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MENINA INOCENTE•VOU DEVORÁ-LA

MENINA INOCENTE•VOU DEVORÁ-LA

Autor: M.BRITO
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Capítulo 1 MAL ENTENDIDO

Palavras: 2960    |    Lançado em: 11/06/2022

dentro de cada um de nós e que está tud

~●

ão estar aqui. Vejo no relógio que há em cima da cômoda q

ue a p

o último travesseiro em cima da cama. Dou um sor

que ir p

e o balde com

, pode es

a sair do quarto, si

ença

omigo -

ro ele. - Minha tia já

eram-se para protestar sobre o que ele começava a fazer, mas não conseguia. Ele passou suas mãos por minha cintura, pegando

calça. Começou a mexer no seu pau, secando meu corpo, era horrível aquela cena para mim. Q

uitas vezes is

soltar um líqui

te preciso i

ão para me ch

rrigir. Peguei com cuidado mi

- sussurr

me desestressar, o treinad

ndo ao normal. Mas era tar

ava como a menina invisível, já ele o cara popular que arranca suspiro de to

r fa

mãos, me machucando. Depois sua boca cobriu um lado de

- pedir

querdo do meu rosto. Meu rosto virou para o lad

rabalhar, minha tia me dá tudo que preciso, assim como meu tio. Ele é diretor da escola, po

calada

tuprar. O choro instalou-se à entrada da

, que baru

esponder a sua irmã. Sem perder tempo, me vesti rapidamente, quando ele a abriu, estando

a irmã del

cações, desci as escadas

~●

uro pelo dia, e pela noite era ainda mais. Apertei meus braços em torno do

na me criou desde quando era um bebê, minha mãe faleceu quando ainda era de colo, ela era a

ar a ela um presente. Não quero pedir din

luz. O pequeno bar dos Serpentes, um lugar cheio de caras mal encarados, que fazem maldade pelo prazer de ver suas ví

ndo. Respirando fundo. Observei o lugar, não há mov

lteradas, voltei rapidamente para trás, me abaixando, fiquei e

Fiquei a

arrastando uma menina pelo chão. Os gritos d

os na cena, a garota começou a ser espancada, os chute

s roupas delas, a levantan

ar ela..... Meu

o precisei. Não havia nada, nem outro ser vivo aqui perto, e duvi

a entrada. Deviam ter saído agora, não conseguia entr

m logo

iada. Meu peito doeu ao ver eles a colocando de quatro, na rua suj

ndo com meu braço no latão, movimento esse que foi

tar para pedir ajuda, o que seria gasto de fôlego. Só me concentrei em não cair e se

anta corr

guei na divisa, havia duas opções para mim, continuar correndo ou me entregar,

pções. Corri por mais uns minutos, e senti um pu

obe

a pelas mãos dela, e

Eles vão

o canto escuro. Quando vi que todos passaram, me levantei, mas voltei nov

Bella, e me lav

erta queixan

em

ão, quando viu a forma que

e, eles j

u fosse um bebê, chora

s para

ser indelicada tanto nas suas palavras como nas

após o falecimento da minha mãe, a mãe dele foi embora e a

h, ela ainda

há nada que p

tem, ela pre

lábios dela, sabia que ia

les vão saber o que fa

dei co

o quero esbarrar

, por nunca ter um álibi. Os vários casos daqui, nunca foram resolv

vestido está

do-me para ela passando

atenta nas coisas,

e Everton , aquele não era um bom momento. Se tr

teza diss

nho

na casa d

Si

o, constatei que ela não

ra de

urança em entrar e contar o que vi. Oscilante caso e

quer faz

u com medo. Eles p

nina se repetem

. A menina deve está morta, já fizeram o que tinh

rtou em su

eu lá, sendo

sso não,

os en

s bonita da cidade, não entendia o porquê dela não

ndo meu r

azer uma o

elo esvoaçante, p

quele bá, os homens de lá estavam

ras, ela saiu num desespero por l

corre perigo, aqueles hom

e nos ouvia, guardou o papel qu

ra a sala

corredor, vendo alguns homens tomando

tor

rir meus olhos no homem sentado em sua cadeira, comendo pas

s em si

ma ter uma menina na rua

lado, arqueou as sobrancelha

cadeira e fazer alguma coisa, ou va

izer alguma coisa, est

fitaram Roh, que não se int

eza me

e dela

ante para ela, para não entrar

reconhece

acho

lisando-nos, em e

ma viatur

epois de uns l

pela tamanha pressa que voc

rta. O delegado pouco milichou para o

é você

bell, não

r favor! - tiv

uas gracinhas, passará essa noite

sou

eza mais agradável que

raivosos dele ficaram nel

uxei sua mão, para tirar

lá fora -

ei ali

e vocês para a mu

ei a c

ar nossos nom

obe

sabe lá se esse homem é

ão forte. Puxei Roh para fora daquela sala, a fim

tem na

lla. Aquele homem tava se c

as cadeiras duras, esperando

deve estar

hoje íamos

a de

u responsáv

pensamentos. Um deles foi lembrar de umas coisas pelas quais tia Jenn

ICA

recisa ir e

ta que me olhou confus

foi

sair daqui

pessoa que quer c

recepcionou disse

tem nome? - Ro

ue havia um carro preto grande ali, ele não

integração da Deleg

deu a

? Igual ao

u deboche poder

ulher, que pareceu e

ir par

ersa ser

tão ir com

~●

l. Esperando o tal homem. Aquela sala fazia-me sentir

ás da orelha num ato de nervosismo, as batidas frenéticas do meu cor

ter visto uma garota sendo vi

ausando o mesmo efeito. O arrepio em minha espinha,

s, que me miravam. Voltei a olhar para frente, ouvir os sons de seus pa

minha pergu

ninguém

e a den

atemorizada por sua a

ão consegui ver quem estav

o fato de reconhec

e par

tudo em mim despertar. Seus olhos repararam em

arando que a alça do meu vestido esta

espelho? Seu vestido est

sem transpa

e é Bella

sei,

deira, parecia e

ara meu trabalho, e

oncentrando-

na dessa cidade

izada não conseguiu

assim,

lho de vagabunda, que dar a buc

or suas palavras chu

Por estar fala

ue a lágr

u uma va

ndando pela aqu

a mesa que tinha entre nós dois.

indo pa

. Não tenho paciência com crianças. E sei que Jenna

que quer

n-ada -

ocê viu?

, nem

nha para que não rolassem para fora. Quando vi ele saindo do se

me virei, vendo-o perto de mim, b

to, ele aproximou o dele do meu, se abaixando. Aquela aproximação fez meu c

chucar? Min

epender

ane

, nem ninguém

ória anda na boca de outras pessoas, irei atrás de você, e f

, respirei

embora -

lhei uma última vez para aquela figura tão bela e assustadora, sentir no

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