Meu Querido Delegado

ndonar o menino, mas desisti sendo a adulta e res

endo dois andares julguei que a maior parte dos policiais o

gode cheio fardado também de meia idade os olhos vagara

ndo para os lados desconfortável um homem algemado gritava e esperneava sen

ha mão se esconde

amento me fez despertar apenas balancei a cabeça ainda observando a c

se encostando no balcão. Os olhos dela pareciam em desespero apesar de jovem. Loira

u o policial enquanto falava com a jove

a que nos

stante dos cones. Enquanto repetia os acontecimentos e

rguntou. O menino revirou os o

puxou o celular se levantando rapidamente para fazer a ligação quando retornou

quase matou seu pai hoje garoto!" brincou e Henry que tinha pegado

rriga" avisei. Ele

não acreditei ne

ontrado" afirmou o menino olhou para ele,

cia legal

e superior o suficiente para que o escrivão que

ssa, quando me virei

aços de elegância de um nobre empodeirado, o corpo magro forte vestia um terno de alta costura, a barba por f

era qu

a parte funcionante do meu cérebro alertou me chutando para

ho e o abraçando e a cena fofa me fez virar o rosto, me senti uma invasora. Voltei ao balcão aguardand

perto como di

forma cruel... A lei era diferente, nunca justa

do Henry e parecia ter medo

encaminhados para o and

mputador, engraçado em minutos o senhor quase apr

ça. A tarde já chegava e sinceramente estive no prejuízo pelo pequeno Henry comer a mercadoria, claro que não ia

egado?" disse Joelton coçando a barb

enry, Pedro Cabrinni recordei o nome quando s

vazia, agradeci e ele riu

sperança que o seu pai o fizesse. Mas ele me entregou 20

r mas ele pegou o filho no colo Henry pareceu sonolen

o me encarando o rosto pareceu leve e Senhor que

u" avisei e seu rosto mudou quando conco

mbro percebendo o garoto

quer que te leve?"

tira seria perigoso para todos" avisei, ele balançou a cabeça e suspirou, era bonitinho dizer "eles" em vez de

ndo tinha a fa

co, eu não queria sangue em minhas mãos.

eu telefone

vai ser essa semana acho que oferecer seus doce

r numa das folhas que pedi a Joelton e usar a sua caneta emprestada,