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Born to Bleed

Capítulo 2 Uno

Palavras: 1749    |    Lançado em: 01/10/2023

e acolhedor. Tudo o q

do galpão úmido era a única iluminação aqui dentro. Os ruídos das ferragens d

iormente ficaram suspensas. Eles tinham nos dado roupas e afrouxaram as correntes dos meus braços o suficiente para nos vestirmo

andou vestir não era nada mais do que pequenos pedaços de panos. Eu não sabia d

e uma câmera com tripé. Estávamos enfileiradas, de cada lado cinco gaiolas e ele se pôs no meio com a

iberada desse pesadelo, o homem com a câmera parecia não ou

o um objeto em cada mão e andou até as duas gaiolas. Quando ele esticou suas mãos para dentro da gai

eu desespero. O que estava acontecendo? Quem são aquelas pessoas e quem

por sua vez, se coloca atrás do computador, mirando a câmera para o meio, pegando tod

espectivas idades. Meu estômago caiu quando vi o número quinze ao lado da foto de uma me

arota loira que havia chorado há pouco. Ele puxou bruscamente a perna para fora e tirando algo do seu bolso enterrou no tornozelo dela. Ela gritou, pelo susto e muito provavelmente pela dor. Quando ele se afastou, a luz

nte anos. Mas, diferente da número cinco, dois círculos azuis apareceram sobre as fotos. O homem desta vez não

homem com a câmera estava acompanhando tudo por ali. Ele era responsável por marca

das as outras gaiolas tinham sido esvaziadas e no telão havia quatro círculos azuis e

corpo estivesse sujo. Ela tinha bonitos cabelos cor de cobre. E ela chorava. Acredito que todas tenham chorado muito desde que vieram parar aqui. Todas menos

s nossas gaiolas. Eles a retiraram primeiro e segundos depois voltaram para mim. Quando me puxaram para fora, meus pés doeram pelas horas em pé sobre barras finas. Meus tornozelos machucados com as correntes em volta provavelmente

ar direito. O outro homem atrás de mim bufou, enlaçando minha cintu

utro homem, em uma língua estra

rar para toda aquela claridade. Foi pouco, pois logo em seguida a porta da frente foi aberta e eu fui jogada no chão dentro de um cômodo. Os homens se viraram discutindo

cou em meu ombro direito me p

encontrei a garo

hando em volta do cômodo e notando as outras meninas

a camisola suja. - Eu não me lembro de muita coisa, só que estava me preparando para dor

a frente da melhor maneira que encontrou já que todas continuam com as correntes

Digo por fim, me encos

Elas foram marcadas com algum tipo de ferro, deu pra ver no tor

as com o X não estão aqui. Eles provavelmente as colocaram em outro lugar. - Número

cá tinham tatuagens. - Comento. -

meninas encostadas no canto, tremendo e chorando. Elas estavam tão ou pior do que

não se

. - Eu não faço ideia do que tudo isso significa, mas se todas fomos tiradas de algum l

erteza daquilo. Esses caras com t

enina se afastar, a porta foi aberta e os dois homens entraram. Eles par

u o seu comando. Aos poucos, todas ficamos de pé, eles caminharam ao nosso redor, r

o outro, olhando de cima abaixo a garota de cabelo raspado do outro lado da

se estivesse farto de ouvir a voz dele. - Vamos logo

arota da camisola também. Eu sou a última a ser puxada e consequentemente a última a ser arrastada para fora. Eles uniram às cordas deixa

avio cargueiro. Naquele momento me caiu a ficha de que estava sendo levada por esses homens para só Deus sabe onde. E

onteceria comigo estava ali, bem diante dos me

ia de toda

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