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Sempre Juntos

Capítulo 4 Três

Palavras: 1487    |    Lançado em: 18/09/2021

ian Alc

sobre a mesa, sempre que precisava pegar algo. Logo minha amiga e seu par foram para a pista de dança, e claro, que Peter não perdeu a oportunidade. Ele me puxou pela mão e nós fomos dançar. Enquanto as músicas eram dançantes estava tudo bem, mas aí veio uma música lenta, e nem deu tempo dispensa-lo, Peter logo colocou uma mão em minha cintura, me puxando para mais perto do seu corpo. A dança até que

go. _ Estou a fim de você desde a primeira vez que te v

edi, ele pareceu desapontad

chance pô! Deixa eu te mostr

_ Deixo Peter na pista de dança e sigo para o bar e peço uma bebida forte. Peter não se aproximou mais durante o resto da noite, e eu passei minha noitada entre um copo e outro. No fim de tudo, pedi um táxi pelo aplicativo e fui para casa. Le

anheiro, todo uma ducha quente e demorada, depois faço minha higiene pessoal, ponho uma roupa leve e vou para cozinha, muito bem equipada. Abro o armário na parte de cima e pego um remédio e na geladeira, pego uma garrafinha de suco, e tomo uma aspirina, acompanhada do

meu coração. _ Como você está, querida? _ pergunta animada. Minha mãe tem o hábit

m e morrendo de sau

al e Jonathan cresceram e o Caio está mais esperto. _ Sorrio quando a escuto falar d

e, talvez eu vá até o Brasil, para passar uma s

r. Vou fazer um jantar para receber nossos familiares e uns poucos amigos. E como você já vai está de férias... que tal se você passasse pelo menos uns quinze

me desperta dos

do bem, mãe, eu vou para o aniversário de casamento de

l, curte o nosso aniversário, e depois você vê quan

o como um borrão em minha cabeça e minha família até hoje, não sabe nada sobre nosso rompimento. Depois que ele me deu as costas, o idiota que causou todo esse rebuliço, simplesmente saiu correndo do quarto. Passei dias tentando me aproximar do meu namorado outra vez, queria explicar lhe o que havia realmente acontecido, mas Kevin se negou a me ouvir e me desprezou. Desnorteada, inventei um intercâmbio aqui em Nova York,

das minhas férias por aqui, na terça compro minhas passagen

rante esse tempo, me deixa radiante e triste ao mesmo tempo. Eu sou louca por crianças e apaixonada por meus sobrinhos. Sempre planeei acompanhá-los e estar sempre por perto. O fato de ter perdido parte da infância deles, me deixa desgostosa. No final da tarde, chego em casa, com as mãos cheias de sacolas e de caixas, e muito feliz, mas, não vou mentir, estou apreensiva com essa viagem. Penso em como serão esses dias no Brasil? Espero não encontrar com uma certa pessoa... e se encontra-lo, espero ter forças para erguer minha cabeça e encarar essa situação de uma vez

DO

leitura. A chegada de Lilian Alcântara ao Brasil

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