Nasce Um Amor
te
ue ajeitara essa entrevista e também falta de educação com seu filho, que tirara um te
do que poderia acontecer ali. Não tinha certeza se seria capaz de administrar remédios pa
relação ao seu estado físico e emocional. Sua parte psicológica estava bem, ela era capaz
tato com outras pessoas. Isso a ajudaria muito em sua recuperação. E
ito, conversava sobre vários assuntos e há tempos não fazia isso. Era bom te
tinuasse se segurando para tudo, não voltaria a ter momentos assim ma
ha superado outras dificuldades. Agora era apenas ser realista
rio e que em breve poderia até cair uma chuva. Seria honesta com o filho de Charlotte. Seria maravilhoso que ele quises
rna lenta, como ela dizia, fazendo graça de si mesma, mas era a da so
não aceitava que ficasse ansiosa e agitada demais. Tinha que ir de
, em que po
orriu de volta para a garota - V-vim pa-para a
apenas nervosismo e não um grave problema de afasia que limitava sua fala. Mas ela não podia fazer nada sobre isso. Era as
nsão do que era dito pelas pessoas e muitas vezes conseguia
r corretamente como fazia antes e até mesmo saber o que lhe era dito. Era tudo muito confuso e perdido. Ler se torn
o. Era um caso grave de uma cadelinha de três anos que estava com uma torção no intestin
u de leve e abriu a porta. Como a atendente disse, não havia ninguém, mas ela poderia e
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em frente onde ela via o movimento de pessoas de um lado para outro. Dava para ver que a
hire com um colar no pescoço que evitava que ele lambesse o corpinho. Ta
animal inocente que não tinha como explicar o que
avam uniforme e deu para ver que alguns usavam crachás também. Não sabia reconhecer as raças. Eram muitas e ela nã
li por perto. Também vozes e passos que pareciam apressados.
tempo que não saía de casa para fazer algo diferente do que era sua rotina e tudo isso era int
mava tempo. Números eram uma fraqueza em sua condição. Muitas vezes ela os confundia ou os via invertidos de
ários e chegava atrasada em compromissos ou algum serviço que fazia. Explicava s
sua saída fosse para o que fosse, assim não corr
ombinado com Charlotte. Pediu um táxi no horário e assim ficava c
cionava como um exercício que estimulava sua mente a trabalhar. Um de seus terapeutas lhe indicou isso diari
m. Era bom e ajudava a passar o tempo,
ndo um caminho quase como de uma criança no início de sua vida, que prestava ate
nte fosse se apagando, caso ficasse parada em casa, ap
a perna. Isso era algo que teria para toda sua vida. Então, o melhor mesmo
ia fazer outras. Trocou uma coisa por outra. Era isso que vinh
a Ca