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ME AME ENQUANTO PUDER

ME AME ENQUANTO PUDER

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Capítulo 1 -1

Palavras: 1453    |    Lançado em: 20/05/2023

ÇÃO M

Luana, teria dito que não viria a essa maldita festa. Aliás! Nenhuma festa dele presta. Sempre cheio de amigos escandalosos, mulheres fúteis, bebida demais, cigarro pra todo lado e não só os normais. A verdad

ue Luana começou a namorar na universidade há quatro anos atrás. Meu Deus! Não parece que faz tanto tempo assim que estão juntos. Quand

que

da alta

do bem na festa, mas pela

uana e nos revezamos nessas festas, para vigia-la. Mas como Geovana está no fim da gesta

erminar aqui te ligo. Para d

das amigas do Elias. Já imaginou se a

uito bem que não existe essa

misturas estranhas que fazem. Paro em frente à porta da casa e dou algumas batidas. Duvido que com esse som alto, consig

um baba

em direção à rua. Quando penso em tentar ajuda-

ulh

bem alto, talvez uns centímetros a mais do que eu, e sorri

i en

nca o tinha visto antes n

Si

fecha

r e sair daqui sem socar um idiota como esse. Entro e fecho a

igu

orridente

bom qu

xe um

e um veneno. Graças a Deus, po

uma taça, me

s. Não queremos ter que lavar

cervejas, misturado a copos plásticos. Prefiro b

ro. Onde e

do com algu

ndo com algumas fúteis que odeio. Vou

Precisa de

com meu vinho, em meio a uma

****

der e aparecer no fim da festa para ver se Luana está sóbria. Ando em direção a escada e subo um pouco escondido, para ninguém me seguir. Só espero que não tenha um casal trepando na varanda. Na festa passada entrei no banheiro e peguei duas mulheres na maior pegação. O mais constr

ção à grade de ferro que cerca o pequeno espaço. O vento bate em meu corpo e solto um longo suspi

u a única pessoa

. Me viro e vejo uma linda mulh

bia que já tinha gent

iso crescer em seus lábios. Mas o que me paralisa não

êncio e paz. Muita agit

u procurar outro lu

eção à port

....

oz delicada

riscila

uel N

mantendo os olhos conectados. Meus olhos memorizam cada detalhe de seu rosto. Lábios carnu

ga do

abeça e solt

ga da

a L

u nada sobre uma amiga Priscila. Na verda

verdade comecei a traba

iteta,

Si

e a deixasse cheia de orgul

l a g

a o chão. Tem uma garrafa idêntica a minha ao lado

e unirei a v

e a vo

bemos nosso vinho e olhamos a noite estrelada no céu.

o sol e a beleza que

que está enc

to da

abeça e

encobre tudo e faz parec

de coisas escondi

s e de ser surpreendida por aq

iteta. Imagino que ver o seu trab

tamos os

arquiteta

smo tempo. As horas vão se passando e não estou nem um pou

igu

seguida. Olha para mim e depois para Priscila,

Luana? Devia ter lig

sem

embora. Nos fal

querer fugir. Beija seu

au, M

sem dar tempo de

e long

mente e olho pra

O

longe da

or

ocê vai se

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