Corações em Chamas
netrava no espaço vinha de uma pequena abertura na parede. O som distante de passos e vozes ecoava pelo corredor, mas Leila se recusava a sucumbir ao me
forte do que qualquer prisão física. Leila sabia que, mesmo em cativeiro, sua luta não havia terminado. Os sequestradores poderiam tentar si
os, mas Leila se recusava a ceder. Ela sabia que qualquer informação que revelasse poderia colocar em risco não apenas sua vida, mas a de muitos ou
voz masculina a ameaçou na última sessão de interrogató
ocê pode me torturar, mas nunca irá quebrar meu espírito
or. Ele hesitou, mas logo recuperou a compostura, saindo da cela em um acesso de raiva. A cada dia,
eza na segurança. As cordas que prendiam suas mãos poderiam ser um obstáculo, mas ela tinha que encontrar uma
lmar a batida acelerada de seu coração. Dois guardas entraram, seus rostos impassíveis e armados. Leila observou com
s aqui para mais um interrogatório. Você ainda
oprimir o meu povo?" Leila respondeu, sua voz firme e
e formando nos lábios de um deles. "Você vai se arr
har nas cordas que prendiam suas mãos. Sabia que a fricção poderia ajudar a afrouxar os nós. Enquanto fazia isso, sua mente se conc
ertar. O coração pulsava em seu peito, e a adrenalina tomou conta dela. Agora, ela precisava ag
o corredor. Ela se movia com cautela, os passos suaves como um sussurro. Ao se aproximar da porta,
va mais vazio do que esperava, mas o tempo estava se esgotando. Ela precisava se apressar. Enquan
inada a ganhar essa dança. A coragem e a resiliência que a mantinham viva eram mais poderosas do que qualquer prisão que tent