MENINA INOCENTE•VOU DEVORÁ-LA
dentro de cada um de nós e que está tud
~●
ão estar aqui. Vejo no relógio que há em cima da cômoda q
ue a p
o último travesseiro em cima da cama. Dou um sor
que ir p
e o balde com
, pode es
a sair do quarto, si
ença
omigo -
ro ele. - Minha tia já
eram-se para protestar sobre o que ele começava a fazer, mas não conseguia. Ele passou suas mãos por minha cintura, pegando
calça. Começou a mexer no seu pau, secando meu corpo, era horrível aquela cena para mim. Q
uitas vezes is
soltar um líqui
te preciso i
ão para me ch
rrigir. Peguei com cuidado mi
- sussurr
me desestressar, o treinad
ndo ao normal. Mas era tar
ava como a menina invisível, já ele o cara popular que arranca suspiro de to
r fa
mãos, me machucando. Depois sua boca cobriu um lado de
- pedir
querdo do meu rosto. Meu rosto virou para o lad
rabalhar, minha tia me dá tudo que preciso, assim como meu tio. Ele é diretor da escola, pocalada
tuprar. O choro instalou-se à entrada da
, que baru
esponder a sua irmã. Sem perder tempo, me vesti rapidamente, quando ele a abriu, estando
a irmã del
cações, desci as escadas
~●
uro pelo dia, e pela noite era ainda mais. Apertei meus braços em torno do
na me criou desde quando era um bebê, minha mãe faleceu quando ainda era de colo, ela era a
ar a ela um presente. Não quero pedir din
luz. O pequeno bar dos Serpentes, um lugar cheio de caras mal encarados, que fazem maldade pelo prazer de ver suas ví
ndo. Respirando fundo. Observei o lugar, não há mov
lteradas, voltei rapidamente para trás, me abaixando, fiquei e
Fiquei a
arrastando uma menina pelo chão. Os gritos d
os na cena, a garota começou a ser espancada, os chute
s roupas delas, a levantan
ar ela..... Meu
o precisei. Não havia nada, nem outro ser vivo aqui perto, e duvi
a entrada. Deviam ter saído agora, não conseguia entr
m logo
iada. Meu peito doeu ao ver eles a colocando de quatro, na rua suj
ndo com meu braço no latão, movimento esse que foi
tar para pedir ajuda, o que seria gasto de fôlego. Só me concentrei em não cair e se
anta corr
guei na divisa, havia duas opções para mim, continuar correndo ou me entregar,
pções. Corri por mais uns minutos, e senti um pu
obe
a pelas mãos dela, e
Eles vão
o canto escuro. Quando vi que todos passaram, me levantei, mas voltei nov
Bella, e me lav
erta queixan
Nã
em
ão, quando viu a forma que
e, eles j
u fosse um bebê, chora
s para
ser indelicada tanto nas suas palavras como nas
após o falecimento da minha mãe, a mãe dele foi embora e a
h, ela ainda
há nada que p
tem, ela pre
lábios dela, sabia que ia
les vão saber o que fa
dei co
o quero esbarrar
, por nunca ter um álibi. Os vários casos daqui, nunca foram resolv
vestido está
do-me para ela passando
atenta nas coisas,
e Everton , aquele não era um bom momento. Se tr
teza diss
nho
na casa d
Si
o, constatei que ela não
ra de
urança em entrar e contar o que vi. Oscilante caso e
quer faz
u com medo. Eles p
nina se repetem
. A menina deve está morta, já fizeram o que tinh
rtou em su
eu lá, sendo
sso não,
os en
s bonita da cidade, não entendia o porquê dela não
ndo meu r
azer uma o
elo esvoaçante, p
quele bá, os homens de lá estavam
ras, ela saiu num desespero por l
corre perigo, aqueles hom
e nos ouvia, guardou o papel qu
ra a sala
corredor, vendo alguns homens tomando
tor
rir meus olhos no homem sentado em sua cadeira, comendo pas
s em si
ma ter uma menina na rua
lado, arqueou as sobrancelha
cadeira e fazer alguma coisa, ou va
izer alguma coisa, est
fitaram Roh, que não se int
eza me
e dela
ante para ela, para não entrar
reconhece
acho
lisando-nos, em e
ma viatur
epois de uns l
pela tamanha pressa que voc
rta. O delegado pouco milichou para o
é você
bell, não
r favor! - tiv
uas gracinhas, passará essa noite
sou
eza mais agradável que
raivosos dele ficaram nel
uxei sua mão, para tirar
lá fora -
ei ali
e vocês para a mu
ei a c
ar nossos nom
obe
sabe lá se esse homem é
ão forte. Puxei Roh para fora daquela sala, a fim
tem na
lla. Aquele homem tava se c
as cadeiras duras, esperando
deve estar
hoje íamos
a de
u responsáv
pensamentos. Um deles foi lembrar de umas coisas pelas quais tia Jenn
ICA
recisa ir e
ta que me olhou confus
foi
sair daqui
pessoa que quer c
recepcionou disse
tem nome? - Ro
ue havia um carro preto grande ali, ele não
integração da Deleg
deu a
? Igual ao
u deboche poder
ulher, que pareceu e
ir par
ersa ser
tão ir com
~●
l. Esperando o tal homem. Aquela sala fazia-me sentir
ás da orelha num ato de nervosismo, as batidas frenéticas do meu cor
ter visto uma garota sendo vi
ausando o mesmo efeito. O arrepio em minha espinha,
s, que me miravam. Voltei a olhar para frente, ouvir os sons de seus pa
minha pergu
ninguém
e a den
atemorizada por sua a
ão consegui ver quem estav
o fato de reconhec
e par
tudo em mim despertar. Seus olhos repararam em
arando que a alça do meu vestido esta
espelho? Seu vestido est
sem transpa
e é Bella
sei,
deira, parecia e
ara meu trabalho, e
oncentrando-
na dessa cidade
izada não conseguiu
assim,
lho de vagabunda, que dar a buc
or suas palavras chu
Por estar fala
ue a lágr
u uma va
ndando pela aqu
a mesa que tinha entre nós dois.
indo pa
. Não tenho paciência com crianças. E sei que Jenna
que quer
n-ada -
ocê viu?
, nem
nha para que não rolassem para fora. Quando vi ele saindo do se
me virei, vendo-o perto de mim, b
to, ele aproximou o dele do meu, se abaixando. Aquela aproximação fez meu c
chucar? Min
epender
ane
, nem ninguém
ória anda na boca de outras pessoas, irei atrás de você, e f
, respirei
embora -
lhei uma última vez para aquela figura tão bela e assustadora, sentir no