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Desejo

Desejo

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Capítulo 1 Desejo

Palavras: 10835    |    Lançado em: 13/04/2021

nso que possui a capacidade de alterar o compo

olhos castanhos, cabel

eado, olhos castanh

olhos pretos, cabelo

nde, nós passeamos, rimos, nos divertimos no parque! Eu não me lembro direito,

branca de três andares. Eu sabia o que era.

da encaro a grande janela a nossa frente. Parada ao lado do meu irmão, que está ao lado do homem com os braços cruzados, tento lhe enviar

oía, acho que estava apavorada! Meu corpo tremia. De pé encarei a janela, meu

escuro, olhos azuis. Veste

ei, porque achei a oportunidade perfeita! Ele caminhou até a escada a minha frente. Virei ráp

e! F

scer as escadas e chegar ao andar de baixo, encarei a porta

outro. Com uma mão ele segurou meus pulsos. Ele era bem forte! Ele não parou de me beijar. Ele invadiu minha boca com sua língua, de forma bruta, eu quase não consegui respirar! Com a outra mão ergueu minha blusa de manga comprida e a amarrou contra meus pulsos! Ele abaixou meu sutiã, e levou sua boca até meus seios. Fechei meus olhos.. e

ixo! Ele sussurrou algo no meu ouvido e o lambeu, eu não o ouvi. Mas me

ga! Por

fizer vai

Eu queria tampar a minha boca, mas não pude. Eu não queria ter esse tip

molhada. Acho q

membro dentro de

á do

! Eu continuei com os olhos fechados. Eu pensei que isso doeria, mas não. Era tão gostoso! Sentindo aquilo de novo, encostei minha cabeça sobre seu ombro. Percebi que ele estava gozando, escutei e

entes e da parte do dinheiro pra mim! Ou pas

O

s vestirmos ele me leva de volta para o quarto! Me senti aliviada por meus irmãos não estarem ali, ou por ninguém ter dado a falta de

incomodava! Ele me chamou para ir ao mercado! Eu aceitei. Não porque queria ir. Eu não queria estar perto dele. Mas achei uma boa ideia. Só mais uma distração para não notar os meus irmãos! Ele caminhou até as escadas, o segui um tanto triste. J

zentada, olhos claros, cabelos

am

e com medo ao mesmo tempo. Eu deixei pra lá! Eu pensei que outro denunciaria, que os vizinhos denunciariam! Respiro fundo. Ele entra em um tipo de lanchonete e pede dois refrigerantes de uva! Eu aceno negativamen

Ele passou por mim tentando seguir. Agarrei seu braço e o abracei forte! Meu coração e

está

assim um pouco mais? E

meus olhos até meus irmãos os notei indo! Me afa

o. Eu disse que cuida

r quer diz

or um momento ele me impressionou. Sua expressão era de surpresa e

parede, não de forma bruta, mas ainda assim. Ele levantou minha blusa e apalpou meu seio, em

ém po

? Afinal estou abus

eus dedos, pressionei seu braço. Ele abriu meu zíper e enfio sua mão dentro da minha calcinha novamente. Minha respiração estava ofegante, m

rônico, mas eu não queria que ele parasse! Meu coração doeu, não sei se isso era normal. Fechei meus olho

Como posso acusa-lo se estou me aproveitando disso também? Eu sou a pior! Eu sei que ele está er

e gritando junto com outro homem. Ela vem rápido até mim e tenta me dar

ha que es

ram! Acha que ela não t

que passou o dia aqui, e não ficou de olho neles! Deve ter s

orque não me impediu? Não, não. Ele é um monstro igual a eles, não nos deixaria escapar

e tocar nela va

nsa que é? Esse

ar é tão meu quanto seu! É me

caro. Ela me encara mas logo desvia o olhar! Suas ações estão acaba

á com

o vá

uro, sozinha rodeada por aquelas camas vazias, encarava o teto pensativa. Eu deve

nsando em be

e aproximando incrivelmente rápido, se coloca em cima de mim, pressiona minha cintura e

