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Uma história policial

Capítulo 4 Início da investigação!

Palavras: 1744    |    Lançado em: 01/05/2021

muito bravo comigo, mas também não queria ver o Christopher, mas sei que deveria aturá-lo. O que eu faço? - Então Dulce Maria! Não temos o dia todo. Vai vir

har pra cara do Felipe. - Dulce respondeu.

onta, já e

usado, mas

narr

o eu e o Ucker nos beijamos, ele disse que eu sou cheirosa, não queria que essa opinião dele mudasse, afinal, amo me cuidar e ficar linda. Vesti uma saia azul esc

ouco constrangida. Tudo bem que eu queria receber um elogio dele, mas não imaginava q

meio sem jeito. - Eu vou p

eu quarto e me olhei no espelho. Estava perfeita pra começar a operação. Peguei minha bolsa e saímos. Ele até que foi cava

espondi. - Não precis

eusas! - respondeu. - Eu não te conheço bem, mas você deve s

Você tá me deixando s

z que ouvirmos a verdade, ficarmos assim,

- tentei mud

s. Pode ler pra mim? Esqueci. - Acho

ngel e Coyoacán, Plaza del con

urísticos mais visitados de todo o México. Tinha vários cafés, lojas e restaurantes modernos, tudo muito luxuoso,

vamos descer

. Alguns minutos depois, o carro estava estacion

Fiquei quieta, mas pensei que algo de ruim pudesse acontecer. Queria ficar

pher na

deixá-la vir, mas ela estaria mais protegida lá. Continuei andando e vi uma movimentação estranha em frente ao café, tinha dois carros pretos, luxuosos, não me recordo o nome. Me escondi atrás de uma banca de jornal e esperei alguns segundos. De repente, alguém saiu de um dos carros

é em dupla, então não posso te deixar sozinho!

, disfarçadamente para observar a movimentação. Minha visão era perfeita, conseguia ver nitidamente o que eles faziam, eu queria chegar mais perto pra ouvir a conversa entre ele, mas sou i

ou. Eu não sabia o que responder, não queria me

! - respondi. - De o

e ela. - Não é fácil pegar eles. Vários dos m

tei, fingindo não sab

! É assim que chamamo

fícil assi

tanto interesse, já

im, mas não diga à

e entregou um pedaço de papel com algo escrito. Agradec

- disse ela. - O q

as consegui um outro endereço. - respondi. - Uma atendente da l

nte, é? - el

m ciúme

motivos pra ficar com ciú

respondi. - Eu tenho

a perguntou, cl

dizer, senão, n

mostrou, desesperada. - E agora?

, pois me beijava com intensidade. Fingimos estar namorando apaixonadamente, pelo menos era pra mim

Ucker, a pessoa já fo

u te provar que nem todo homem

is confiável que ele! O Rodr

nenhum outro homem? - perguntei, receo

ntar o que houve! - apenas assenti e seguimos par

u vou... -

ando a dizer nada! - tentei confortá-l

nto, me passava segurança e confiança! Eu me sentia

ão precisa falar dele, eu s

ial, mas comecei a investigá-lo pra saber o que ele tanto fazia aos sábados e descobri que o Rodrigo er

ele era

obriu que eu já sabia, ele tentou me estuprar. À essa altura do campeonato, já sab

imaginar. - Não sei como um homem tem coragem de fazer isso com uma mulher. Se eu o conhecesse,

mas não exagera!

ca e rocei meus lábios nos dela até sentir uma leve pressão de seus dedos em minha nuca. Apertei sua cintura de leve enquanto aumentava a velocidade do beijo. A Dulce arranhava minhas costas com a outra mão e

estigação? - disse ela,

kit pra ela, que ficou maravilhada. Ajudei ela a colocar o colar e os b

emos ir? - e

indo para o novo endereço, já

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