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Heart Dreams

Heart Dreams

Autor: m.c
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Capítulo 1 O funeral

Palavras: 1607    |    Lançado em: 05/07/2023

aqueles que não tem medo

a, respiro fundo e parece que até o meu corpo entendeu, que não tinha mais líquido para suprir o que tinha saído. Saio do meu devaneio com o motorista me informando que estávamos chegando, reparo que a entrada contin

m. Era pra ser somente mais um dia, se aquela ligação não tivesse drenado todas as minhas forças e me obrigado a relembrar o meu inferno pessoal. Por motivo de for

armadas, em cada canto que se olhava havia armamento pesado e eles nã

o, me observaram atentas, esperando meu sinal, confirmo com a cabeça e espero abrir

ninas sobreviventes e fugitivas, para a máfia que é a mais odiada em todo o p

era uma dando segurança a outra, irmandade e confiança era nossa doutrina. Mais segura de mim mesma, respiro fundo novamente, e vejo que por onde eu pa

sala - e chego perto de meu avô, agora falecido, fico de joelhos e me curvo até encostar minha testa no chão em respeito àquele que me não me abandonou, a única pessoa que me amou genuinamente. Sinto uma lágrima cair molhando meu vestido branco, fico alguns segundo

ue o vovô teve que conviver com essas pessoas repugnantes. Nas mesas mais próximas estavam Marisa e Hanna, pedi para As Brancas ficarem do lado de fora, não queria encrenca em respeito a ele. Vejo

avô uma vez me disse para cuidar do seu bem mais precioso. Se algo acontec

le iria, meu avô nunca faria algo assim, até porque, ele foi o meu maior incentivador a criar minhas empresas e nunca depender da minha família ou da in

ão bem de você que vai querer ser

o, puro e simples, olhei bem pra ele e cuspindo em seu rosto dou uma risada alta, um riso tão alto que quem estava p

a cabeça do parasita e levantando um dedo confirmo o abate, foi uma explosão de sangue por todos os lados, os gritos foram ouvidos e de repente o caos estava instaurado, as paredes que uma vez foi bege claro agora virou vermelho escarlate, pedaços

pânico, virando um alvoroço de pessoas correndo para fora deixando o local totalmente vazio, ficando somente As Brancas do meu lado e alguns outros acionistas que eram companheiros do defunto. Bem rápido o salão voltou a ficar cheio co

em tentou essa façanha, e

no chão. Se entreolharam com receio, abaixando o que tinham em mãos, e curvando as cabeças, um a um os pontos

or mais caótico que aquela invasão tinha sido, eu estava no controle da situação, desde que eu cheguei nesse lugar eu t

rmaram com a cabeça e trouxeram as cordas amarrando som

saio da sala onde antes era ocorrido o banquete, e sendo seguida por Hanna digo que as outras podiam seguir pros carros que logo iria, volto pro salão onde me

e, diziam o quanto nos duas tínhamos de iguais e diferentes, em nenhum momento ela desviou o olhar, sem rancor, sem arrependimentos, ela só queria matar a sua única filha. - Muito cuidado. A pessoa que me impedia

as portas. Indo em direção ao carro que já estava me esperando, observo de uma certa distância que algumas das minhas meninas estavam fora

e sigam algumas diretrizes que serão tomadas a partir de hoj... _Paro ao

ANN

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