O Amor No Inesperado.

Nicolas e Sophia

igo ? - Os dois se encararam

em esse direito. - Sophia se levantou e aponto

s da cadeira, balançado a cabeça em negativa.- Is

mão de Sophia em casamento a alguém que confie antes dos putos do alto escalão das outras máfias forçarem um casamento em troc

ou colocou as

falou já chorando. - Obriga ele a se casar

verdade N

ão sabe o que

- Sophia abai

cabelo e bufou. - O Baile está chegando e é lá que vou anunciar o noivado de vo

lou se lamentando mais em um tom engraçado, de um jeit

las também queria rir mas

dem ir. - Lo

que estava se levantando da cadeira, se ass

ntão deu um soco no volante, foi para a academia própria

parado ao lado deles só observando. Nicolas deu um soco tão

o o novo saco. - Pela minha integridade físic

stá. - Nicolas falou a

aconselhou enquanto passava a mão na

estressadinha... com... a... - Ele parou e colocou as mãos na cintura, ofe

soltou aliviado. -

ue estava de cabeça baixa

pra forca com essa cara. - C

o gosta dela que sabemos que vo

se sentou e os dois ficaram parados em sua frete. - Ela é imp

Don que você estava protegendo no B

ar. - A Nico a Sophia é linda e divertida, você tem sorte de ser ela, mas e seu

as e cruzou os dedos na frente do corpo, o suor escorria em seu rosto e fic

dado de um lado para o outro f

sério com essa mulher já teria se

enzo falou do casamento me tratou como se eu fosse uma

om a Mel vai ser um ótimo pai. - Suz

m comigo ? - Questionou exausta. -

egada dele deve ser

ho. - Ela mordeu os lábios. - Para ! Nem posso p

mento da academia ele

menos estará casado com uma mulher i

sempre seguras. - Nicolas estava no banco do pas

ele pensou dando uma risadinha de l

onar. - Tadeo notou a expressã

ai mais rápido

ada lado do rosto e uma maquiagem básica em tons de marrom com brilho causando destaque em seu olhar e deixando os contornos de seu rosto realçados. Seu vesti

scadas encontrou Lorenzo encostado

o Otávio e Helena. - Ele levantou o celular e assim que fe

elogiou o pai enquanto colocav

. Nervosa ? - Eles andaram

u primeir

designada para eles. Nicolas estava sentado quando viu se levantou e como um cavaleiro c

inclusive um grupo de mulheres que parar

. - Nicolas sussurrou no

piou toda mas

r. - Disse e enfrentou o olha frio de seu pai

u um sorriso forçado ao seu par que se tornou um olhar de ternura e

omeçava com algumas apresentações de dança, seguido de alguns vídeos sobre as instituições e em seguida o maior investi

inha filha Sophia e meu Subche

os dois se encaminhavam at

alegria a união do meu braço direito com minha filha. - Todos aplau

um anel lindo de ouro branco com uma pedra de safira n

casar comigo ? - Ele pergun

eu sem parar de

anse e nem perceberam quando os aplausos param, continuaram se olhando e então Lorenzo sorrindo e disfa

se soltaram, algumas moças foram muito simpáticas co

presentou. Ela era loira e um pouco mais alta do que Sophia que por sua vez f

arabéns e Tadeo ficou conversado com Nicolas enq

enhora declarou empolgada. - Sabe não é todo mundo que tem a so

emoção de sua futura sogra

rido e pai. - Letizia garantiu com orgulho. - Sei que você tem uma

phia falou aliviada por ver que pelo meno

e seu noivo e não pode evitar a

para dançar ? - Tadeo deu a

ele se apro

Ele perguntou estendendo

a colocou as duas mãos nos ombros dele f

dois falara

meiro. - E

desculpas por ter fal

ada, esquece, iss

uem era ? - Sophia perg

ue ? - Ele falo

r que ela não iria desistir até saber, el

Senhora Manccini. - Declarou com ainda mais

onheci o Senhor Manccini. Sinto muit

babá no Brasil podia estar co

pa. - Ele passou a m

? - Ela mudou de assunto pois

você me falar as verdades que eu não admitia. - Ele desabafou. - Es

se basear nosso casamento, ele vai sempre

Ela abaixou a cabeça e ele beijou o cabe

será a minha Sophia. - O coração dela acelerou, enquanto ele

ga dos dois e ali eles ficaram, ela aproximou a mão da nuca del

phia estava lavando as m

des e cabelos loiros quase brancos se aproximou de braços cru

de cima a baixo com cara de deb

Perguntou inquieta ao seu pai

k. - Lorenzo passou o dedo indicador no queixo dela erguendo seu rost

que em tão pouco tempo Lorenzo já havia ensinad

situação exigiu ainda mais força para que ela pudesse entender tudo e protej