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Relatos eróticos 3

Relatos eróticos 3

Marise

5.0
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571.9K
Leituras
59
Capítulo

Bem vindos ao terceiro livro de relatos eróticos. Você que gosta de desfrutar de uma boa história erótica, veio para a seção certa. Aqui você encontrará as histórias de sexo mais pervertidas e mórbidas.

Capítulo 1 Adeus virgindade parte I

Meu nome é Beatriz, tenho 22 anos. Tenho 1, 70 de altura, sou morena clara, tenho cabelos castanhos curtos e cacheados, olhos no mesmo tom de cor do meu cabelo. Estou um pouquinho acima do peso, nada demais, mas tenho seios médios e durinhos, bunda grande que herdei de mamãe, quadris largos e cintura fina. E estou aqui para contar como perdi meu cabacinho.

Bom, eu tinha 18 anos quando tudo aconteceu, não era muito diferente que agora, só tinha cabelo maior e estava mais magra.

Tenho uma irmã que é quatro anos mais velha que eu, na época ela estava com 27 e namorava um cara de 32 anos, o Rafael. Minha irmã não é muito diferente de mim, somos até bem parecidas, só que ela é bem mais magra, puxou a famí­lia de papai e não herdou os mesmos atributos que eu. E eu sempre achei que ela não combinava com Rafael.

Rafael era um homem muito bonito. Moreno de cabelos e olhos negros, um pouco mais alto que eu, deve ter uns 1.78, por aí­. Tinha um corpo muito bem definido, músculos nada exagerados, que combinavam muito bem com ele e lhe deixava com um ar másculo maravilhoso, e tinha um volume na bermuda que me deixava muito curiosa.

Nem preciso falar que era só Rafael aparecer pra eu me molhar todinha, né? Mas Rafael nunca me deu bola, sempre me tratou como a irmãzinha mais nova de sua namorada, como uma criança. E eu nunca pensei que poderia rolar algo entre nós, aliás, ele namorava a minha irmã e eu nunca fui fura olho.

Nessa época eu também era muito bobinha, nem beijar eu já tinha beijado. Tinha vergonha de mostrar o meu corpo e não usava roupas muito curtas ou justas. Não tinha muitos amigos e por isso estava sempre em casa. Eu era muito anti social.

Nas férias de final de ano Rafael chamou a minha irmã para viajar com ele para Angra dos Reis, a minha mãe no começo não quis deixar, aliás, eles namoravam a menos de um ano e minha mãe não o conhecia muito bem e tinha medo. Mas minha irmã insistiu e mamãe só deixou com uma condição: que eles me levassem junto, assim poderí­amos cuidar uma da outra. Minha irmã não gostou muito, mas ficou feliz.

Arrumamos tudo para ir, eu não estava muito contente com a ideia, mas no final de semana estava tudo pronto e fomos. Ficamos um bom tempo na estrada, Rafael nos levou em seu carro, até que chegamos.

O lugar era lindo. A casa parecia mais uma cabana do que uma casa de praia mesmo e ficava bem de frente pro mar, numa ilha com águas cristalinas e areia branquinha, parecia o paraí­so. Na mesma hora eu me animei. Nos acomodamos, minha irmã ficou no mesmo quarto que eu e Rafael num quarto diferente, mas bem ao lado. Estávamos muito cansados por causa da viagem e então dormimos o resto do dia, sem aproveitar a praia.

O dias foram passando e eu notava que todas as noites minha irmã saí­a do quarto e ia pro quarto dele. Ela esperava eu dormir, mas eu sempre acordava com os barulhos, os gemidos, vindo do quarto ao lado. E aquilo me excitava, eu sempre me tocava e gozava pensando no meu cunhado fodendo a minha irmã.

Durante o dia eu sempre o via de sunga de praia, brincando com a minha irmã na água e aquele volume do seu pau mole me deixava curiosa e excitada. Eu nunca tinha visto um pau ao vivo e as cores, e sempre que via meu cunhado ele me despertava essa vontade de ver. Eu ainda não tinha aproveitado o mar, não havia levado biquí­ni então só ficava na varanda da casa, deitada na rede, observando tudo, com uma roupa bem leve pra aliviar o calor, de vez em quando arriscava ir ao mar mesmo de roupa ou quando o casal feliz saí­a eu ia de calcinha e sutiã, era uma praia fechada, não tinha perigo de alguém me ver.

