BDSM: Um conto dos dias dos namorados.
e ju
casal Smith ― Or
a S
ulsava. Comecei a dedar o meu cu para alargar
― Mordi os lábios. ― Até
m gemido
e, mas que e
ição, mesmo que ele tenha visto
ação está mu
o difícil assim enter
onou o plu
assim que eu faça isso de modo v
Eu acabei
o tremeu com
eu enfiei isso no seu
com força, fazendo
ado escrava e você precisa
s força, fazendo eu
ato que ficou sujo com seu
rrou a minha ca
e lambi o meu gozo, deixando limpo. Gemi man
Eu quero tocar minha boceta. O plu
ais ainda
um po
car a min
stam de fazer o que be
ou na m
ue se tocar assim
Ah
s força. ― Você é uma pervertida que fica toda
Mest
eu permissã
ato até minha boceta
di os lábios com fo
zando mai
u sem a min
-Desc
cê é uma péssima
antar com as minh
hor... O qu
disciplin
fui guiada até uma cadeira, ele separo
pletamen
os sentidos estão mais aguçados e você vai sentir tudo com
mas eu sábia que e
, ele é um m
s para cima ao sentir o pre
rentes para cima
! M-M
iosa para ser d
te do meu clít
Aa
aca
outro
ndei se
inha boca, nossas lín
a me
contrai de
firme. Vou te da
dedos dentro d
eça para trás quando e
tá tão animada á p
sendo colocada
eu precisei cob
a e depois senti algo metálic
É um v
o você, apenas um vibr
muito, mas... I
mou? Então...
ibrador na po
oss
limite? Mas eu
o consigo mais aguen
or mais fundo dentro de mim, ai
o!! Eu v
cê quer gozar a
tremer e a min
seguir, é um prazer insuportável, não
u a venda
oraminguei sem conseguir me conter. ― M-Me fa
tá num nível tão alto que
.. É mui
lítoris tão forte que acabei goza
ahh
e desamarrou. ― Que fofinho, mas
iração ofegante,
sso. ― Olhei para ele com um sorriso sedutor
ítu
e ju
casal Smith ― Or
a S
pau logo... Me
olhou e
ia fazer? Eu não me sint
milh
ma vadia safada no c
Eu te quero tanto, eu quero que você me domine, eu quero que você me torture. Eu quero te agradar de todo o meu coração, a
a boca para abrir o zíper e perc
meu mestre é muito grande e não cabe na minha boca. Sempre tive dificuldade
tempo pra pensar em outra c
presa com
ais fundo na sua garganta. ― Ele
indo bem fundo n
cê é muito orgulhosa pra fazer um boquete ou t
uma. Sentia ir bem fundo na minha garganta, ele
ha adorável escrava com
us dois dedos
au até o fundo da sua garganta. ― Segurou a minha lí
o seu pau na minha boca
Eu não cons
sente bem até
nha boceta
r escorrendo entre suas pernas. Engasg
até o bico do me
o masoquist
mac
timulando o bic
estimular o bico do seu peito? ― Ele ri
arou de meter seu pa
ar! Eu quero
egras, esquece? Você não
ente ao ter um orgasmo, meu corpo todo tremeu. Rapidamente senti a sua
única gota. Engula tu
todo o
u sem a min
uando ele beli
ito. ― Minha voz
ente não vai
oa. ― Ele beliscou com
afastou
e abra su
abri as minhas pernas. A ansiedad
rminei de te preparar. ― Ele en
u corpo to
mim, alargando a minha boceta
― Meus olhos lacrimejavam. ― Você está se
dedos para fora
quanta dor você es
Espe
a vez o seu pau
abei gozand
Você é uma escrava ma
anto que nem cons
Ele lambeu o bico do meu peito i
nti bem, mestre.
o de prazer percorrendo todo o meu
ios. ― Como você quer que eu mime essa
braços trêm
.... Me faça go
ar e começou a se
E-Es
fu
devagar.
e está se moven
e novo... C-C-Chega... Nã
Continuou se movendo rapida
ra! Po
inhas nádegas, tenho certe
sculpa... M
ram ouvidos pô
.. Ah! ― Imploro desesperadamen
pode
ele não parou de se movimentar
ue você pare! ― Choramingo. ― N-Não va
energia de antes? ― Ele riu bem m
e virou de bruços, penetro
or favor
e a su
Aa
.. M-Machuca...
rpo consegue ser. ― Beijou minha
m seu pau. ― M-M-Mestre. ― C
azer com que você, uma escrava masoquista, enten
rutas demais, apertei com fo
!! ― Senti meu
bunda está sendo espancada como se eu fosse uma criança, e o som miserável que ecoa não
rtando em torno de mim. ― Minhas lágrimas não param de cair.
não quero
a boceta diz ao contrário.
M-Me
ar e a única coisa que eu podia
Po
porra me p
nsada e sem consegui
que eu pare, mas nunca fiz
por cima do o
doloroso ao ponto de eu usar a palavra de
ados e feliz aniversa
muito
te
também
um enorm
Nã
continuar até
que p
sádico filho
I