TEACHER VII
– Cap
ias de Laura, mas elas não vieram. O sedativo que lhe haviam aplic
u e Tereza perg
de vo
nheiro,
r alguma coisa pra gente comer? A gente podia
sem parar de andar. – Se você qui
Não queria dei
cão da recepção para tentar falar com Hélio, mas a única coisa qu
ediu pra você ir p
vou sai
o monitorada o tempo todo por ele e pela
quero ve
mas... o do
de com ela! Eu preciso falar com o Hélio pessoalmente! Faz quase
crição de Hélio mesmo, a enfermeira pediu ajuda aos seguranças
ainda a seu lado, na maior parte do tempo, mas de vez em quando um amigo a rendia e ela teve tem
dativos leves, mas não chegou a dormir direito nem por uma hora. Ficou sen
la chegou e, ao vê-los ali
alou, passando a mã
egou a
, te
omeu nada a noite toda
m o sanduíche que parecia ter sido
tou com
isa comer,
alguma coi
orada o tempo todo pelo doutor Hélio. Ele só não vem te falar nada porque quer vir quando tiv
Estão me dopando o dia inteiro. Eu não consigo nem pensar
Tereza
r aqui. Mas é por isso mesmo que você precisa comer. O sedativo est
nada ainda tamb
– Seu pai deve estar
pra ele quando chegasse em ca
o mesmo ele ficar aqui. Ele também te
e passou a mão pelo rost
sa, vá, Tereza, falou Carl
a Sara. Ele está sem telefone e ela de
u e pegou o sanduíche das mão
e um
dev
e pra quando a Laura acordar e for t
carinhosa no ro
a, não? – per
enta aí. A casa é pobre, mas o sofá até que é gos
ava e sentiu vontade de chorar,
querem. A gente não pode nem gritar por quem
ho. Rupert apenas respirou fundo e fechou os olhos. Pa
ha adormecido. Ergueu a cabeça. Mas o so
am. Nelson trazia um tabuleiro de damas emb
, apertando a mão de Rupert. –
u o corpo no s
é is
te jogava nos intervalos nos dois primeiro
o. Ele
sta em véspera de formatura. Devol
conseg
um pouco? – o
on. Se você já ganha de mim, comi
mente te convi
Sara. Quero assist
fregou as mãos, olh
-lo pensar em outra coisa e começou a ajeitar as peças, devolvendo o olhar
ro de Carla e começou a chorar e
RA –
to my
EAMING