Um dia, quando minha irmã saiu com o namorado, eu aproveitei pra entrar no mar de roupas í­ntimas. Estava com uma calcinha branca, que não era pequena, nem grande, mas estava sempre socada na minha bunda grande, e um sutiã da mesma cor que já não cabia direito em meus seios e sempre os deixava pra fora, e depois de molhados ficaram transparente contra a minha pele, mostrando nitidamente meus mamilos e minha bucetinha até então virgem e intocada.

Eu me perdi da hora e quando ia saindo do mar pra voltar pra casa dou de cara com o meu cunhado. Ele me olhou, me analisando de uma forma que eu realmente achei que estivesse nua. Ele me comia com os olhos e nesse exato momento eu percebi que o volume em sua bermuda ficou maior.

— Onde está Bianca? Achei que vocês tinham saí­do... - Perguntei envergonhada e constrangida enquanto tentava esconder meu corpo com minhas mãos.

— Ela está tomando banho, chegou suada, queria se refrescar e descansar um pouco, e me mandou procurar você. - Respondeu ele, me analisando. Ele olhava descaradamente para meus seios e para todo o meu corpo, me olhava dos pés a cabeça sem nenhum pudor, e em determinado momento começou a mexer em seu caralho que já estava duro; alisava e apertava seu pau por cima de bermuda de forma discreta.

Aquilo me excitava, eu parei de me tampar e comecei a caminhar pra dentro da casa. Eu podia sentir seu olhar em minhas costas, me comendo, me analisando.

Nesse mesmo dia, de madrugada, eu acordei com uma movimentação, um barulho e gemidos baixo s e aparentemente abafados no quarto onde eu dormia com a minha irmã. Eu estava de costas pra cama onde minha irmã dormia e lentamente virei um pouco a cabeça para olhar: meu cunhado estava deitado sobre o corpo delicado e magro da minha irmã, segurando suas mãos contra o colchão, a dominando, enquanto fodia sua buceta majestosamente, ela pedia pra ir com calma e não fazer barulho pra não me acordar. O melhor de tudo é que ele me olhava, me olhava com tanta intensidade que eu desconfio que o que me fez acordar foi seu olhar sobre mim e não o barulho que faziam, e quando ele percebeu que eu estava olhando para eles, ele riu safado pra mim e começou a foder a minha irmã com força, tanta força que ela gemia de dor sem nem mais se importar em me acordar.

Eu voltei a deitar e fingir que estava dormindo, mas os seus gemidos, o barulho do impacto de seus corpos, aquele cheiro de sexo exalando no quarto me enlouquecia e eu comecei a me tocar ali mesmo, discretamente. Toquei minha bucetinha que estava completamente molhada e massageei meu grelinho que estava duro de tanto tesão até gozar lembrando do olhar do meu cunhado sobre mim enquanto fodia minha irmã com força. Não demorou muito pra eu ouvir meu cunhado gozando também e o seu urro de prazer fez meu corpo todo arrepiar e estremecer.

O nosso tempo estava acabando, já se aproximava o dia de voltarmos pra casa e os olhares do meu cunhado sobre mim ficavam cada vez mais constantes e descarados, minha irmã percebeu alguns de seus olhares e por isso eles até brigaram, mas eu fingia não notar e por mais que ele sabia que eu tinha visto os dois fodendo eu fingia e me mostrava insignificante. Talvez por medo, porque sabia que meu cunhado estava interessado em mim, suas atitudes demonstravam isso, mas o que eu ia fazer? Eu nem mesmo já tinha beijado, morria de vergonha só de me imaginar falando com ele sobre isso ou qualquer outra coisa, e também não queria destruir o namoro da minha irmã, ela parecia realmente gostar dele.

No nosso último dia na casa, minha irmã saiu e disse que ia comprar lembrancinhas para levar para mamãe e alguns dos seus amigos, meu cunhado não quis ir e eu também não, estava um sol infernal, então ficamos. Não trocamos nenhuma palavra um com o outro até a hora do almoço. Eu estava na cozinha fazendo o meu prato, vestia calcinha e sutiã, com uma canga de praia enrolada no corpo, quando meu cunhado chegou por trás de mim e parou com o corpo à centí­metros do meu. Eu podia sentir o calor que irradiava do seu corpo, a sua respiração na minha nuca e até mesmo o seu pau encostando levemente na minha bunda.

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