o que não vou consegu

a tão bom.. enquanto ele abria meu zíper, lambia meu corpo, até chegar lá em baixo. Me masturbando com sua língua, fechei meus olhos, gemi silenciosamente enquanto agarrava os lençóis. Eu não queria admitir, mas era tão gostoso! Meus quadris se moviam sozinhos de encontro a ele. Pressionando minha cintura, senti aquilo de novo, aquela sensação era tão boa. Se erguen

osto! Você fica tão b

ouvir isso de a

es

rg

ao mesmo tempo que apalpa meus seios. Sem conseguir

que não está g

en

nti

gemendo

o todos irã

uem é a

é culpada. Me

ue..

ele também. Respirei fundo enquanto meu corpo tremia, meu coração estava disparado, eufórico. Ele ficou em cima de mim por mais alguns segu

hã seg

has em quanto dormia! Me sentei na cama e enlacei minhas pernas enquan

grado para

ien

da! Não é tão inocente, já

a de pro

ulgar! Você será

ode me

uitos meios para te convencer.

fala, mas de repente ela pa

a sua c

sse é o n

está fazend

a. Só me dá orden

Me

a so

parece

ta sobre ele? Ele

você! Ele é mais cruel do que e

. Mas especialmente ele, eu sinto nojo qua

e estivesse pr

ento, desprezível. Vocês são a escória, p

a so

ão dis

da, com os braços cruzados, ele pareceu pensativo enquanto encarava o

em você! Vamos te preparar para encontrá-lo daqu

irmãos. Eu corri, corri o mais rápido. Mas alguém agarrou meu braço, me puxou para dentro de um beco e me empurrou contra a parede. Um dos capangas dela, o mesmo do primeiro dia. Ele estava furioso, ele acertou um soco

garro sua cabeça e o empurro contra a parede, pr

ha que es

tentou

o tentar

segui a

ela buscar

iria

u confi

e acerto um soco que o faz

de novo, eu te mat

seu rosto. Me virando a n

egue

fazer nada, ele era muito forte, enquanto ele batia naquele cara, senti um pouco de medo. Mas também me senti surpresa, ele me defendeu e

o quarto, acho estranho estar tão vazio! Onde está as

cobrir meu corpo, mas ele agarra meus pulsos e os prende pra cima no chuveiro, com uma algema! Enlaçando meu corpo, me beijou! Me be

r! Agora vou ter que te punir! Você é m

essão. Mas mesmo bravo, ou triste, por alguma razão. Ele me deixava louca! Eu queria sentir seu corpo, eu queria que ele fizesse aquilo comigo! E por querer isso, eu me sentia suja, vulgar, a pior! Afinal ele estava abusando de mim. Mas eu nunca me senti assim, nem mesmo na primeira vez!

esceu para os meus seios. Eu sei que é errado, mas eu queria abraça-lo! Eu sei que era um castigo, ainda mais errado. Mas não consegui evitar, eu queria

o louca de novo, a tal ponto que senti de novo. Enquanto eu tremia e respirava, ele parou p

ava por trás, me masturbava na frente. Eu já não estava aguentando mais, eu sentia como se fosse desmaiar! Mas estava tão bom, eu estava quase. Quase. Ah. Ao gozar, minha perna ficou ba

carrego para o meu quarto. A

o aquele imbecil! A encarei dormir, e acariciei seus cabelos. Esqueceu mesmo de mim não

