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Made In Favela

Capítulo 2 Chapter 1

Palavras: 1231    |    Lançado em: 30/01/2022

es

s de vida – Abro meus olhos, mantendo o sorriso, ao ver minha então melhor amiga, Bianca, diante da cama de casal de seu quarto, seg

Tinha tudo que uma garota da minha idade gostaria de

uém pa

ada, havia deixado de me satisfazer, ac

e importando com a classe social do indivíduo ou a c

o os olhos para Bianca. Uma loira de 1,60 de altura, corp

por um corpo mais avantajado e cheio de curv

do outro lado do quarto, penteando os cabelos longos – Não se preocupa. Não tem a

ar com aquela doença, isto depois de quase ter morrido d

bolsa num canto do quarto. Tirando de l

o líquido do recipiente de vidro,

Bianca comenta – Nem ferrando que i

ar a dose de insulina antes do café da manhã, porém com o temp

meu dia, primeiramente me preparando para um ban

eção da mesa de oito cadeiras, div

ão. Toda vez que mudava a estação, ela fazia quest

do que a sério, seu trabalh

s lábios estavam pintados com um batom roxo – Não sabia que estava aqui. Q

uma balada onte

uis ir para casa – completo,

uma festa – Claudia comenta – Não tin

ter para não rev

ei que já aprenderia em como salvar vidas de imediato, mas não foi bem a

m meio que parecidas, só que de vez e

pressão que meus pais estavam colocando sobre mim. E consegui,

estes dias – Bi

onta do cartão de crédito, chegaria um pouco menor este mê

iam decidido se separar bruscamente, algo que

r, considerava ele mais... observador. Diferente de Cláudia, que onde chegava gosta

segredo, que fez Mauro se separar e pagar uma pensão gorda para Bianca, que tinha

ando um clima pesado se ins

eolhamos. Ainda não havíamos pensado em

olta o ar

Va

ssenti em c

em cu

eu que sempre dava PT e precisava ser praticamente levada para fora da balada. S

, graças à mesa farta com quase todo tipo de fruta. Precisand

para cima na cama redonda e acolchoad

vai? – Bianca pergunta

se – Viro a cabeça

ideia de onde queria ir no s

nha vida era uma festa, sempre estava em uma. Então, para

ltimo lançamento. Volto a encarar o teto do quarto,

o celular na minha direção. Tem uma fotografia com al

stante de drogas e as músicas com palavras pesadas. Mas nunca havia ido, não tinha um motivo ainda aparente – Tem certeza? A gente pode ir a

problemas em a gente ir. A gente

foi e não sabemos

minada em ir, levando para as cucuias minha sensatez – É bora

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