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Ciladas do Destino

Capítulo 5 A nossa dança

Palavras: 3383    |    Lançado em: 31/05/2023

𝙽𝚊𝚛𝚛�

r e mandar tudo a merda e sair daquele lu

avam sobre algo aleatório e enquanto eu só sabia acenar com a cabeça e concordar enquanto Thomas ban

os homens que ali haviam, sigo por entre as pessoas que ali estavam até uma porta a qual eu tinha qu

ficavam as escadas,

r, encosto me na parede com o planejamento de só sair dali quando aquilo t

cama, já passavam das 23 horas e eu

da dor a qual eu sentia nos pés para voltar a minha perfeita ence

onversa. - a voz grave de Thomas soa por todo o ambiente preenchendo o que ante

igo revirando os olhos e endireitando minha postura prestes

lmente um saco, esses coquetéis ja foram melhores. - o me

de. - murmuro baixinho e percebo que o mesmo ouviu p

sim ?- perguntou o mesmo em um

- respondo soltando um leve riso ao final da frase, olho

po. Vamos apenas aproveitar o resto do coquetel em paz, oque me diz ?-

o apertando sua mão e r

mbos olhando para a parede sem dizer uma palavra se que

esmo diz quebrando o cl

ra para ser apenas uma brincadeira. - respondo

n?- o mesmo pergunta, talvez buscando

um chefe que é mega ranzinza. Tão novo mas resmunga mais que meu avô. - Digo

uma trégua?- Ele pergunta ai

ém caindo na risada em seguida. Enquanto ele apenas me observava confuso. - q

onfusa.- o mesmo diz ainda me olh

uerido. - digo enquanto levanto-me

?- Ele pergunta

dando de ombros e soltando meus saltos n

hado ? - Ele pergunta

eu aceito. - digo esboçando um sorris

rita do enorme edifício. Após alguns minutos abrimos uma porta de ferr

sua intensidade. Estava prestes a sair para o

sopada. - o ele diz assumindo s

na chuva enquanto o mesmo me observava parado na porta. - vem logo, isso aqui é incrível.-

retirando o sua gravata, e em seguida seu blazer que para minha surpresa o mesmo me ajudou a tirar. - Isso agora tira os

l. Pego em sua mão o puxando para o meio do terraço ond

frio?- o mesmo pergunta ainda

ndo em uma de suas mãos e depois na outra.- vem

o pergunta assim como eu havi

se meche você consegue Tom.- di

nte.- Você me chamou de Tom ?- sua expressão agora tornou-se curio

tarmos para dentro.- digo um pouco sem graça e passando pelo mesmo, quando si

minha frente com um sorriso no rosto. - me concede a honra dessa dança senhorita Collins. -

razer senhor

rindo, pondo minhas

uava a cair sobre nós, nós deixando ainda mais molhados dançávamos em uma sintonia perfeita fecho meus olhos para aprove

o é aberta, nos assustamos com o barulho nos soltando imediatamente e só então percebi o que acontecia

to e junto com ele uma mulher, a mesma deveria ter por volta de seus quarenta e tantos anos.

perguntou Thomas, reassu

á a sua espera Thomas. - o m

car ou irão ficar doentes. - diz a mu

logo vejo que Thomas ainda me observava. Sigo a mulher pelas escadas até um andar a

A propósito pode me chamar de Aurora, e qual seu nome ?- a mesma p

llins. - digo ainda parada no mei

diz a mesma voltando com um vestido em sua mão o

o. Entro no mesmo e me troco saindo em seguida dando de cara c

diz Aurora surgindo do nada no quarto e me deixando mais tranquila. - Thomas, não sabia que estava aí,

a importante. Então decidi vir ver como estava Emma. - diz o mes

com um sorriso no rosto. - bom agora vem aqui Emma vamos

meus cabelos. No fim ela apenas os secou os deixando soltos e c

voltarmos para baixo. - a mesma di

e, sua postura rígida e expressão fechada voltaram, não parecia mais a

ia com sua voz grave pondo-se

mesmo sem dizer uma única palavra, assim que o elevador se abre no andar d

a mesma parecia ter por volta de seus 25 anos. Pele escura e olhos castanhos, possuía longos cabelos lisos que iam até a altura de sua

homas e com um sorriso em sua face a mesma o abraçou fort

sariam voando. - a mesma d

que esteja de volta.- responde Thoma

e chama? - mesma pergunta v

la, me chamo Emma.- di

m conhecê-la. Me chamo Giulia, mas pode me chama de Lia ou de Giu . É um apelido qu

to e percebo o qual inconven

rgunta me deixando encurralada pois nesse exato momento Roberta também se

ão a convidei para me fazer companhia nessa noite.- diz Thomas com um sorriso convencido nós l

ada a seu respeito Emma. - a mesma muda sua

ndres, voltei faz alguns meses para o enterro de minha mãe. - digo um pouco sem jeito,

alguns drinques, vamos brindar a vida pois a noite é uma criança. - a mesma

volta de sua suposta viagem. Merece um bônus extra, irei mandar que um de meus funcionários depositem para você ai

r em frente a minha casa. Pego minha bolsa e olho uma ul

conhecemos a anos. Boa noite senhor Mitchell. - respondo friamente abrindo a porta do carro e s

até a pequena varanda de minha casa. Abro a porta entrando na mesma, fecho a porta atrás de

eso aqui dentro, chorar por quem eu perdi, chorar pela merda

gar. A vida estava perdendo a cor aos poucos, e eu já não via senti

ágrimas que insistiam em cair, a essa altura a maquiagem a qual usav

a ensessantemente. Já deveriam ser quase uma da manhã ou mais tarde,

a minha porta. - Oque faz aqui ? Digo achei que já estivesse

estava chorando ?- o mesmo pergunta erguendo uma de

o celular. Agora preciso ir. - digo afastando

. - disse o mesmo com um pe

e fora agradável, passar bem Senhor Mitchell. - digo apressando

cima. Entro em meu quarto e me livro da roupa a qual usava, fico apenas de peças int

eças intimas e entro na banheira me permitindo afundar lentamente

atante antes de ir dormir e visto apenas meu hobby saiu do banheiro e volto para meu quarto p

erva. - Eu, eu vou fechar os olhos e quando eu contar até três, você vai Desaparece. - digo fechando os olhos logo em seguida.-

mesmo diz me fazendo b

unto ao mesmo que sorri ao

ntão eu entrei, e esperei uma eternidade para que você saísse do banho e

re. - digo dando-lhe as costas e seguindo até meu closet buscando por

as uma camisa que tenho quase certeza que era de Pietro e que de certo

agradeço aos céus ao menos até ver Thomas aparec

er a calma. - Vai embora por favor eu preciso

uarto. E você aí me enxotado para fora de sua casa. - o mesmo sorrir ladinho.

os céus, vai embora e me deixa dormir. Estou exausta. - digo a

deixar aqui ?- perguntou

o lugar. - digo ao me

sono me alcance e logo acabo

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