anos

um deles estar me seguindo! Paro ao perceber um carro a

Vou manda-los para

entrelaço n

te

go corre, com um so

sen

squecer? Não me

rto. Ao me assustar me afa

to medo de

io o o

ra quarto! Ágata

carei o chão, e logo sai. Ao voltar para

onteceu co

em si

cho que devo te

uscar algo pra ele. O outro homem me ba

-lo! Não gosto de danif

aro o

mandou vo

enca

saber! Conheço o J

gundos. Tento encontrar algo

tão

gar

le voltou a

oi o que ele m

a so

eciso de algumas f

lhos para baixo, mas lo

gar

o coloquei a t

pois vou cuidar da sua aparência, e t

ue f

Você vai para

é onde esteja as outras! Seria

tão séria,

vos para sorr

bonita! Talvez não precise

le por um segundo sem querer, mas logo desviei. Ao encarar a entrada o noto lá do lado de fora. Uma mulher se aproxima dele, uma linda mulher de cabelos escuros e curtos. Eu os observo conversar enquanto tomo a xícara de café. Mas do nada, ela parece o abraça

ouvi-lo gritar. Ele en

la pro terc

resa, você sab

é m

r as desp

V

a o que quiser

m, ele mais surp

O

fazer isso

um porco desconhec

io o o

r como uma puta, v

braço e me obri

hoje. Mas am

u. Odiei aquela palavra. Odiei ele por um instante. Como de costume ele parecia irrit

to nojo de

har sem quere

lembrar de um j

ele tira sua roupa de ci

N

e me beija enquanto desliz

ai ter que resi

lá em baixo. Um gemido acaba escapando, viro e

dos você já está tão molhada! Tem ce

enh

spiração ficou ofegante. Sem se mover o encarei ainda com o rosto virado. Sua ex

quer dev

cou quente, e não consegui desviar o o

te não quer

punho e cravei minhas unhas sobre sua pele. Erguen

urpreso por um instante.

gar

o e gemeu com prazer. A encarei tomado pelo desejo, sua expressão me excitava mais. A beijan

re seu peito, pude sentir seu coração. Estava tão acelerado quanto o meu. Minha mão tremia, meu corpo tremia, afastando sua mão, não afastei a minha. Agarrei seu ombro e logo o enlacei. Enquanto ele me penetrava, cravei minhas unhas contra suas costas. Não me importava mais de

a cama ele me penetrou cada vez mais fundo. Apalpando meu seio, usou sua outra mão para me masturbar. Ah.. ele me enlaçou e segurou meu ombro, agarrei seu braço e encostei minha

Ele continuou a me usar como bem entendia pelo resto do dia. Mas eu também o estava usando, eu gostava do modo como ele me fazia sentir, gostava de sentir seu corpo quente sobre o meu, seu suor sobre a minha pele, até mesmo o modo

anos

ntra como de costume e se senta ao meu lado. Apoio minh

ai me levar para

eixar isso

todas nós! Mas nem sempre vai conseguir Ar

impossível pra

ocê disse q

não

osto minha cabeç

orque não

uma criança! Não vou toca

io o o

a. Eu não sou tímida, mas você me deixa com vergonha. Por isso não consigo di

enca

go, porque eu também vou fazer o que quiser com você! Sem pedir qua

e so

ue se expres

svio o olhar

sen

mão até seu rosto mas recuo, o encaro por alguns segundos e caricio seu rosto. Eu me esqueci mesmo de você Arthur? Jonh, porque o nome falso? Quem realmente é

, encaro os lados, o teto e noto uma abertura, uma pequena passagem. Subo na mesa e retiro o piso solto. Pressionando minhas mãos dou um pulo e entro. Olho ao redor, ao que parece ser um sótão um pouco escuro. Dou alguns passos e ao

cesso ao terceiro andar, por isso a demora em encerrar o caso? Caso! Ele é policial disfarçado? " Você sempre tenta

tantos lugares ao mesmo tempo! Seria bom se

la mulher no andar de baixo, junt

i? Porque não

mandou

orq

e eu o

sem desvi

a alguém que

mim! Não é nor

m. A

us olhos

quíria. Ela v

que seu namora

a so

o é um monstro! E também não sou ciumenta. Ele pode te fud

m tanto fraca desta vez! Respirei fundo, pensan

er pra ele parar? Eu

ncaro, ela parece surpresa ao me encarar. Mais lá

fav

raçou, seu gesto pareceu sincero.

