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O Padrasto 2

Capítulo 2 O Padrasto 2

Palavras: 3667    |    Lançado em: 25/02/2022

eciso dizer

ou perder

dizer que t

az

e desejada como sempre sonhei que seria. Respirando fundo, inalo o misto de perfumes florais que, assim como os raios

donou o lugar, mas o seu perfume está impregnado nos lençóis, não deixando dúvidas de que houve uma intensa noite de amor aqui. Ao me recordar d

mejam de emoção, prazer e felicidade. Eu não sei como será a nossa vida quando volt

sa contemplá-lo, sei que ele ilumina o meu rosto. Ele é o motivo de todos os meus sorriso

o marcados pelos lábios de Christopher. Ao perceber que as minhas pernas estão trêmulas, eu volto a me sentar. Às vezes penso que nunca vou me acostumar com o tamanho do seu membro, com a sua grossura me invadindo forte, duro, se encaixando nas paredes da minha vulva. Mesmo sentindo o meu corpo

a, minha

Ergo os meus olhos em sua direção e o vejo se aproximar com um

nas cruzadas em estilo “borboleta” com um pouco de dificuldade por estar com a minha intimidade dolo

bandeja sobre a cama improvisada e me dá

hora

uco de leite e café em uma xíc

a cidade com você. — Deposito a xícara na bandeja e volto a minha atenção para ele. — Enquanto você vai p

o aceito, mordendo e me deleitando com o sabor do fruto percorrendo cada canto dos meus lábios. Satis

xando os olhos e fitando a f

gue minha cabeça para os nossos olhos se encontrarem. Suavemente, ele beija os meus lábios enquanto o seu perfume amadeirado invad

istopher, pode não parecer, mas eu posso me virar s

você? Posso ser um cretino de vez em quando — eu o fito com os olhos semicerrados —, tudo bem, eu sei que abuso da minha cretinice, mas quero que saiba que você é muito importante para mim. — Ele coloca uma mecha do meu cab

ristopher? — Faço a pergunta e resp

iz, me pegando

como uma criança que está a um passo de ganhar o seu tão desejado brinquedo, guardo os cobertores da nossa cama improvisada e limpo a cozinha. Faço tudo isso com um largo sorriso nos lábios. Depois sigo para o quarto e arrumo

to estar com ele me faz bem. Talvez um dia eu me sinta segura em contar toda a verdade a ela. Afasto esses pensamentos e vou para o banheiro me vestir. Prendo o meu cabelo em um rabo de cavalo

ro pintado por Picasso. Ele está sem camisa, seus braços e peito musculosos expostos para o deleite do sol que lambe sua pele, dando-lhe um tom levem

a da v

fita com um sorriso malicioso. Nossos olhos se cruzam, e mesmo estando em uma

— São lindos — digo, me referindo aos belos cavalos malhados que estão acoplados a uma g

pescoço dos dois cavalos com carinho. — Venta

tava falan

, est

ber qual era

os. — Ele dá uma pi

razer, Ventania e Trovão, vocês são muito

raços em volta da minha cintura, colando o seu c

rfume amadeirado misturado ao seu hálito de hortelã e o doce perfume das flores é inebrian

— Ele vai até o fundo da charrete e retira algo de lá, depois volta trazendo uma almofada. — Eu sei que você está dolorida, portanto acomode-se sobre esta almofada. — Ele toma a minha

stumada com tanto cuidad

mesmo estou viciado em você. —

sorriso de satisfação ao

m meus lábios. Seus olhos adquirem um tom acinzentado, então sinto uma fisgada se co

s plateia. — Suas palavras me atingem de uma maneira considerável, minha pele aquece, minha respiração se torna ofegante e meu coração falha uma batida. Ser observada enquanto Christopher me toma para si não seria de todo o mal se fôssemos livres para amar. — Controle-se. Você está dolorida e não quero que se machuq

lençol? — pergunto, enquanto percorro os olhos pela

inteiro fora e você

incomoda que Christopher tenha os pensamentos mais pervertidos pa

licioso, e assente com a cabeça. Bato palmas como uma criança que ac

— diz,

— provoco,

que pode imaginar. —

or longos e exaustivos minutos em silêncio, eu apenas observo os movimentos dos seus músculos que se contraem enquanto ele conduz os cavalo

eus pensamentos. Sorrio largamente, deslumbrada ao contemplar a linda cachoeira de

pher — respiro fund

referidos. Sinta-se privilegiada, pequena, são poucas as pessoas que trag

um gramado que termina na beira do rio. Eu poderia passar a minha vida inteira aqui na companhia dele. O sorriso que ilumi

— Ele me fita

se como uma adolescente boba

— As palavras pulam da minha boc

egundos sério, em silêncio, e eu

e ele me ajuda a descer e, em seguida, se aproxima mais. — Você se com

enquanto ele continua e para perto da margem do lago. — Você

Você está precisand

rito antes de solt

hristopher ri, parecendo se divertir. Minutos depois, meu corpo já está acostumado com a água. Ele pousa uma mão de cada lad

m! —

fazer isso. Os seus lábios buscam os meus com urgência e ao encontrá-los iniciamos um beijo quente, sensual. O gosto de hortelã da pasta de dente se mistura ao seu doce sabor natural, que é só dele. Se

do polegar faz movimentos circulares sobre a protuberância já du

me chupe — peço, ofegan

te para os meus seios, que sobem e descem freneticamente, acompanhando a respiração acelerada. Seus lábios colam aos meus em um beijo urgente. Nossas línguas dançam em um ritmo frenético, como se fôssemos nos fundir em um só. Olho n

la água gelada, respiro fundo e jogo a minha cabeça para trás, apreciando o momento. Christopher chupa, morde, cheira os meus seios com veemência. Enlo

do soltar um gritinho com o susto. Christopher se livra do seu short, jogando-o longe, e só então envolve os braços em volta da minha

ta pra

ombro quando dois dedos dele deslizam

— Sua voz

mo baixinho, chama

Eu fico tonta de prazer. Seu corpo tem uma energia que transporta o meu

as digitais para que todos saibam que você é minha. —

ro de mim, caminhamos até a margem. Eu olho à n

minhas costas sobre a grama verdinha, revelando o cu

s meus olhos enquanto seu dedo indicador desliza em meu colo, circula um se

e eu arqueio as costas sobre a grama, que fazem cócegas e me exc

a verde, movimentando sobre seus dedos. Sinto seu pau tão duro que parece uma rocha. Ele tira os dedos e o gosto amargo do abandono me golpeia, então os leva aos m

seco e choramingo, rebolando na cabe

a pelo meu suco para o lubrificar e só então segura o seu membro, direcionando o seu mastro com veias pulsantes, quente e melado c

desliza a língua em meu corpo, fazendo a

a parte de trás dos joelhos, ergue e me exibe para ele. Eu já não sinto

roça a cabeça do seu

gemo, of

eus seios, chupando e os tornando vermelhos, marcado por seus lábios. Sem consegu

stocada mais leve, aumentando a intensidade na segunda, terceira vez. Ele soca loucamente enquanto eu gem

lábios e me puxa pela mão, sentando-se na grama e me tomando em seus braços para me ac

bros segundos antes do meu corpo convulsionar. Não demora muito para que eu chegue ao orgasmo com Christopher faz

car o preservativo. — Ele descansa o seu corpo

u me previno — sorrio, exaust

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