icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon
Amor Estrangeiro

Amor Estrangeiro

icon

Capítulo 1 A chegada, o Assalto.

Palavras: 1716    |    Lançado em: 23/05/2023

, mas eu não tinha pressa de chegar a lugar algum, e estava totalmente disponível para a vida. Meu visto era de doi

zida. Em meu mochilão, carregava apenas algumas roupas, material de higiene e algumas das minh

ou cabeleireira, acertou em chei

eta era ter uma experiência internacional para voltar para o Brasil c

ia uma profissional ainda mais prestigiada, e consequentemente, eu poderia cobrar mais caro pelos meus serviços. E se eu voltasse com b

enquanto tentava dormir no meu quarto de hotel si

o, mas assim que o dia raiou eu despertei. Tentei enrolar mais um pouco na cama, m

naquela noite. Apesar de não ter pressa, preferi viajar naquele mesmo dia para evitar

m banho de princesa, hidratei meu corpo moreno ainda bronzeado pelas praias brasilei

o motorista do táxi que me sugerisse uma cafeteria próximo ao ter

hosa que também temos no Brasil. Pedi o chá gelado que mais gosto e sent

e o meu chá, pois logo na mesa da frente se sentou

er alguns americanos, não mesmo. O que eu estava contemplando era um belo espécime masculino de pele c

esença, e provavelmente não estava sen

leitava com aquele homem lindo, e minha imaginação fluí

colarinho e dobrou as mangas da camisa até os cotovelos. Juro para você que meu cérebro bu

Enquanto eu me deleitava com a cena, certa de que provavelmente eu nunca mais veria aquele Zeus n

curvas do meu corpo. Eu simplesmente comi aquele homem com os olhos, sem o menor pudor. Esqu

ida passada pelo salão, e pousaram nos meus. Me espantei com a seriedade de seu olhar e fiquei em choqu

auge do meu constrangimento, pois tive a nítida sensação de que

a sorte, e também meu azar, nosso rápido encontro de olha

da cafeteria, e em poucos segundos o local foi

as, e mandou que elas colocassem todo dinheiro ali. Dois deles, um parecendo s

surtei. O assaltante que parecia ser uma mulher, pegou a minha mochila e jogou nas cost

nha cintura e encontrou minha dolera (aquela bolsinha sec

pida e habilidosa enfiando as mãos em baixo da minha blusa e soltando o fecho da minha dolera. Naquele

egurei-a com todas as minhas forças, e nessa hora o único idi

assaltante agarrava o outro com uma mão, e me apontava a uma arma com a outra. Eu gritava e implor

nha direção, me dava a certeza de que ele iria me agredir de alguma forma. Contudo, mesmo sob ameaça, eu simplesmente não conseguia solt

porém tranquila soava em meu ouvido me dizendo para ficar calma e soltar a bolsa em um po

e que vinha na minha direção, marchando puto da vida, certamente para acabar com a "briga de comadres", me deu uma baita b

abraçava sem nem olhar para ver quem era. Me senti uma idiota por ter reagido, e c

assaltantes enquanto eles gritavam entre si para irem embora. Eu tentava engolir o choro com meu rosto apoiado no peito daquele estranho

as se apressarem. Os assaltantes foram embora antes da po

palavras capazes de expressar minha gratidão por aquela atitude tão nobre. Mas, o que me deixou mesmo

ar" aquele homem imaginando que ele não perceberia, e se percebesse, era muito provável que jamais nos veríamos novamente. E a situação ago

m de volta, eu pensava no que dizer ao mesmo tempo em qu

um tom de voz sério que demostra preo

espero, porque não alivia a pressão dos seus braços em volta de mim. Analisando seu total controle emocional

rança do estabelecimento se aproxima para saber se eu estou bem.

Reclame seu bônus no App

Abrir