cê fez co

E aquela dor no peito de novo! Encarei o chão. O que eu disse era mentira, pra conseguir o que queria! Eu não me importava se el

ir ao b

pido! Temos mu

o ráp

perdido! Ou só

vez quieta de mais, atenta ao que fazíamos. Seu olhar era profun

tudo isso, ela me levou para um bar nos fundos com mesas vermelhas. Ela se sentou ao meu lado, e me ensinou como agir com um cliente! Achei aquilo tudo vulgar, mas não me recusei a aprender. Ela disse que era importante saber beber. E em embebeda-los! Se eu conseguisse fazer isso, não precisaria do

hos abertos, me sentia fraca, minha garganta estava seca. A encarei um pouco de mais, mas nã

arganta

e água, dei um gole

onde estávamos sentadas. Eu encarei o teto, com aquela sensação horrível da bebida. Senti o meu pescoço molhado, então percebi que ela o estava lambendo. Descendo sua língua ela afastou o meu vestido e lambeu meus seios. Meu rosto já estava quente, gemi quando ela acariciou lá em baixo. Eu não v

vo? Ele a empurrou e me abraçou forte. Fiquei surpresa com aquilo, ma

escuro, ele me

a gar

ta

ura minha nuca, bebo quase toda a ág

mitar? Vai se

no qu

elhor dorm

esvio o

cupe, não vo

stava assim pelo o que eu disse? Tentando ir, agarr

feito do álcool! Sinto muito, mas ac

s cabelos. Desta vez não desviei o olhar, ele abaixou a alça

sua voz! Eu amo q

ão, gemi com o ca

á go

to, quando m

orrindo com sua sinceridade. M

to do calor

bém. Tirando sua roupa a masturbo com minha língua e boca! Ela

cê gosta quando e

mesmo!

me sentia enjoada, mas ao mesmo tempo, eu também queria fazer aquilo. Queria que o efeito acabasse logo, mas queria que aquilo continuasse

cisa faz

tir você! Também quer

utra mulher antes. Eu amava ela, era verdade. Mas também fui um monstro

te gostei. Seu quadril começou ir de encontro a minha boca, ele cravou suas mãos sobre meus cabelos gentilmente. Eu fazia aquilo cada vez mais rápido, mai

ir você dentro de

ei meu seio, enquanto ele apalpava minha bunda. Alguns gemidos escaparam, se erguendo ele sugou meus seios enquanto me abraçava. E sem conseguir aguentar mais, gozei! Respirando fundo o encarei. Sem des

os dedos. Me erguendo apoiei minha cabeça contra seu ombro, enquanto apalpava meu seio, não soltou minha mão, apertei a sua mais forte. Ambos gememos ao gozar! Caindo na cama respira

zinha! Me vestindo, o noto na sacada, apenas de calça, fumando. Eu deveria sentir vergonha do que fiz, do que disse na no

ve estar com uma b

ói! E ainda me s

u o re

remédios. Mas

me e

vez que me c

enca

os

umou

o acho uma

uma cria

trega. Acabo tossind

ue eu te

uando você m

mais o efeito do álcool,

e a

tro da sua boca. Com o rosto bem perto, ela não desvia o olhar,

se lem

oite p

mas logo des

S

ê est

ealmente me sint

ão, nunca consigo, nunca consigo sorrir! Desvio o olhar.

r de baixo, encontro

a ir pro te

disse q

açando o

ma

vou ficar

Mas você

lo! Mas se eu não mentir,

, que eu escolheria ficar com alguém como você? A

nda

Sua expressão acabou comigo, mas não demonstrei r

urpreso, encaro o

Vai se dar b

s preocupado, e culpado!

