Ciladas do Destino
𝙽𝚊𝚛𝚛�
r e mandar tudo a merda e sair daquele lu
avam sobre algo aleatório e enquanto eu só sabia acenar com a cabeça e concordar enquanto Thomas ban
os homens que ali haviam, sigo por entre as pessoas que ali estavam até uma porta a qual eu tinha qu
ficavam as escadas,
r, encosto me na parede com o planejamento de só sair dali quando aquilo t
cama, já passavam das 23 horas e eu
da dor a qual eu sentia nos pés para voltar a minha perfeita ence
onversa. - a voz grave de Thomas soa por todo o ambiente preenchendo o que ante
igo revirando os olhos e endireitando minha postura prestes
lmente um saco, esses coquetéis ja foram melhores. - o me
de. - murmuro baixinho e percebo que o mesmo ouviu p
sim ?- perguntou o mesmo em um
- respondo soltando um leve riso ao final da frase, olho
po. Vamos apenas aproveitar o resto do coquetel em paz, oque me diz ?-
o apertando sua mão e r
mbos olhando para a parede sem dizer uma palavra se que
esmo diz quebrando o cl
ra para ser apenas uma brincadeira. - respondo
n?- o mesmo pergunta, talvez buscando
um chefe que é mega ranzinza. Tão novo mas resmunga mais que meu avô. - Digo
uma trégua?- Ele pergunta ai
ém caindo na risada em seguida. Enquanto ele apenas me observava confuso. - q
onfusa.- o mesmo diz ainda me olh
uerido. - digo enquanto levanto-me
?- Ele pergunta
dando de ombros e soltando meus saltos n
hado ? - Ele pergunta
eu aceito. - digo esboçando um sorris
rita do enorme edifício. Após alguns minutos abrimos uma porta de ferr
sua intensidade. Estava prestes a sair para o
sopada. - o ele diz assumindo s
na chuva enquanto o mesmo me observava parado na porta. - vem logo, isso aqui é incrível.-
retirando o sua gravata, e em seguida seu blazer que para minha surpresa o mesmo me ajudou a tirar. - Isso agora tira os
l. Pego em sua mão o puxando para o meio do terraço ond
frio?- o mesmo pergunta ainda
ndo em uma de suas mãos e depois na outra.- vem
o pergunta assim como eu havi
se meche você consegue Tom.- di
nte.- Você me chamou de Tom ?- sua expressão agora tornou-se curio
tarmos para dentro.- digo um pouco sem graça e passando pelo mesmo, quando si
minha frente com um sorriso no rosto. - me concede a honra dessa dança senhorita Collins. -
razer senhor
rindo, pondo minhas
uava a cair sobre nós, nós deixando ainda mais molhados dançávamos em uma sintonia perfeita fecho meus olhos para aprove
o é aberta, nos assustamos com o barulho nos soltando imediatamente e só então percebi o que acontecia
to e junto com ele uma mulher, a mesma deveria ter por volta de seus quarenta e tantos anos.
perguntou Thomas, reassu
á a sua espera Thomas. - o m
car ou irão ficar doentes. - diz a mu
logo vejo que Thomas ainda me observava. Sigo a mulher pelas escadas até um andar a
A propósito pode me chamar de Aurora, e qual seu nome ?- a mesma p
llins. - digo ainda parada no mei
diz a mesma voltando com um vestido em sua mão o
o. Entro no mesmo e me troco saindo em seguida dando de cara c
diz Aurora surgindo do nada no quarto e me deixando mais tranquila. - Thomas, não sabia que estava aí,
a importante. Então decidi vir ver como estava Emma. - diz o mes
com um sorriso no rosto. - bom agora vem aqui Emma vamos
meus cabelos. No fim ela apenas os secou os deixando soltos e c
voltarmos para baixo. - a mesma di
e, sua postura rígida e expressão fechada voltaram, não parecia mais a
ia com sua voz grave pondo-se
mesmo sem dizer uma única palavra, assim que o elevador se abre no andar d
a mesma parecia ter por volta de seus 25 anos. Pele escura e olhos castanhos, possuía longos cabelos lisos que iam até a altura de sua
homas e com um sorriso em sua face a mesma o abraçou fort
sariam voando. - a mesma d
que esteja de volta.- responde Thoma
e chama? - mesma pergunta v
la, me chamo Emma.- di
m conhecê-la. Me chamo Giulia, mas pode me chama de Lia ou de Giu . É um apelido qu
to e percebo o qual inconven
rgunta me deixando encurralada pois nesse exato momento Roberta também se
ão a convidei para me fazer companhia nessa noite.- diz Thomas com um sorriso convencido nós l
ada a seu respeito Emma. - a mesma muda sua
ndres, voltei faz alguns meses para o enterro de minha mãe. - digo um pouco sem jeito,
alguns drinques, vamos brindar a vida pois a noite é uma criança. - a mesma
volta de sua suposta viagem. Merece um bônus extra, irei mandar que um de meus funcionários depositem para você ai
r em frente a minha casa. Pego minha bolsa e olho uma ul
conhecemos a anos. Boa noite senhor Mitchell. - respondo friamente abrindo a porta do carro e s
até a pequena varanda de minha casa. Abro a porta entrando na mesma, fecho a porta atrás de
eso aqui dentro, chorar por quem eu perdi, chorar pela merda
gar. A vida estava perdendo a cor aos poucos, e eu já não via senti
ágrimas que insistiam em cair, a essa altura a maquiagem a qual usav
a ensessantemente. Já deveriam ser quase uma da manhã ou mais tarde,
a minha porta. - Oque faz aqui ? Digo achei que já estivesse
estava chorando ?- o mesmo pergunta erguendo uma de
o celular. Agora preciso ir. - digo afastando
. - disse o mesmo com um pe
e fora agradável, passar bem Senhor Mitchell. - digo apressando
cima. Entro em meu quarto e me livro da roupa a qual usava, fico apenas de peças int
eças intimas e entro na banheira me permitindo afundar lentamente
atante antes de ir dormir e visto apenas meu hobby saiu do banheiro e volto para meu quarto p
erva. - Eu, eu vou fechar os olhos e quando eu contar até três, você vai Desaparece. - digo fechando os olhos logo em seguida.-
mesmo diz me fazendo b
unto ao mesmo que sorri ao
ntão eu entrei, e esperei uma eternidade para que você saísse do banho e
re. - digo dando-lhe as costas e seguindo até meu closet buscando por
as uma camisa que tenho quase certeza que era de Pietro e que de certo
agradeço aos céus ao menos até ver Thomas aparec
er a calma. - Vai embora por favor eu preciso
uarto. E você aí me enxotado para fora de sua casa. - o mesmo sorrir ladinho.
os céus, vai embora e me deixa dormir. Estou exausta. - digo a
deixar aqui ?- perguntou
o lugar. - digo ao me
sono me alcance e logo acabo