O Homem da Minha Vida

ram cinco e estavam espalhados pela orla marítima, mas eles

scondidas com Iara, viviam num rel

ro, Mel, por favor!-

negava co

sem pensar, bateu a porta. Só nesse momento, se deu co

hora e elevou

esperado. Olhou em volta procurando so

u a falar, enquanto via o homem vin

ixei a chave dentro do

observava ao longe. Ela tentava assimilar o que via.

isar a situaçã

um cordão passando pelas borrac

liviado. Joel parec

Ele fez um laço e passou cuidadosamente pelas bordas do vidro, alcanç

çou o segurança que ficou encabulado, mas era ní

ediu sorrindo, fazendo um g

braços e fecho

egurança em resistir ao seu patrão. P

he!- Mel disse isso e saiu em passos larg

mas Joel o conteve segurando o seu braço

rapaz sem tirar os olhos de Mel

e disse já saindo corre

cabelos soltos ao vento,

nte a alcançou, di

, será como

deria ser tão lindo!". Ele tinha uma beleza estonteante. A paisagem da praça atrás

bios tremiam e Rodolpho sem piscar, a

ar, já sem fôlego, mas

nsidade que ela o enxergava. Era

a!- ele falava procurando a resposta n

antes de

ém vai fazer eu

mão, ele se deixava levar, ainda co

so e a abraçou fal

empre vo

uele que parece perfeito, do ta

tro daquela relação, parecia mágico. Como se ele tivesse entrad

ente da casa de Mel e Rodolfo

o seu pai e diga que quero falar com e

voz de Mel sa

sem entender, enquanto se

azes se aproximaram sorri

os seus irmãos que lhe e

oçar!- Tito disse

hou curioso para Ro

o filho do douto

olhavam assustados, constat

ais velhos que trabalham nas Usinas de cana de açúcar e para

avam sempre a intimidar possíveis candidat

ssem assustar Rodolpho, que se manteve

s velhos na frente e os outros três c

vocês! Vou pedir permissão para

a para os irmãos q

efender o patrão, quando de dentro da

contecendo aqui?

rou ao ve

a sua filha!- Rodolph

sua frente. Ele era fino, educado e muito

em! Venha, vou ch

quando viram a mãe abrindo

tou avisar a m

o do doutor An

ois olhou para Rodolpho e sor

ra dentro da casa

estava bem arrumada e

acompanhado por Mel qu

i. Apesar de já estar prestes a fazer dezenove anos, sempre viveu perseguida pelo pai e os seus irmãos. Não po

os, de certa forma, trabalhavam para o pai de Rodolpho e aquilo já traçava uma distância entre as duas famílias porque a família de Mel era pobre, mas

va a crer que estava recebendo em sua casa o filho do doutor

quarto acordar o marido que tirava o c

à beira da cama

doutor Antônio Queiroz está

sustado e ficou sentado e

recido para a

qui! Não vê que estou tir

orriso do rosto, depois foi se levantan

cê iria gostar de saber que a n

do a porta, enquanto inte

nue! Deixe-me

a a sala visivelm

a mão na outra deixando claro

tirar uma soneca depois do almoço de domingo e não

lice e sorriram, depois se retirara

s irmãos tento

você aceit

uida com um copo nas mãos. Ele tremia muito. Tentava ser educado, mas ali es

o tentou pegar das mãos do rapaz e mol

Helena falava nervosa olhando pa

os irmãos e Mel tinha um

o ingênuo quanto Mel, e Rodol

rto e pediu que ele ficasse lá até que ela

o o seu amado despido, ali tão perto e s

igo Mel!- Era Rod

do as costas, depo

nho com medo de ficar

ntro daquele quarto e logo se viu presa aos braços