por isso tirou
Fo
asado... O mais fiel que eu
na fila,
beijou n
Adoro você
êncio e Rupert abraçou
desde o começo. Minha mel
pert periga perder o ano e ser expulso da facul
isse Sara, colocando as mãos
fazer, maluca? –
sair dessa faculdade, o Quar
deles e voltou
A Sara é meio doida. Vai com ela e tenta
diu. Não se viu mais nen
ontou a Laura o qu
, ela falou, triste, sen
tor. Acho que nem vou mais... ele disse,
Rupert. Ele tem um cargo de muita autoridade, mas é humano e se
ostas no sofá e
, sen
eijou se
EITO CER
to my
EAMING