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Rosa Sangrenta

Capítulo 5 Em legítima defesa!

Palavras: 1485    |    Lançado em: 08/10/2023

! Assustada, ela olhou ao redor, e na porta do quarto estava a loira alta que a olhava com desprezo em todas as v

ndo por i

e da cama e correu em

dinheir

rtinho jeans, fechou o punho, forçando o braço, demonstrando uma massa

, e roubar o MEU dinheiro assim, sua pirralha!? E tem mais! Todo o dinheiro que você ganhar com os MEUS clientes, eu vou pegar sim, porque é o

abia o que fazer. Ficou alguns minutos sentada na cama. Ela não queria al

ORROO

e matar su

ca de sangue diferente! O braço direito daquela mulher era rápido como a agulha de uma máquina de costura! A menina olhou ao redor e viu que em uma das mesas estavam talheres e um prato não terminado. Sem pensar duas vezes e sem muito tempo pra ra

e matar, s

Sem que esta percebesse, uma poça do sangue que saía das duas mulheres recém mortas crescia rapidamente, envolvendo os seus tênis. A menina pegou o maço de dinheiro do bolso de trás do shortinho da sua opressora, enfiou na calci

aí, am

Cl

na cara daquela mulher que ficou indefesa, como talvez não ficasse tanto se levasse a surra de uma homem, as facadas que ela instintivamente deu sem pensar direito no que estava fazendo, o olhar furioso daquele monstro em forma de mulher, a poça de sangue no chão. Mesmo ciente de que sua inimiga estava morta, Katilene sentia um misto de tensão e medo. Chegando

NDO O MEU

dinheir

rana toda! Ainda mais cobrando baratinho do jeito que você cobra

nfere o teu dinheiro e você v

enhuma! Você acha que eu n

orrendo as escadarias do motel. Chegou ao saguão principal e só haviam os funcionários ali. A menina lembrou-se de que o corredor dos banheiros tinha uma porta no final,

enina, cara? Pe

na cara dela e acusei

que ela trabalha num lugar onde o dono pod

o daquela danceteria

cular. Nós não sabemos quem ele é, portanto não saberemos se estivermos sendo seguidos, certo? Pode ser fazendo uma

que matar essa menin

que a gente

aí dentro ainda

ina se escondeu dentro de um cabine de vaso sanitário, sentando-se no vaso e encolhendo as perna

vamos

ciosamente para a porta dos fundos, entrando no estacionamento. Escondeu-se atrás de um carro que estava bem perto da pick-up e ficou analisando o que fazer. A loirinha pegou a tesoura e ao ver que a tesoura tinha um parafuso que unia as duas partes, o que geralmente é feito com um rebite, instantaneamente ela teve a ideia de dividir as duas metades da tesoura, podendo atacar os dois pilantras ao mesmo tempo. Mas de onde tirar uma chave de fenda naquela situação? Então a menina viu que a ponta do para-choque do fusca da qual ela estava agachada atrás era perfeita pra isso. Katilene dividiu a tesoura e ficou com uma lâmina em cada mão. Os dois homens que a procuravam, voltaram ao estacionamento e encostaram-se na latera

os pr

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