que parece um grande clube! A um bar a direita, mesas a esquerda. A frente três palcos, todos em conjunto um ao lado do outro. Algumas garotas dançam em um cano de ferro! E a frente do palco,

en

inhou calmamente até nós. Ele usava terno sob medida com um colete azul

za sobre seus dedos. Algo nele atraia me

ai se a

antaria de

a não conseguia p

está c

ão me ca

á não é? Ou o q

ra os seus cliente

assim va

o de permissão. Eu

e parece curioso,

orou tanto

ava pagan

zer de te desfrutar! Eu real

sviamos o olha

a Ágata! Vou c

e tem

qu

tipo d

olhos encaro a

você

e acha

lhos de você! Você pareceu caminhar mais lentamente do

a obse

go, com sua mão ele insinua p

o os canto

enc

equeno aparelho que es

tipo d

é bem

po

droga, que te faz apro

gest

e não é o

estão um po

za seu dedo sobre meu pescoço. Imediatamente s

sensível! Aposto qu

uente, fiquei excit

algo assim, em um

i me re

dentro para fora,

vou aguentar

ensei que seria

para. Começo a re

ue eu l

o meu sexo, mas se

é um tanto f

i por que e

o começou

ai ser? Deve e

alguém pra

gar

ui

a de ser

levar pro seu escritó

evo para o meu

horas

vimento rápido ela me beija intensamente. Segurando seus pulsos a afasto, mas ao encara-la. M

que fosse parar, mas só au

mia, sua respir

esgraçado

oisas pra você. E agora me agarr

lpada, sinto von

vou te usar de novo. Sou só um cara

ba. Agarro seu braço. Me beijando desce para o meu pescoço

as

são, percebo que está

aquele desgr

u.. por

er o efei

e causavam choques por todo o corpo. Se abaixando me masturbou com sua língua, apoiei m

ia de prazer! Montando nele, enfiei seu membro dentro de mim, e não consegui parar, me movia cada vez mais rápido. Se erguendo me beija e desce para os meus seios. Ah.. a sensação da sua língua era tão boa! Tão gostoso, que me fez gozar de novo! Re

ua de novo, pressionando minhas coxas, me

os. O abracei e o beijei, beijando meu pescoço, me movimentei mais r

te

mos, ela me beija de novo. Aquela frase me pecou desprevenido! Foi o efeito da droga? Ela parece nem perceber que disse isso. Fiquei um p

o que queríamo

r mais um po

erto no pei

de brincar! Já

ncio enca

avo porqu

star bravo? Eu sou

ouviu dizer

ro imedi

q

de quando eu digo que te odeio! Desd

ão p

quanto pareço Jonh! Me

liviado, aca

dir desculpas! A propó

o sorr

a vez que so

o ainda

se cansado, te

sua Jonh.

sistir a

está

efeito

sta! Vou te

q

e veste, eu colo

vou fu

tar depois d

no Jonh. Não poss

garotinha, o que acha qu

Odeio quando me

re de agi

stá agindo co

ou tentando

odo mundo Jonh! Não s

eger todo mundo. Me i

até ele, acar

vai prot

jo. Com um sorriso me afast

r f

afasto sua mão e volto lá para c

sento no seu colo, finjo esta

dias

no bar a espera de um cliente. O ch

minha gatin

do mais u

de alguém que pag

r assim sã

. O imbecil do Jonh

? Não

sente p

com c

de v

enca

importo

Me

orque acha que me imp

le tentou proteger voc

nteligente! Por isso

A ponto de dizer que o ode

cê! Não se esqueça que você

. Não invadem seu quarto no meio

o o vejo! Onde es

a, agora com raiva

me deixe um

de homens

o tem o q

ao normal, se virando

to. Convid

ante a minha frente, com a Valquíria! Me senti feli

la com ele! Cerrei meu punho, com o desejo de dar u

nha cintura, t

ando assim, nenhum cli

e eles

o que eu

Conversamos rapidamente, sorrindo pego sua mão e a levo pa

o outro! Eu já contei quatro. Isso está acabando comigo!

