Nas Garras do Mafioso - Jogo do Destino
MI
e demonstrar qualquer sentimento para com outro semelhante, até mesmo com a esposa e a própria filha. Meu único alento era minha mãe, que mesmo oprimid
e ele tinha negócios escusos, ligados a organizações criminosas de nosso país de origem, a movimentação de pessoas que faziam parte de seus negócios era grande na casa e na maioria das vezes, eu tinha que ficar trancad
r esse motivo não tinha amigos e muito menos convívio com outras pessoas
stante em nossa casa. Sempre nos encontrávamos para conversar em algum lugar longe dos olhares curiosos, que fatalment
ta, submissa e atender todos os des
ontece com as esposas, que de um dia para o outro, somem misteriosamente. Percebi isso quando elas deixavam de comparecer aos jantares que eram oferecidos
nto eu deveria me afastar do Hyun, foi um choque descobrir que ele sabia de nossa amizade todo o
itas vezes em fugir, mas sei que papai me caçaria como a um animal e seria muito pior, além de quê, eu não tinha com quem contar para tal fei
ntrara pessoalmente. Est
rte da minha vida, nada muda
primeira vez. Desde que recebi essa notícia, estou trancada em meu quarto, não consigo parar de chorar. Tenho certeza de que sairei de uma gaiola de ouro para outra, sem falar que ele pode se
do meu quarto, quando olho, vejo meu querido amigo acenando para mim. Corro para abrir e me j
emanas que ele tinha viajado para outro país, onde res
alguma coisa? ― perg
nada ainda, mas
nho mais
m era o meu noivo, porque papai não diz nada, nem ao menos o nome dele eu sei. Faz meses que estamos tentando descobrir alg
ma ideia. V
vés da porta para todos os lados. ― Se papai o vir falan
migo, só quero tirá
seguro sua mão e levo ao meu rosto. Meus olhos recaem na tatuagem em seu braço, o desenh
a vai acontecer, tenho
ma, vou escutar o que ele tem a di
noivado. Você vai agir normalmente como se tivesse aceitado tudo. Logo mais à tarde, quando o pessoal dos servi
de mim. Finalmente eu seria livre. Sim, poderia dar certo, eu acr
brirem. Hyun. Não
os, consegui para nós dois. Vamos ter uma vida nova long
assim,
com
s da casa veio me acordar para o café da manhã, o qual, como de costume, foi feito em silêncio total, meu pai não admitia conversas à mesa enquanto ele
o estava subindo as escad
u com você para escolher o v
que toda essa arrumação?
onar seu futuro marido. E pelo que ouvi de seu p
r como a mercadoria cara e perfeita em uma vitrine, viro para minha mãe e lhe dou um abraço apertado.
riança. Mesmo depois de adulta e estar mais alta do que ela, continuava pequena aos seu
― minha voz falha e eu sinto meu lábio tremer. Acabo mordendo-o para não falar mais do
equena ― nos abraçamos e f
permissão para circular entre tantas pessoas desconhecidas. Já havia ido
tava o pacote com o que eu iria precisar, voltei ao quarto e escondi tudo embaixo da cama. Tive
direção a eles. ― Seu pai e eu gostaríamos
e mim. Com um estojo quadrado, em veludo az
ruel por tudo que viveu esses anos e agora com
m a qual ele se importava era aquela maldita máfia, mas engoli
os esses anos, não será agora com u
― mamã
, não se preocupe. Já
nhas costas por esta
rque não tem opção. Pegue... ― e
a caixa e murmuro um, obrigada. Ele sai e mamãe pergunta se quero auxílio para me arrumar, agradeço e digo que prefiro faze
sual no espelho. Nem eu mesma me
sorrir. Tento me controlar para não dar bandeira e espero a minha vez de entrar no carro, quando enfim estou dentro, me acomodo e sinto-o em movimento, os poucos minutos até a saída parecem uma eternidade. Meu coração sofre um baque quando o veículo para na portaria e um
er. Parece que é um ponto de parada, as pessoas começam a se despedir e irem para todos os la
gunta. Fico na dúvida se devo responder ou não. ―
percebo a
ê? ― me jogo
r de agora não seremos mais nós...
me afast
de fazer, será como símbolo da m
que você
hecido. De hoje em diante, eu estava confiante de que