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No Direito de Amar

Capítulo 2 Pedra sobre pedra

Palavras: 1211    |    Lançado em: 15/06/2023

e enturmava com facilidade e participava de todo e qualquer evento que aparecesse pelo caminho. Mas dep

do, "foi uma fatalidade" eles diziam. Como se soubessem toda a verdade. Se

po: "você precisa seguir em frente" ou até o clássico "ela não ia gostar de ver você desse jeito". A vida não é minha? Então a dor tam

de omitir o que sente ou guarda pra você os seus pensamentos, uma nova pedra é acrescentada na sua mente. E a cada pedra um muro vai se erguendo ao seu redor. E diferente do

que eu penso de mim sendo pensado e... dito pelos outros... só pioraria ainda mais as coisas. Apenas daria a todos o m

lhorar as minhas notas e entrar para uma faculdade bem longe dali, onde eu pudesse

to o desper

thur. Mesma semana que v

uma cara de quem faria um pedido difícil, que eu provavelmente

Sob

se: – "Precisa estar relacionado com... bom... com ela. Sei que deve ter pelo menos uma co

olveria. Ela tinha cavado bem fundo. Não seria tão fácil seguir em frente, principalmente quando tudo ao meu redor me trazia lembranças. Os lugares que eu costumava freque

o não ligando para o que os outros pensavam, eu não podia fazer isso... O que mudaria? Qual seria a diferença? Primeiro que provavelmente ninguém acreditaria em mim, e segundo, que isso só iria magoar ainda mais aqueles que já estavam sofrendo. Eles não

dentro da minha mente. Eu repetia pra mim, esquece isso... não era o que você pensava... era tudo mentira... não dê tanta importância assim.

o... não... não! Eu não! Ela estragou tudo! A culpa não era minha. Não 100%

" Minha escola? Não, já estava sendo um saco ter que ir. Pelo quê então? Estar vivo? Não parecia ser algo pelo que se orgulhar. Pela minha família? E

meu mural sobre a mesa. Ainda dava pra ver as sombras das minhas antigas fotos

um pensamento radical, mas naquela situação, era apenas isso que eu tinha tirado de lição. Então, nesse momento peguei o papel e acrescentei: "Sou gra

u tinha dado um grande passo e que eu era capaz de fazer grandes coisas. No fim da sessão me desafiou a fazer uma lista de três coisas boas todas as vezes em que pensas

ivre e espontânea vontade, por que julgavam saber o que dizer ou como eu me sentia. O que obviamente não era o caso. Nunca fui gross

s estão cada vez melhores. Faltam poucos meses par

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