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Máfia do Sangue de Luz

Capítulo 5 Roxas línguas de lagartixa

Palavras: 1693    |    Lançado em: 01/07/2023

o, Eu caminhava por entre meus seguranças enfileirados de cada lado. Paro na frente de um, El

ente estruturado e seguiu livre sob a luz e

ulo cheio de tijolinhos, havia dois grandes rabos de vagalumes iluminando dourado o rosto de um homem como se fosse uma est

tá esperando lá

o enfileirado por quadros, e outro,

secretas organizações. Devo admirar sua competência em deixar

arris, luzes mais bem acolhidas em lindas estr

l, era um grande campo, na frente, tudo colhido, casas qu

rande narcisista de suas conquistas.

igador anos 50 s

Sobretudo urgentes. – ele sorriu agradavelmente. – Você

gurando uma curva d

con

rtinas douradas pálidas puxadas para o outro revelada a vista de luzes em grandes cristais de bebidas q

, o sr...? – pe

imentou dobrando instantan

nto. Então, temporariamente, a senhorit

sdom apenas seguiu sua mira, aquela boca puxada para bai

rezo hoje em dia. Hoje em dia, apenas sorrio, porque me

u um pouco do charuto cinza e continuou a mirar em mim e

tem ideias mui

radamente, rejuvenescendo aquele rosto derretido

ircular a mesa. – uau, que moça crescida v

e cores mais parecia borgonha com saia e botas pretas, e um ch

ma de sorriso em meu rosto,

sua boca abria muito para

vesse muito preocupado e ergu

avor, s

arrastei a mesa

eu gosto sapeca

que a língua saiu pra fora solta

mo meu vinho Borgonha. – Eu não

l e elegante susp

as estão um pouco fora de controle. Só hoje que t

s parecem tão animados

metalizou por toda a madeira fina. Que terrível sintonia.

is a cada ano. Tão grande que... desperta a

ra Crisdom mirar o dedo brilhan

ei estendendo a mão para .

lo ar, como sibilos de eno

. – Crsidom dominou el

suas línguas abaixaram antes d

s com seu pai. –

ia segurar o mesmo rosto para quando ele perdesse o controle d

dedo tremia apontado para o alto e seu rosto derretido virava palpas me divert

eito inces

omi

erminar sua b

ais interessante os

o que foi mais rápido, erguer a arma,

como lanças de selvag

udo, suas pálpebras tão grandes e palpáveis, que

ou um gole de vinho. Mais fino

conseguido sem a contribuição do meu p

mesa como

dores dev

juntos, Senhora leícia. – sonha

.

re preparado com uma arma ao meu lado. Quando as motos pararam na frente do beco, ele

s que eles já esperavam no fu

ara eles atirarem sem medo de serem vistos por algum público. Espocavam dezenas de balas por segu

s ziguezagueavam pelo caminho, como eu e Eliakim e as

nçaram, mas logos seus ombros foram sofrendo solavancos

er, seus ouvidos espocavam com dezenas

a, você precisa co

hão, minha primeira reação é pegar uma

isparando concentradamente e pelo menos fazendo cair

como meu pr

paros, apenas meus passo

vem estar indo

s e quando acho uma saída, eles já estão a

ma vez, sem correr, concen

sim é hora

me fazendo parar quando pararam na minha frente. Um deles co

ra uma lâmina contra sangue de luz. E se eu acho qu

e resta, é

viro e levanto num reflexo para me deparar com o facão roxo descendo em minha d

ou me chapéu e cortou o pan

ara mais longe, sinto um pesado

ra alguém se

hos no chão, meus cabelos esvoa

omo vinho. – ele diz, fazendo um sorriso se desenhar nela

sbugalhando os olhos por um momento, Então me viro e giro essa mão contra a cara de quem apontava uma arma em minh

as costas contra a madrugada nos liga, nossa união sendo a própria salvação. N

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