Tudo o que eu te pedi foi: SALVE-ME!
m, vadia! - gritou o homem e
guém. Foi quando se sentiu agarrada novamente. Dessa vez nã
molestar numa tentativade fazer o motorista lhe ajudar. Com medo de ser pego, o homem empur
ue a própria sorte. De certo, era melhor morrer assim, disse para si mesma quando não tinha forças par
! - Suplic
ação de que alguém agarrou as suas mãos. Pro
foi uma morte
la sentia seu corpo arqueando contra a própria vont
enorme dificuldade se sentou, colocand
- ouviu uma
hos, ela respondeu um sim. Na verdade, sua voz nem sai
ocê deve procurar formas mais e
eu pulei da ponte tentando me su
se sentir agradecida por ele. Ele havia dado uma nova chance à e
ar para onde possa ir? Quero me cer
zia e solitária. Não havia um lugar que ela pudesse chamar de lar, não havia pai e mãe, não tin
ondeu- eu não te
a! - ela ouviu o ca
. Ela ainda não havia entendido o porquê ele não apenas a deixa ali. Já
fala. - Vou encontrar um lu
ítido que ele não tem interesse nenhum nela. Ou teria l
morreria daquela forma miserável. O homem a quem el
que Laura entendeu que ele não era algué
ar morrendo de frio. - El
i tudo o que ela
desconforto que sentia, ela estava atenta para tudo. Em nenhum momento
lquer lugar- ela disse quebr
estar em outro mundo. Laura apenas se ajei
que ela pensara em ser um hotel. E o homem
carro. E... - sua voz ficou ainda mais séria
ugir, mas pra onde iria? E fora que, se ele fosse como o outro maníaco, teria tentando al
u ela? Mas ela estava em seu carro, não seria possí