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Rosa Sangrenta

Capítulo 2 A primeira morte.

Palavras: 1319    |    Lançado em: 08/10/2023

ntrou o quarto. A jovem aparentava ter entre 20 e 25 anos de idade, morena, bem magra e alta, aparentando ter 1,80 de altura, com cabelos lisos e c

u sou da Delegacia da Mulher. Eu g

espondera

que aconteceu ontem à noite? E por

esquerda sobre a boca e sinalizou para a mãe com a mão direita um "não". Sem medo, por acr

o de ajuda. Toda vez em que ele perde uma luta, eu vou parar no hospital, como se eu tivesse culpa das derrotas dele. Ele nunca agrediu a nossa filha, porque ela se tranca no quarto quando percebe que ele está fora de controle e foge pela janela pra pedir ajud

palavras de Madalena e se despe

da, Senhora Ro

. Madalena d

e foi embora. Não quis nem saber dos deta

o papai que mandou essa vaca aqui p

minha filha? Voc

te ágil simplesmente estraçalhou a polícia e entrou no hospital à força! O homem subiu o elevador e ao ver

arto 16! E vocês n

aram suas pistolas

Identifique

policial

idado que a gente te prend

o do corredor. Logo em seguida, com uma agilidade sobre humana, agarrou o pescoço de um deles, quebrando-o. O outro policial ao ver aquilo tentou fugir, mas acabou tendo a coluna quebrada em várias partes antes de morrer. Katilen

Mari

uarto e sua esposa in

de GRAAA

ntura de Madalena e deu um soco, quebrando a sua mandíbula em quatro par

AAAAAAAA

udante ficou encostada na parede, do lado da porta, trêmula, chorando de desespero. José Carlos deu um soco na porta, arrancando-a. Assim que ele deu o primeiro passo pra dentro do banheiro, a loirinha atacou jogando a lâmina de vidro da sua lança improvisada no pescoço do seu pai. Acidentalmente, ela acertou a veia jugular, que leva sangue do coração ao cérebro e se rompida, provoca morte instantânea. O campeão caiu, olhando para a filha com olhos de leão. Porém, este não podia fazer mais nada. José Carlos estava morto. Katilene estava em estado de choque pelo que havia feito ao seu próprio pai e pelo que o homem que ela matou havia feito à sua querida e inestimável mãe. Ela largou a vassoura e saiu do banheiro. A menina estava trêmula, confusa, arrependida, desesperada e sem conseguir aceitar a realidade. Seus pais estavam mortos e um deles

dia. Então, ela viu ao longe na beira da rodovia uma casa enorme, com todas as luzes acesas, onde parecia estar rolando uma festa. Homens e mulheres bebiam e dançavam, ao som de um forró que estava tocando na maior altura. Alguns carros chegavam em um pátio enorme que ficava na frente da casa, enquanto alguns carros saíam. A menina pensou: "

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