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A Redenção do Alfa Renegado

Capítulo 4 O humano – Parte 2

Palavras: 1092    |    Lançado em: 21/03/2024

ada na cadeira de madeira perto da cama. Segurava ne

aiu como um sussurro, como se ela

levantei, pronto par

filho. Talvez o

stavam ao redor do seu pescoço apertando sem piedad

a voz saiu como um rosnado. Essa inútil me dize

o, mas continuei apertando até a sentir desfalecer. J

i no chão para que despertasse e voltasse a ser a inútil de sempre, mas o demônio não quis. A voz do meu pai, a voz da minha mãe... todos eles dizendo o quanto ela não serve para nada. Uma inúti

rrer pelas mãos do marido. Pois foi ele quem a matou, em um ace

orriso demoníaco. Se passasse por algo espe

di a ser, aprendi que er

da mãe, só que o seu era bege. As duas eram bem diferentes. Louise puxou os cabelos loiros do pai e os olhos azuis, enquanto Juliette

rminou as suas obri

ouvir as pessoas me chamando de senhor. E ela foi proibida de me chamar de pai des

tá d

regras deste período que vão começar

o estiver em seu período fértil.

hos. Exatamente com

tá a minha mã

iria poucas horas atrás aos gritos. — Ela abriu a boca para dizer algo, mas logo a fechou.

me abandonaria. —

do que encontre.

im que termina de falar, Louise coloca a

rosto, de

o apenas queria levar a filha para a cidade, ela pla

não entend

ar os afazeres da sua mãe serão seus. Todos eles. — As últimas p

m se

resposta. Tão f

papel de homem da casa e cuido da sua alimentação e sobrevivência. Ela parecia ter aceitado que a mãe fugiu. Nã

anto. Se eu me perguntava se havia algo errado comigo? Jamais questionei. No mundo em que vivo mulheres servem para reproduzir, são inúte

es sexuais a partir do dia do seu aniversário.

A noite, me ajudou no banho como

isola branca de algodão. Tanto que um sorriso escapou dos meus lábios quando senti a l

covarde quanto a mã

cê ou na possibilidade de ir atrás da meretriz da sua mãe. — Ao falar senti

tá-lo! — su

e. Todos um dia m

ando a faca e a beijei. R

u a faca e, diferente de Juliette,

ada. Cuidava dos seus afazeres e a noite me aceitava entre suas perna

um mês para que

to, Juliette

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