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Uma história policial

Capítulo 9 Conhecendo a família Uckermann

Palavras: 2011    |    Lançado em: 01/05/2021

uma história poli

por: Itz

s do

estou me sentindo melhor. Agora está aí, mais um ca

onhecendo a fa

história policial - Capítulo 9

mindo maravilhosamente be

perguntei, preocupada. - P

tá pronta, estou te esperando

olhei no relógio. - ...

u. - Tive a informação de que temos que ir

gou à essa hora, Christo

ker me ligou muito cedo. Entrei no banheiro, tomei um banho de água fria pra despertar meu corpo e alma, fiz min

or onde vamos começar? -

! - Christopher afirmou. - Eu fiz uma espéci

por e

anterior, ou seja, não adianta você ir no último se antes não ir no primeir

que cada lugar tem uma pista, algo que possa no

no carro e seguimos para o primeiro endereço. C

mesmo? - pergunt

emonstravam ser : um casal de velhinhos. A primeira atitude que tivemos foi seguí-los. Corremos rua à baixo, na tentativa de pará-los. O Ucker foi na frente e eu, fui logo atrás, seguindo-o. Alguns instantes depois, encontrei o Ucker desacordado, fiquei paralisada com aquilo, não sabia o que fazer, tinha medo de deixá-lo sozinho até buscar o carro e não encontrá-lo, ou a pessoa que fez aquilo retornar. Tentei acordá-lo, sem sucesso. Me arrisquei em buscar o

se mexia, não estava nada bem. Leve ele para o hospital mais próximo. Chegamos por volta das seis da manhã. Alguns instantes depois, ele estava no quarto e

assim que me viu. Ele estava tomando soro naq

sentindo, meu a

cabeça e por todo o c

o que tive quando te vi desa

se por você, eu estaria mor

cer, meu amor! Era m

só passei pra dizer que logo, logo, você

doutor? -

do do quarto. Cerca de uma hora depois, Christopher foi liberado e podemos, felizme

menos, não hoje. Você quase perdeu sua vida! Será que

ei como encontrá-los. - arque

quem te golpeou,

ho. - ele respondeu. Não fiquei surpr

! Um velho de bengala não sai corr

é pra aprender a nunca mais mexer com um de nós. - Foi aí que

do bando

Ainda tem

, chegamos em frente ao meu apartamento.

vai ficar bem, Chris? -

por completo e nos beijamos. Eu queria mais, senti uma vontade imensa d

ntrar? -

e o Rodrigo, não pensaria duas vezes, já estava lá dentro comigo, mas o Chris era diferente, era mais amigo, mais amoroso, mais respeitado, mais homem. Seus beijos provocavam em mim vários arr

tomar café? Acho que o

ho saindo. - Dulce, eu gostaria que almoçasse l

e avisar o Ponchito! - dei um selinho rápido nele e t

ora? Pensei que estava dorm

e o Chris reiniciamos a operação por um novo ende

ereço? - el

r vai me apresentar

! Então agora vocês estã

u muito mais feliz ag

cita! Fico muit

hristopher, saindo do carro

Poncho perguntou, cumpriment

vidar pra almoçar lá em casa hoje! Você é pra

e aceito, mas não posso demora

pe! Minha casa

do assim, at

i pra pegar vo

eslumbrante para conhecer a família Uckermann. Algumas horas depois, o Poncho chegou, tomou seu banho e se arrumou, disse que não queria estar feio para conhecer meus sogros. Nos arrumamos e nos perfumamos da cabeça aos pés. O Ucker chegou e seguimos para a casa dele. Confesso que estava receosa, o Ucker me disse que nunca ap

? É aqui! Chri

. - acariciei seu

ho. - Eu pensei qu

que disse que não podi

ó estou

da do Ucker? - um

untei, cumprimentando-o. Ele me deu um ab

amo Victor Manuel, pai do Christoph

aria, mas para vocês e os mais ín

ã do Christopher! Adorei te conhec

aço nela. Confesso que não gostei muito do

Christina Alexandra, me cha

cê-la, Alê! - res

aí, Ucker? -

mão da Dulce! - Poncho falou, se

Victor respondeu, c

e essa é minha irmã! - Chr

Ele abraçou e cumprimentou a Alê. - Prazer te conhecer,

meu, Alfonso!

ode me cham

er se o almoço está pron

a afirmou. - Você po

concordou e for

o você também é políci

u Victor! - D

de Victor, não precisa me cham

r. - ela assentiu

orando,não? - Alexandra pergunt

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