A camponesa
va. Conforme o relógio na parede ia completando as horas, mais a aflição tomava conta de mi
rar. - Disse coçando a
- Fala minha mãe me olhando séria ao
cinco horas seguidas. - Digo
er nada, não devemos
ue deu a entender que
pela porta
nda estão
çando a ficar pre
! - Fala Liz pegando o caneco e
mindo? - Pergunto, ten
para os meninos vê o pai saindo do
nte
sbaixos e com um semblante cansado, l
o ele
e seu irmão se sentarem, eles es
da. - Fala meu pa
irei passar um c
m, meu pai bebe um go
o, quer dizer,
nquanto? - Falo ar
a, ficamos unas três horas tentando estancar o sangue
a, quer dizer aonde m
o cortei a perna com a enxada, na época ele me ensinou a fechar os
vamos faze
ele continua muito fraco e tem risco dos pontos ab
ar ele durante essa noite, eu
ue ficar com os meninos, a mãe tem que ajudar o pai e só s
eu pai se levantando. - Me
or. - Falo
mais com o corpo sujo e cheio de sangue e por um in
Diz meu pai
o para um pano branco que está por cima da ferida, aonde a
ste bastante atenção n
ue sobre a testa dele e verifique a cada cinco minutos até abaixar a febre.
m, s
trazer a poltrona para você nã
pe por isso. - Digo olhando
porém, você agiu certa. - Fa
noit
noite,
do, separo tudo que tem para lavar e juntos os lixos. Juntando os panos encontro as roupas do rapaz em um canto do quarto, todas sujas e en
l irei passar a noite. Aponto para eles colocarem ao lado da cômoda, agra
e no
Digo a rir junta
entar. - Fala
s. - Diz meu pai andan
Falo acompanhand
rapaz. Aproximo-me cautelosamente sem fazer muitos movimentos bruscos, e verifico a temperatura e logo o curativo. Olhando de perto percebo que m
perceber que você é rabugento. -
ele começa a falar devagar e
poucos, porém ele não responde
alando na esperança de descobri
a que tentaram matar ele, e só quem anda nessas estradas é quem