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A Deusa das Sombras

Capítulo 2 Sangue Amaldiçoado

Palavras: 2848    |    Lançado em: 24/09/2023

to, a humana não lhes acompanhava o passo n

meiros socorros e rapidamente percebeu o problema. Aquela menina tinha um poder ancestral imensurável, o que justificava os seus olhos, mas a falta de uma ligação afetiva de segurança, um coração ferido e nunca a terem ensinado sobre o seu poder e a usa lo, fragilizavam- na. Além de que o seu corpo era mui

to poderosa, até talvez com o tempo se torne mais poderosa que qualque

ou com todo o cuidado Lexia ao colo. Elias observava estupefacto o cuidado e cari

reram em velocidade vampi

rkar, uma das famílias mais ricas e an

s, a Felia, uma vampira cu

s curandeiros têm um sex

ele. São uma família de 10 irmãos, 4 vampiras e 6 vampiros. Alguns viviam no castelo. Outros tinham a sua própria casa na montanha tal como Valkir, no entanto, participavam diariamente na corte do castelo, a não ser que estivessem em alguma missão. Há sempre questões diplomatas para res

cordou e Felia examinou -a. Ao

gio. O corpo dela está a colapsar com o poder mágico em bruto dentro dela. É como ter uma criança

a atingir o Valkir, tendo

lo, sabendo que Valkir tinha trazido uma humana para o castelo com tanto

gunta que todos

e é a hum

até sentir o gosto a sangue e cerrou os punhos.

é a companh

diretamente, mas Elias

outros surpresos, apesar de terem desconfiado nu

navam para ele, mas que nunca acharam que fosse possív

ompanheira?- interrompeu o silêncio um dos

não nasceu, nem fiquei a saber quando irá nasce

iatamente Valkir s

os. Ela era realmente companheira dele. Ain

ixaram os dois so

har a porta

ará de comer. Vou mandar fazer uma sopa. E

amente e felia fechou a p

tipo de hu

andar de um la

família que teve nunca teve qualquer amor por ela. Os hábitantes não gostam dela, então cresceu sozinha. Valkir falou para fica

ra. A Felia viu também,a menina tem sangue e magia ances

asse

ará resolvido quando se tornar vamp

ração de ambos esta tão ferido , será que

o que os tornam perfeitos um para o outro. A força

ar se na feiticeira mais poderosa de sempre. E ele bebendo o s

tem que fazer o ritual de transformação. E façamos todos uma promessa. Esta é a oportunidade de ele se c

ma irmã. Ensinaremos o que ela precisar para ser digna do estatuto que é ser companheira de um membro da nossa família, e caso não

o de família.Quem se ju

pondeu logo Elias. E todos os irmãos se segui

sentimento, consegue perceber as pessoas só de as observar um pouco. E mesmo a distância com pessoas que l

a menina estava acordada. Valkir se

e. - disse Valkir

m para o outro espantad

tra com uma tijela de sopa que po

e cair. Senta se á beira da cama e começa a dar lhe a sopa á boca. Felia e Elias saem de mansinho olhand

prava a sopa e lhe dava á boca. Desta vez com uma voz mais suave mas manten

e fechou por mo

aconteceu lá?- disse gang

le. Mas já pouco falava n

a única família que conheceu e sentia se fraca e num

não tens com que te preocupar agora. Vou cuidar de ti a

asse

pa toda. Ele p

segura aqui. E... Aqui somos todos monstros,... não que o sejas, ma

u e fechou

disse com a sua voz rude e grotesca quase em

m espantados por o o

ambos saltava com o alívio de uma melh

e passa com ela? - falou

ra Elias suspi

transformar em vampira ou ela vai

ou o punho, deu balanço e acertou na parede do outr

rredor de

u passado uns se

lharam para ela e ela olhou para a parede e de

em. - disse da forma mais

vitar. assim que terminará de falar ela perde a força nas pernas e só não cai

mas parou a meio. Sentiu que não d

eu já volto. - era pr

s e e felia parados á po

- virou lhes costa

tomariam conta dela. Tinham feito u

entes? - pe

deles que tinham uma aparência e postura mais afáveis do que o Valkir. Mas ta

da para te magoar- tentou tranquilizar felia. - ma

la sozinha para que c

ntecesse. E felia de vez em quando entrava por minutos p

a que mal abria os olhos e começava a delirar. Feli

ritos. Tentaram chamar uma criada humana de confianç

va que ninguém

ocurou a mente do irmão pela floresta, após um tempo encontrou

alkir. - c

cabeça, sem parar o que estava a fazer. -Eu sei que

agem. E não queria estar dentro da mente do irmão mais do que necessário, então deixei -o.

cheia de febre. Olhou para a cara dos irmão

e deram o remédio par

agitada quando nos aproximamos.

emédio. Ele pegou e aproximou se dela. Ajoelhou se no c

u o toque dele , co

nseguia. Deu lhe o remédio que ela tomou de forma calma. Ele pousou a taça

- ela olhava o fixamente. Ele não soube se ela

rou f

co. -

se á mesinha de cabeceira

ormeceu tranquilamente

s observaram

as do teu sangue e decidas progredir no ritual mais tarde. O teu sangue

sangue a beber aquela menina tão preciosa para ele, tão pura, fazia o revirar as entranhas, fazia sentir raiva e ficar furioso. O ter que se alimentar dela, ter que fincar os dentes

em se mexeu, mas Elias

ma sopa para ela comer. Certifica

sozinhos sem es

nto colocou se de pé, e poisou a mão sobre a sua testa. A febre tinha ido em

inha companheira. E tens um corpo muito frágil. Preciso de te dar do meu sangue ou provavelmente irasMorrer. Mas quero que saibas qu

nte na sua face o que o fez olhar diretamen

A verdade é que a menina nunca sorrira, nunca fora amada, nunca teve motivos

as artérias do seu pulso e deu lhe a beber. Ela pegou na mão dele e chupou to

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