Meu Mafioso Arrogante
comanda quando recebi a ligação do meu segu
ergunto irritado e me
vai tratar sua esposa assim? – dou l
a noção do p
foi há um psicólogo, tem noção um psicólogo – Chora? Foi a única c
uer que eu
como um verdadeiro Howard –
efone e volto atenção para Helena, furioso su
ninguém nunca lhe contaria nada mesmo que ele matasse qualquer um, eles eram fiel a mim. Voltamos para meu apartamento já se aproximava da meia noite, fizemos sexo até o dia
ha irmã dizendo que iria na minha casa na semana seguinte, pois precisava ver minha esposa já que nós não tínhamos ido vis
o corajoso que estava querendo rouba nossa carga e quando eu descobrisse me vingaria a sangue frio como sempre. Quando cheguei fui direto para casa ond
que me deixou mais irritado, mas não mandei que chamasse, hoje viria com meus olhos como é seu dia a dia na casa,
sua presença se aproxim
parecer? – ou
madinha? – pergunto fi
Preciso da minha Sisa – paro de comer minha comida – a mulhe
a – digo porque vou mandá-l
ela bufa – não aguen
está sozinh
está chorando e me controlo para não olhar
e e ela ousa bater
e ela está se sentido sozinha, mas ela sempre
Iorque semana que v
essa garota faz
rem as perguntas porque não comparece comigo nos eventos tenho uma desculpa plausí
igo, porque casou então? – Fe
se levantar – Desça para o jantar minha irmã e minha
ão difícil assim ser casado comigo? – aquela pe
mas ela voltou dizendo que minha esposa estava dormindo, estranhei pois ela já tinha passado a manhã toda dormindo. Entrei para meu escritório para resolver umas coisas pendente sobre outro carregamento que também tentara
atendo o núme
memória? Então deixa eu refresca-la.. – o homem da outra linha diz – sou eu, Paollo – Paollo?
e volta as coisas
be do casamento – re
a mulher – digo. Afin
o casamento ainda – sou surpreendido pois ninguém sabia
to – afinal não tenho nada pra falar com você
amigo porque vou fazer Sicília
da última vez – devolvo a ameaça – toque em um fio de cabelo da minha
zz
trair, não, não podia ser, eu logo saberia, confrontaria Helena, porque se Paollo sabia que meu casamento não tinha si
e em seguida ele
ura sua arma olhando p
o está
diz – e agora?
o na ligação que fiquei intri
O q
nsumei o casamento ainda – Bati na me
abe disso temos u
de Fernanda, ele me ameaçou – digo pensativo – ele não vai fazer
ua esposa desde do dia que s
o possível – digo pois foi a melhor hor
e sobre isso? –
guns segurança.. – digo
sabe e qualquer um
teria coragem de voltar, eu deixei bem claro para ele q
para te prejudicar sendo que você deixou claro sobre a
ele até no infe
ai já reunido tod
le. Subi para meu quarto furioso e preocupado pois agora eu precisaria protege Fernanda até ela partir. Tomei outro banho e me pr
para se encontrar com minha esposa, mas menti dizendo apenas onde era o quar
o casamento? – pergun
respondo enchendo do
com a chegada da sua espo
mundo que seja da mesma ideia
m a menina filho – ago
uco. Claro que eles não saberia que eu só
as coisas com os
uma notícia desagradável tenho que lhe dar – falo ap
e no
llo Mo
liz? – meu pai pergunt
igou me afrontando dizendo que
reforçou a
ue desliguei – respon
ter que caçar novamente
r Fernanda da cida
nha mãe diz leva
ara estudar já que o Morelli havia dito que ela queria isso – já que
onco
a e Diana tenha que
irão para a ca
também para meu apart
Cer
i para eles se prevenir também. Quando estava quase mandando Lídia chamar por elas ouço as risadas delas no alto da escada mas não olho, prometi para Helena que j
logiar minha mulher. Minha mulher? De onde tirei isso?
hor Howard – s
sa noite ela estava linda igual no dia do nosso casamento, não posso dizer que Fernanda não é bela, ela tem os cabelos escuros e ondulados, sua pele branca, seus olhos são
fogo a me queimar, não sei se é de ódio, de raiva, não faço a mínima ideia. Ela
– ela diz quebr
– minha irmã pe
Diana do seu outro lado e meus pais de frente para elas. O janta estava correndo tudo bem e eu não via a hora de sair de
bo Fernanda travar – posso Dante? – o que eu diria? Se falasse nã
cê Fernanda? – pergunto olhando para ela. Nu
og
para o amor da minha vida. Fernanda
orri. Puta que pariu que sorriso lindo que Fe
ntou do meu lado e tive que pegar em sua mão, que não havia reparado mas estava pintada de um cor bem simples e clara. Sua mão era macia e com os dedos finos e pequenos como ela, ela
? – meu pai pergunta e vejo os olhos de
com outro sorriso d
está achan
o não podia está realizando meu maior sonho –
z com meu filho – minha mãe d
vez ela respond
rdeiros q
os agora – olho a lembrando da nossa conversa – e ela t
to no momento es
i dizer – mas eu quero um neto – afirma
so descansar – digo e vejo meu pai se levanta
inha mãe diz e se despedi de Ferna
souber que está perto daquela garo
ado pai tudo q
ito precisa ter dentro da m
– retruco e ouç
já que minha cunhada resolveu ficar – ela diz olhando para mi
z e sai sem se desp
não vou poder ir para meu apartamento e teria que me virar po
quartos separados Lê... - fiquei ali conversando com ela – Lê você comentou sobre o meu casamento com alguém da sua família... não estou desconfiando – eu tinha que perguntar – olha depois a gente
da dormindo na minha cama. Bufo, o que ela faz aqui? Ela se mexe e a coberta sai de cima dela mostrando sua camisola preta de renda. Santo Schifo. É toda transparente. Vo
erá que ela escutou minha conversa? – mas se preferi posso sair daqui – ouço ela se levantar e deixan
isa, você f
nvadi seu espa
e dormir em outro quarto – falo
nte, para você não querer ficar perto
car em você mimada – reafirmo o que já havia dito an
é grande e eu vou fica quietinha no meu l
im está fugindo dela como um gato foge da água. Me aproximo da cama e ali me deito bem distante dela. Tentando dor