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Uma história policial

Capítulo 2 Revelando um segredo!

Palavras: 1474    |    Lançado em: 01/05/2021

ulce gritava, entrando na

entrar na minha sala? Cadê o res

balhar comigo, não vou trabalhar com esse fre

tenção, Dulce! Vocês juntos vão conseguir prender o Michael Gurfin

aquele imbecil me atazanando o tempo

ça, vocês dois juntos vão conseguir acabar com o tráfico. Eu não p

lipe, eu... - e

Dulce

elegado

sem chances!

o trabalhar com esse imbecil

ra, será que pode dar licença? Eu tenho mui

e falou consigo mesma. - Vou fazer dessa delegacia um inferno, at

, Dulcinha? - Chr

iabo aparece! - respondeu. - Por

disse ele. - Eu só queri

Eu não quero falar com você.

ueria saber se o delegado liberou você. Com quem vai nessa operação? - Dulce não respondeu, apenas começou a chorar. - Porque está chorando? Eu não suporto ver mulheres chorando na minha

spondeu. Ela me chamou de Chris? Nenhuma mulher jamais me

fiz algum mal? - ele

ce respondeu, enxugando

as te garanto que não vou te morder. - Dulce deixou

ão confio em homen

Eu não sou humano, sou uma alieníg

extraterrestres são imortais. - d

o! - negou. - Que

já deve estar cheg

? - ele perguntou

irmão! - el

acabo de conhecer? - ele se perguntou em pensamento, vendo o estado da moça. A jovem esta

é que eu já sofri

e se eu encontrar com ele na rua, v

a cadeia! - ela deixou um leve

r perguntou. Antes que ela pud

está vindo! - Dulce

mo foi de trabalho?

açando suas pernas à cintura

saudades. - ele respondeu. - Nã

trabalho! - ela respondeu. - Ele se chama Ch

eu. - Pode me esperar no car

ando um beijo na bochecha direita dele e

com você. - Alfon

er o que quer! - ele

mais! Ela é como

e disse que vo

a de ser irmão dela, mas nos

er coisa para protegê-la. Eu nunca acreditei em amizades entre

irmou. - A Dulce não confia em homem nenhum a não ser

morado que foi preso. Tem a

rá te revelar o que é. - disse ele. - Eu vou indo, espero qu

pher na

rante a investigação. Minha irmã não morava comigo, assim, ficava livre para ir e vir quando quisesse. Quando fui dormir, não parava de pensar na Dulce e em seu jeito rebelde de ser, acho que era por causa de tudo o que eu ouvi falar dela, principalmente quando o Poncho( Alfonso, não s

aria na

implorou que eu comesse, mas estava sem fome. Fui para meu quarto e tentei relaxar, mas não parava de pensar na operação para prender o Mi

meus pensamentos, até adormecer. No outro dia, acordei bem cedo, tomei um banho

manhã, eu não demoro. Um grande beijo no cora

i. - pensei. Tentei ligar pra ele, mas estava caindo na

omo sai assim sem me

ção do meu pai. Fui visitá-lo, mas já está

eu vou ficar bem! - respon

igo acabou com minha vida. Nunca mais vou me apaixonar por ninguém, não confio mais em homens, s

ves? Mas... Não pode ser. Ele está viajando.. - Dulce abriu a po

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