A virgem feita para o CEO secreto
rv
tima coisa que pensei foi que eu encontraria uma mulher como essa, presa em um elevador, desejando que eu a leva e louca, tudo ao mesmo tempo, e isso é surpreendente, pois, gera
o vem do meu pai, que era assim
concordo com o pensamento. Sempre me espelhe
um sonho louco, pois nunca que eu apostaria que algo assim pudesse acontecer, com tan
pelidos, é determinada, raivosa, inte
que insistem em os colocar atrás da orelha, com muita frequência. Eu poderia dizer que era uma mulher muito bonita, mesmo com suas vestimentas mais despojadas e simples, ela tem um belo c
s no chão, com expressão de quem
re, o chefe, ou o filho dele. Isso me deixa frustrado e tediado. Entretanto, entrar nesse elevador mudou um pouco, as coisas. Eu poderia dizer que: tenho uma chave mestre qu
, cerrando os olhos. – Tem noção que: se o elev
, por conta da grossa camada que protege a capsula, é quase impossível acessar o mundo fora daqui, então, tudo está cortado, o botão de emergência, não está pegando, estamos presos aqui a
ela finalmente retoma o ar, s
cabeça, ac
ntão, releva. – Os olhos esmeraldas me fita, com tanta atenção que quase lê a m
hos. Sua postura determinada e sem medo, chama a minha atenção. Não dá para acreditar que estou gostando de ser desafiado por uma mulher que deve ter 1,56 de altura. – Mas todos os dias eu tenho que entrar nessa empresa, fingir que sou forte e que não me importo com as piadas, as fofocas, os olhares na hora do almoço. Não tenho um amigo ou colega, as pessoa
po. Realmente vivemos uma vida completamente diferente. Enqua
mas coisas, pois minha mãe sempre disse isso, e ela é um dos exemplos, porém, vivo em minha bolha
lmente, tem tanta coisa na cabeça, que esq
, sem ter que se arriscar lá fora? – A questiono, pois ai
m meu bolço, que ironicamente fica grudada com a chave do meu ca
um cara comum. Um idiot
rando o que eu tinha que fazer. – Assim – Disse ela, unindo minhas mãos, entrelaçando os dedos, baixando os braços, criando uma espécie de apo
Eu
que ela me chamou? Franzi o cenho, conf
s eu
seu nome,
encarei, por um tempo, até ela estalar os dedos na m
ainda aéreo. – E
me. Ela usou o mesmo apelido que minha mãe usa para se referir
onou para subir, então, as luzes voltou ao normal, e o elevador voltou a subir, fazendo com que ela se desedo com a mulher, que se segurou em mim, olhando-me, assustada, com seus olhos
ter se machucado. – E lá estava o Harvey que todos conheciam. Furioso, arrogan
tunidade, estou presa nesse negócio, com um idiota, e não pode me culpar por estar desesperada. – Todas as vezes que ela me chama assim eu me sinto desconfortável. Como se eu estivesse vendo a minha mãe, mais jovem. – Você, aparentemente, tem t
abriu, no decimo oitavo luga
la caminhava para longe, então, as portas se fecharam, o
fone da mulher, caído no chão,