icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

Destinos Cruzado

Capítulo 2 Primeiro Capítulo

Palavras: 1862    |    Lançado em: 05/10/2023

os d

baca, mas no fim

quase impossível para que o mesmo continua-se como CEO das empresas EmpressB.C. O homem que um dia chamou de pai, mas que deixou de exercer esse papel no dia que levantou a mão pela primeir

gravide alguém você permanece como CEO, a criança não precisa nascer em um ano e três meses ela precisa ser gerada. Contudo, caso o prazo acabe e vo

cio acreditava que de onde ele estivesse ( esperava que no inferno) ele apreciava seu sofrimento, o velho sabe que ele não agu

a sua irmã. Ela desgostava tanto dele como o pai. Lucio muitas vezes te

anecer nela. Entretanto, se o senhor Parasi achou que seu filho abaixaria a cabeça facilmente seu tiro foi pela culatra, Lucio fará no prazo que resta

sala do amigo sem se dá o trabalho de bater, ele em todo a emp

gos coloridos? - Lucio dispara áspero,

- Aponta para a janela atrás do chefe. - Se você cair eu vou junto, ou ach

não merecia o irmão que tinha, não merecia ter a honra de ter o mesmo sangue do amigo. Lucio para quem não o conhece-se parec

presa do seu pai. - Di

trabalhar junto do melhor amigo e não se arrependia, mesmo dizendo por vezes que sim. Todavia,

tudaram sempre juntos, fizeram faculdade junto e Lucio ainda é seu padr

um. - Lucio sorrir com malícia diante da ideia.

ta de Diego. - Mas fala o que você veio fazer aqui, cer

descontrair o clima pesado que o círculo há alguns dias. Ent

o seu costumeiro drama. - Os homens com que anda

a organizando para lhe direcionar um olhar sério. - Fala ou será você que s

alar. - Vim dizer que o jantar de comemoração dos d

s representando. - Lucio di

escorrendo do canto de sua boca. - Já disse o que pretendia, se me dê licença tenho trabalho a fazer até mais tarde Lucio e se quiser terminar tudo antes do jantar que sei que amar ir, sugiro acelerar aí tudo que ainda precisa fazer. - Fala dando passos p

or das máscara esconder seus preconceitos por o mesmo ser gay e CEO de uma das maiores empresa do país. Se dependesse deles Lucio não ocuparia a posição que esta hoje, talvez hoje no jantar mais do q

mais uma vez no dia

sinar seu filho por ser gay, vale mais ser preso do que ter uma vergonha na família, até amar se tornou errado. A evolução anda tão lenta que Lucio

uma carta de desabafo do amigo que dias atrás tentou tirar a vida de tanto que o pai dizia que gays deviam morrer, Lucio chorou diante das declarações do garoto pois o ente

ndo e assinando documentos. Ficou tão distraído que não not

ndo escuta uma voz de criança, a incredulidade é

o assustado. Lucio tenta, todavia e impossível não reparar em cada traço da criança, algo em sua aparência prende sua atenção, e não é cabelo loiro claro que provavelmente dependendo da luz se confundiria com branco, muito menos da boca cheia rosada com formato de coração, nem mesmo do rosto com formato simétrico que diria ser feito a mão, não, de tudo o que prend

a exaltado tanto pela inv

diz desesperada, porém toda atenção de Lucio estava voltada para o homem

claro que passam um ar de inocência contraditória com seu

criança que olha tímido para o chão. - Vicente as vezes não consegue evitar e

niza a expressão

cê na hora combinada. - Abre um sorriso cordial a amiga que retribuir. - Mais uma vez me desculpa pelo meu filho se

dade da voz de Lucio encoberta todo

rindo nervosa. - Sebastian é apen

itório antes de sair por favor. - Pega sua pasta na cadeira a fr

sorriso malicioso enfeitava seus lábios, seu dia tinha

Pensa aumenta

Reclame seu bônus no App

Abrir