Minhas loucas aventuras com o CEO

ra bem diferente, eles não eram ricos, viviam bem, mas o pai delas, um engenheiro aposentado, vivia de sua pensão, a mãe dela, uma mulher que nunca trabalhou na vida, tinha recursos, e não estamos fal

nerosa, mas na verdade ela conseguiu qualificar para uma bolsa integral, então passou dia e noite estudando e sem se divertir durante seu tempo na faculdade de direito, mas as pessoas a pré-julgaram pelo seu rosto bonito, e pensavam que ela não

alorizada, se virou em sua última luta para não obedecer aos caprichos da mãe, quando bateu em uma parede, a parede a segurava nos braços e ela sentia arrepios imediatamente, espera... ela pensou, não era u

lado do salão de baile, se sua mãe a encontrava com um homem, porque certamente era um hom

to o rosto dele, se fosse tão bonito quanto o resto de seu corpo, teria

na festa, cumprimentaria sua mãe e fugiria assim que estivesse livre das apresentações. Ela entrou e viu estarem muitas

hegou, quero apresentá-la

prática. Após duas horas, finalmente viu uma chance de escapar e foi para uma das portas francesas que dava

desculpe

ma clara, mas ela pôde confirmar sua teoria anterior, o homem era alto, pelo menos 193 cm e puro músculo, ele usava um terno sob medida, sem dúvida de um ‘designer’, tinha cabelos castanhos e sua pele parecia bronzea

ajeitada, mas hoje tive um dia muito longo

o seu agrado? — p

funda e sensual que gerava arrepios na sua esp

, e a verdade é que hoje não estou com vontade de conh

uma pergunta, foi uma afirmação, por algum moti

om qualquer homem que me desse uma conversa, então sugiro que você mantenha distância d

liz assim "por enquanto" — parecia apropriado acrescentar — estou bem, tenho ca

espondeu el

ma vez sinto muito ter lhe atropelado — disse ela e girou para o portão, sem ouvir as úl

o lamento nada d