m popular

perc

ida também! Ela sabe c

como é. Eu fu

tem mais significa

importasse! É s

isse! Merda de álcool. Não é culpa

Não é você que gerência um lug

o que eu q

eceu be

o senador e ele vão para o escritório. Jonh agarra meu braço, e me puxa para um corredor afastado. Me colocando contra a pare

re dormir com eles a me beijar

mbecil! Porqu

ade, não é? Eu nunca mais,

stou pra ir, ergui minha mão, mas não o alcancei. Não o impedi de ir, encarei o ch

de mim por cima do ombro. Caminho p

mbecis! Encontrem

critório. Alguns homens saem de lá.

essa merda! Eu v

e so

es

erto seu rosto. Ao cair co

ch

or

nua a bater nele! Coberto de sangue seus homens o arra

liente de antes agarra meu br

não seja um

r você! Eu esc

ero! Eles me sequestr

sobre a cama! Pression

u me import

e seque

como tod

nor, eles m

nta me beijar, mas eu o recuso. Com mais raiva

iente velho aqui! Elas fazem o que eu mando, porque sabem que eu posso destru

! Eu só ten

te, como os seus. Eu sinto essa necessidad

horar desesp

ão vou

contra o chão. Encarando o outro

fotos bem inter

q

ejam divulgadas. É melhor en

u n

r um ver. Sua família. Seu namor

oiando sobre seus joelhos, levo u

gar

do lhe acerto

ue v

a que perderia mais, senador? Tais fotos de uma menina sequestrada, seria rapidamente rastreada.

vagab

dor! O que os seus e

O

ndo no quarto! Eu dir

ostas, atiro contra seu joelho. Tampo rápido sua boca. Passando o dedo sobre meus lá

s hora

nos fundos da casa, vou até o poço e o abro, pego uma pequena bolsa com uma arma que roubei e escondi a não muito tempo do chefe. Tirand

era esper

os meus seios, e ajeito

com certeza não ac

tira! Me virando ainda abaixada atiro contra seu joelho

m quem sequestra! As pessoas

quarto no terceiro andar e escondo a arma de baixo da cama

sen

encontro com o chefe, n

ador e

! Pequei um

mas o impeço repousando m

para o seu escritóri

uid

mo estou ansi

abraçando paro de s

nh es

qui para per

ê o m

irei bem na

eu queixo me dá um beijo. S

e eu tinha um dom! Eu sempre sabia quando al

es

lgar pela sua cara, suponho que ele

e não vai durar muito,

você está mu

ue ach

or de retina. Eu gravei algumas coisas bem int

u golpe com meu ante braço e lhe dou u

m cativeiro e surrou ele. Eu não queria estar na sua pele! A propósito,

ficar preso por muito tempo? A quatro

lso e expôs vocês! Mas agora ele tem o dobro d

lhota ao me levantar atiro contra a cabeça do segundo. Já sentindo o efeito do gás, rasgo meu vestido e enlaço meu nariz e boca. Atiro contra o peito do terceiro. Corro pressiono meu pé sobre o joelho do quarto e subo sobre suas costa, e quebro seu pescoço. Dou pulo de volta ao chão e atiro contra o braço do quinto. O sexto ace

o. Jonh aparece e para ao meu lado. O encaro se

está h

mandou distrai-l

orr

ou e

Não todos. Modifiq

o para

droga, coloqu

sem perceber. Tampo rá

rmos daqui,

Merda. Encaro as janelas

dela. A encontro sentada nas escadas, fumando

mente

fez tu

Só te dei uma mã

sado por isso! Ter q

acha que dormi c

eressantes não acha? Encontrei uma

meu esc

onífero. Eu o melhorei para poder usar como um

não quis

S

! Não porque tinha dormido com ele,

quedos. Também fiz um inibidor para a droga. Com a

orr

parte da

. Mas eles não me enviaram, eles só

se le

o sou do tipo que pede ajuda, na verdade

eu pe

s sorr

nto com as garotas,

e vejo

sim, Arthur!

ndo sussurro

s, pode fazer o que quiser comigo.

m de perto co

ltimo

Últi

fastando entro

epois. Agên

a porta

, queria

o que conheça su

eira o encaro c

tempo

saudade

s sorr

F

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